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Arquivos da ditadura

Disputa entre Dilma e Amorim emperra abertura de arquivos


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Comentários dos leitores
Alex Vander (2) 02/08/2008 11h57
Alex Vander (2) 02/08/2008 11h57
Os nossos dirigentes deveríam, no mínimo, ter alguma visão de estratégia, de futuro, para não deixar que o país se perca em bobagens e demagogias.
A quem interessa o atraso mental de nopssos políticos...
Podemos dar um exemplo ao mundo de solidariedade e de superação histórica, mas não... A industria do atraso é lucrativa e, para muitas mentes pequenas, até serve de consolo diante da incapacidade realizadora dessas mesmas mentes.
Se queremos imitar, que imitemos os que crescem, jamais os que se afundam em seus traumas e incompetencias. Uma potencia não se cria com rancor e amarguras, se não com superação, desprendimento e compromisso com o futuro.
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Walter Alexandrino (11) 02/08/2008 11h23
Walter Alexandrino (11) 02/08/2008 11h23
Contrariamente aos comentários já feitos, que expressam posição de autênticos conservadores, entendo que há casos que esta lei, editada com principal finalidade de beneficiar os agentes públicos, deva ser excluida. Isso está sendo feito na maioria dos países latinoamericanos, inclusive o Chile, onde imperou a mais sanguinária das ditaduras, e frise-se com o respaldo do Brasil. O que esses comentaristas precisam entender que é necessário punir para que no futuro não tenhamos novamente a repetição dessa triste quadra da história brasileira. Assim, por exemplo, quem torturou o jornalista Vladimir Herzog merece punição sim, e outros casos que estão fora da questão do embate pelas armas. Foram torturadas muitas pessoas por suas idéias e atos que nada representavam de violência contra bens ou pessoas. E daí, fica tudo como está, como defende o Sr. Nelson "Bufalo Bil" Jobin, defensor da exterminação das nações indígenas. 13 opiniões
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Marco Madureira (1) 02/08/2008 11h15
Marco Madureira (1) 02/08/2008 11h15
- Talvez o Ministro, quando for julgado no Tribunal de AIA pelos milhares famintos que vivem sob o seu governo, se defenda dizendo que é escravo de uma situação secular. - Os generais, os únicos que podem ser responsabilizados, podem se defender do Sr. Ministro também, dizendo que eram escravos de uma siutação geográfica. Já que o golpe militar de 64 e os métodos de manutenção do regime foram os mesmo em toda a Améria latina. - O Brasil serviu de porta de entrada para estes regimes, como acontece em qualquer envento importante na América do Sul. - Todos nós Militares e "terroristas" fomos vítimas deu uma situação imposta pelos EUA, que criaram aqui na américa uma "cortina de bananas" para fazer frente a "cortina de ferro" imposta pelos russos no Leste Europeu. Então Seja lá qual de nós estava certo ou errado, seja lá que métodos usamos, com absoluta certeza estavamos estavamos achando que era o mais correto a fazer naquela situação. Nós militares ou nós "terroristas" fomos extrmamente doutrinados dentro de nossas facções. Não podemos pagar por uma regra que não valia. -Olhemos para o futuro se a tortura, seja lá de que lado tenha sido praticada é um crime ediondo, então ponha na constituição que doravante torturador não tem perdão. -Já celebramos a paz em 1979, Deixem em paz quem já celebrou a paz 6 opiniões
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A questão abordada em recente evento em Brasília, onde Tarso e Vanuchi, dois ministros que defende punições a atitudes de agentes públicos durante um regime de excessão é estúpida. Os dois Ministros devem se preocupar com os problemas que o Brasil passa atualmente, principalmente com relação a segurança pública. O hoje Ministro Tarso não é e nunca foi "flor que se cheire" e vem demonstrando na condução de sua pasta uma série de incompetência, como nada dura para sempre sua hora chegará. O problema é jurídico e o executivo deve cultiva a harmonia, se quer fazer excessão, que vire a mesa, se é que há alguém com toda essa coragem. 6 opiniões
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celcio kanazawa (44) 02/08/2008 10h52
celcio kanazawa (44) 02/08/2008 10h52
O ministro Tarso Genro emitiu opinião pessoal, assim como o Paulo Vanucchi, secretário especial dos direitos humanos, segundo o que manifestou o Ministro. Reabrir o caso já encerrado é querer desviar o foco da denúncia atual de que 60 pessoas entre eles vários membros do governo e inclusive o Sr. Vanucci de estar entre os 85 E-mails encontrados no laptop do número dois das Farcs, morto no começo do ano, auditado pela Interpol, atestando a veracidade, em que, ele aparece entre os outros membros do governo, como Celso Amorim, o assessor para as relações internacionais Marco A.Garcia, o ex-Ministro da Casa civil José Dirceu, etc.
Alguem interessado em fazer justiça contra os torturadores, deve então manifestar claramente o repúdio à esta organização terrorista que apesar do recente resgate de dois americanos e da principal sequestrada Bittencurt, ainda mantem mais de 700 sequestrados segundo o governo Colombiano, numa ação tanto ou pior do que tortura, se isto fosse possível comparar.
Até agora não vimos nenhum deles manifestar repúdio veemente, nem mesmo solidariedade aos sequestrados por esse bando narco-guerrilheiro, que inclusive podem estar infiltrados em nosso território.
De qualquer forma, repudiar a tortura é antes de tudo manifestar o direito à liberdade, o direito do ser humano não ser submetido a qualquer sofrimento em qualquer situação mesmo num sequestrado que, apesar de tudo deve ser tratado cum humanidade. O que não é o caso das Farcs.
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Celso Dias (5) 02/08/2008 10h43
Celso Dias (5) 02/08/2008 10h43
Gostaria de entender uma coisa:qual é a diferença que existe entre aquelas pessoas que cometeram esses atos de tortura e aqueles que seqüestraram, explodiram bombas, mataram pessoas em serviço, assaltaram bancos, cometeram o "justiçamento dos próprios dissidentes da esquerda?Qual é a diferença?Para mim são iguais!!!Ao meu ver se querem mesmo rever a Lei para julgar quem cometeu tortura, terão que julgar todos aqueles que cometeram os também crimes "comuns"do lado da guerrilha!!!Mudar para punir só quem combateu esses delinqüentes que abusaram e cometeram crimes "comuns"é uma falácia!!! 4 opiniões
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Manoel Soares (11) 02/08/2008 10h33
Manoel Soares (11) 02/08/2008 10h33
Temos que ver que ao tentar se implantar o comunismo e a ditatura lenista-marxista no Brasil. Vários civis, militares foram assassinados fria e traiçoeiramente. Foram traçadas ações de luta no campo e na cidade; sabotagens de instalações eletricas e de fabricas; explosões de oleodutos e pontes e deviadutos; assaltos a bancos; seqüestros de autoridade estrangeiras. Pois foram para U.R.S.S., CUBA e CHINA para aprimorarem táticas de guerrilha.
O povo brasileiro, até então não estava acostumado com seqüestros e com asssaltos a bancos, delitos que criminosos comuns não cometiam. Que passaram a cometerem depois de contatos com estes terroristas. Qualquer um que acompanha à história sabe. Parabéns sua Excelência Ministro Nelson Jobim.
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Shirlei Maximiano (1) 02/08/2008 10h25
Shirlei Maximiano (1) 02/08/2008 10h25
Confesso que estou confusa com a linha de raciocínio dos que estão escrevendo aqui. Misturam as FARC com perseguidos do regime militar (???). Nem todos os perseguidos eram "comunistas" e "socialistas" subversivos, aliás, você não precisa ter pensamentos marxistas para ser contra uma ditadura como a que houve no Brasil.
O problema vai além do governo petista, do Lula e tal, pois esses processos por indenizações a anistiados já se estendem há muitos anos. Claro que por se tratar de um governo de "esquerda" a pressão é maior para que os processos sejam agilizados e acho que devem ser mesmo, não adianta ficar enrolando uma coisa que é de direito dos anistiados.
É direito sim, fazer o que? Também não concordo com a quantidade absurda de filhas de militares que não se casam para ganhar pensão do pai, mas fazer o que? As leis têm de ser mudadas, aos que já têm o direito, que se de as pensões. Agora, mudando a lei, seca-se a fonte e daqui uns cem anos todo mundo já morreu e não tem mais pensão para ninguém. Essas coisas funcionam assim, tudo a longo prazo.
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Rui Ruz Caputi Caputi (1914) 02/08/2008 10h12
Rui Ruz Caputi Caputi (1914) 02/08/2008 10h12
O Jobim é sempre a voz mais sensata e ponderada do governo. O Genro já "afinou" qualificando seu posicionamento como pessoal e não do governo. Temos tantas atrocidades hoje, agora, nesse momento que precisam ser debeladas, que não nos deveria sobrar tempo sequer para olhar os desvios do passado. As torturas atuais e presentes são por exemplo essa diferenciação perante a justiça que se faz entre os pobres e os abastados. Essa é uma cultura de tortura que tem que ser extinta. 4 opiniões
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Paulo costa (1) 02/08/2008 10h12
Paulo costa (1) 02/08/2008 10h12
A anistia vale para todos e é incondicional. Revolver o passado, quando inclusive já ocorreu a prescrição, é um factoide que não fica bem ser criado por um Ministro da Justiça que tenha o mínimo de formação jurídica, perspectiva histórica e respeito pela paz social. Procure outro factoide Sr. Genro! 5 opiniões
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José Cláudio Martins (107) 02/08/2008 10h08
José Cláudio Martins (107) 02/08/2008 10h08
As FARC são consideradas organização terrorista pelo governo da Colômbia, pelo governo dos Estados Unidos, Canadá e pela União Européia.
RUY FABIANO: "(...) Basta ver o caso Olivério Medina, um dos chefes das Farcs, preso em São Paulo em 2005 e cuja extradição, pedida pelo governo colombiano, foi negada pelo STF, por empenho do governo brasileiro.
Ao acolhê-lo como asilado político, empenhando-se para tirá-lo da prisão e dando emprego na Presidência da República à sua esposa, Angela Maria Slongo - nomeada pelo ministro da Pesca, Altemir Gregolin, a pedido de Dilma Roussef, para o cargo de oficial de gabinete II, com salário de DAS 102.2 -, o governo brasileiro praticou um gesto de simpatia com aquele grupo narcoguerrilheiro."
A pergunta que eu faço é a seguinte. O que fazer com os membros do governo envolvidos com os narcoguerrilheiros? O que fazer com Lula, José Dirceu, Celso Amorim e outros que apóiam narcoseqüestradores que torturam famílias inteiras, privando-as de seus familiares? Que tal também colocar em julgamento esses membros do governo?
1964 já se foi e, queiram ou não, a anistia saiu. As FARCS ainda são uma realidade. Se mexerem num vespeiro vão ter que abrir todos os outros, mesmo que incluam FIGURAS IMPORTANTES do governo atual. Tarso Genro quer entrar para a história, mas não pode se esquecer de que a história que se faz hoje é real e não aquela manipulada do passado. Tarso está se candidatando a herói tupiniquim. Medalha da Ordem Sancho Pança pra ele!
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Carlos José dos Santos (533) 02/08/2008 10h07
Carlos José dos Santos (533) 02/08/2008 10h07
Está mais do que claro que todos aqueles que tem pendencias com os direitos humanos serão contra a punição dos criminosos que torturaram e mataram no passado.
A Lei da anistia só deveria valer para os crimes políticos contra o Estado e não para os crimes contra a pessoa humana.
Mas o problema maior é que temos muitos criminosos no poder que não vão permitir qualquer punição a seus comparças.
Mas esperemos que a justiça divina pertube a intimidade suas consciencias.
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Corajosa a posição adotada pelo nosso Ministro da Justiça. Não é possível que crimes bárbaros cometidos durante o regime militar fiquem para sempre impunes. Aqueles que torturaram e mataram em nome de um regime podre e corrupto devem ser punidos, na forma do Direito, e com a perda de suas aposentadorias !!!!!!!! 13 opiniões
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Aposto que se o Ministro do supremo Nelson Jobim tivesse algum ente querido desaparecido na época da didatura, sua postura seria outra.
O fato de o ministro Tarso receber um "não", não significa que ele não conseguirá o seu objetivo. Este, mais ligado está a sua persistência do que as dificuldades que certamente virão mais e mais.
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Paulo Renato Haubert (18) 02/08/2008 09h36
Paulo Renato Haubert (18) 02/08/2008 09h36
Se julgar os torturadores do regime militar, tem que julgar também os que roubaram e atacaram quartéis, os assaltantes de bancos (que hoje estão no governo) os assassinos, etc. Aliás, o Brasil é o único país do mundo onde ladrões e assaltantes de banco assumem o govêrno e se indenizam a si mesmos por terem roubado e assaltado. Julgamento para esses fora da lei também... 5 opiniões
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Geraldo Gomes (1) 02/08/2008 09h25
Geraldo Gomes (1) 02/08/2008 09h25
Os torturadores da Ditadura não usavam de responsabilidade ao executarem as suas funções e o ódio crescia à medida que exerciam suas profissões o que difere de torturadores de outras épocas históricas, como na Idade Média, que até comungavam depois de perdoados pela igreja. 13 opiniões
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Sérgio Maruyama (10) 02/08/2008 09h02
Sérgio Maruyama (10) 02/08/2008 09h02
Para rever a lei da Anistia será somente para os militares ou também irão responsabilizar os responsáveis pela morte do soldado Mario Kozel, do Capitão americano, do sequestro do embaixador e tantos outros crimes cometidos pela esquerda em nome da "revolução". Os dois lados cometeram excessos, um lado mais pois estava no poder, mas o outro também. Isso sem entrar no mérito do que fizeram e até hoje fazem os regimes que estes ditos revolucionários queriam implantar no Brasil (Cuba, China, URSS, etc...). Pelos dados o Comunismo matou mais que o Nazismo e até hoje ninguém falou em punição para eles, ao contrário Fidel é tido como "chefe de Estado" (sic).
Temos mais de vinte anos de democracia, não é das melhores, mas está em construção. Portanto, vamos enterrar o passado e caminhar para o futuro, caso contrário viveremos uma eterna convulsão social como acontece na Argentina.
Se for punir tem que ser para todos!
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josé reis barata barata (3553) 02/08/2008 06h46
josé reis barata barata (3553) 02/08/2008 06h46
(I) - Democracia:caminho difícil,ardiloso, pedregoso, muito perigoso.
Desagradável, no mínimo, assistir ao Ministro,logo o da Justiça nos torturar com assunto que já devia estar repousando nos livros de história e como tal servir-nos de discussão sim, livre e objetiva como experiência para o futuro; mas, jamais manipulado grotesca e tendenciosamente pelas mãos do Executivo. Descabe a este por destituído de vontade particular e em última análise,detentor da força organizada e aplicador do Direito a intervenção política fora dos lindes de sua competência constitucional e dos cargos públicos que, por comodato, ocupam e devem zelar.
Contra o que clamam é o que acintosamente praticam.
O silêncio - a meu ver exagerado para a sociedade nova que a informação diferenciada produz - que faz calar os militares e que se fundamenta na natureza da instituição é o mesmo que o Executivo não respeita e que afronta a hierarquia administrativa; ou, o Chefe Supremo dele desconhece por conivência ou interessante, público e notório desconhecimento contumaz. Talvez, e por isto, um Ministro da Defesa de origem militar, por hora, fosse extremamente conveniente e oportuno.
(continuo)
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josé reis barata barata (3553) 02/08/2008 06h45
josé reis barata barata (3553) 02/08/2008 06h45
(II) - Democracia:caminho difícil,ardiloso, pedregoso, muito perigoso.
Violência é violência do lado que estiver e não existe guerra grande ou pequena, boa ou má, limpa ou suja, e como disse a Madre Superiora na anedótica invasão do convento aos malfeitores oferecendo-se: Guerra é Guerra! Assim como desconheço, permito-me a dúvida sobre se os odores da podridão da nojenta manchete que comento: "Arquivos da ditadura" só adviriam de um lado ou de todos, até mesmo dos assentos mais altos da República. Sendo assim e o que querem, por que não escancará-los de fez? Desfazer de vez certas dúvidas com a transparência integral.Já se foram cinqüenta nos, meio século; nova geração, inclusive de militares forjados sob novos ares.
Lembra-se guerra passada e despreza-se a, presente, ao lado; trucidando e torturando inocentes e o povo, indefeso e assustado sob o beneplácito de um governo leniente e incompetente no urgente e imprescindível combate contra o entranhado crime organizado. Estranho, por que tanto cuidado? Olhem o Rio, São Paulo, Minas, Pernambuco, Pará do Oiapoque ao Chui é sangue para todo lado, cuidem dele,deixem de chorar pelo que já foi brava e heroicamente, ou não (a hsitória se faz com crimes e heroísmos), derramado de, e por ambos os lados.
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Essa proposta estapafúrdia só poderia mesmo, ser
feita por membros de um governo esquerdopata ,
simpático ou até mesmo mancomunado com os
bandidos terroristas das FARCs !
A Anistia deve ser respeitada ; ademais se for
revogada , deverão ser punidos os subversivos que
também torturaram , roubaram , explodiram bombas
e mataram até civis inocentes , que nada tinham
com guerra travada à época .
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