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Cargos no governo

PMDB se rebela e quer cargos no governo
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Comentários dos leitores
cesar marcus raposo raposo (5) 20/02/2008 15h08
cesar marcus raposo raposo (5) 20/02/2008 15h08
No discurso de sua posse o substituto da cartoneira funcional, Matilde não sei das quantas, o cartoneiro substituto Edson de tal,enalteceu a figura de sua antecessora , dizendo que ela desempenhou com muita competencia sua pasta...
Sem duvida que sim,e todos nos acreditamos que sim Rsss... de maneira muita eficiente sem , sombra de duvidas, tanto e que , todo o pais soube da grande capacidade dela, de fazer pronunciamentos realmente inteligentes e sutis (sobre como os negros deveriam se comportar e se sentir diante das outras "raças"; a branca por exemplo rsss )a favor das causas a qual sua pasta aque era afeita... Alem do mais colaborou sobremaneira para mostrar ao pais que assim e que se deve proceder para que fique bem entendido de que ha raças diferentes pais, e claro como tal colaborando com a politica de integração racial a moda dela rsss...
HAAA os cartões! não ha nada demais em gastra dinheiro publico tambem, ela pode , era necessario a segurançanacional kkkk
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Rogerio Rocha (642) 20/02/2008 15h03
Rogerio Rocha (642) 20/02/2008 15h03
Sai na Folha:
"Edson Santos destaca trabalho de Matilde na pasta da Igualdade Racial"
Eu me pergunto qual o trabalho dela que merece destaque?
O uso indevido do cartão corporativo ou a sua inoperância durante todos estes anos?
As únicas vezes que ouvi falar daquela senhora foram as reportagens sobre o uso indevido dos cartões.
Será este o trabalho que merece destaque?
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Valdeir Lopes LOPES (1) 16/02/2008 10h45
Valdeir Lopes LOPES (1) 16/02/2008 10h45
NITEROI / RJ
O Setor Elétrico só tem a ganhar com a provavel escolha do engenheiro Flávio Decat para a presidência da holding ELETROBRAS. Além de altamente técnico e profundo conhecedor do Setor, tem habilidade e respaldo politicos que o cargo exige. A escolha será um gol de placa do Presidente LULA. 5 opiniões
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Antonio Fouto Dias (2182) 12/02/2008 22h01
Antonio Fouto Dias (2182) 12/02/2008 22h01
O Presidente da República é eleito no mês de outubro, nesses dois meses até a posse, ele poderia muito bem ter-se reunido com os aliados e montar sua equipe de governo, tanto quanto a ministérios, como os do segundo e terceiro escalão, além das estatais, o que iria evitar problemas e atitudes como esta de mercantilizar cargos na administração pública. 4 opiniões
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Luiz Antonio França (141) 08/02/2008 12h40
Luiz Antonio França (141) 08/02/2008 12h40
Cada desculpa esfarrapada, o uso dos cartões são para pequenas despesas.
Brasil acorda, acorda, veja por quem vc. está sendo governado !!!
Até quando ? até quando ?
Já não tenho mais adjetivos para qualificar essa gente.
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Luiz Stephano De Módena (1232) 08/02/2008 12h13
Luiz Stephano De Módena (1232) 08/02/2008 12h13
O poder muda as pessoas, e como muda!
É, o PMDB anda meio sem moral, vejam só o que disse Fernando Gabeira sobre a partilha de cargos no setor elétrico:
"Antes o PMDB entrava no governo e só depois aparecia um escândalo. Agora a própria indicação já é um escândalo."(sic)
É, o poder muda as pessoas, e como muda!
140 opiniões
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SAO LUIS / MA
Em nome da segurança de quem se omite informações que todo cidadão deve prestar... ainda mais quando se trata de interesse público 4 opiniões
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ARNALDO ZAHN ZAHN (1) 08/02/2008 11h38
ARNALDO ZAHN ZAHN (1) 08/02/2008 11h38
Os brasileiros éticos estão acuados pela imoralidade gerencial pública, pensou-se que o radicalismo mudaria alguns conceitos de conduta de gestão, no entanto, fatos escabrosos surgem rotineiramente; ainda bem que a constituinte relevou o princípio da publicidade imposto à administração pública pelo art. 37 da Const. Federal; copia-se muito dos americanos, menos o modelo de cumprimento das normas legais; aqui o menor sequer pode ser preso por crimes como o homicídio; estamos acuados sim, envergonhados sim, revoltados sim, agredidos sim, desrespeitados sim, escravizados sim, subjugados sim; a elite de gestão pública perdeu-se na fartura do dinheiro público, no entanto, o nosso assalariado comum, de R$ 380,00, e os aposentados do INSS são taxados de vilões das contas públicas, pobres coitados, quem dirá das pessoas de até mais de 80 anos obrigadas a manejar a enxada porque sua aposentadoria, quando a tem, sequer dá para comprar os remédios de uso continuado de que necessita, é a nossa triste e vergonhosa realidade, a degradação moral e ética, ............ 36 opiniões
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Luiz Stephano De Módena (1232) 08/02/2008 11h14
Luiz Stephano De Módena (1232) 08/02/2008 11h14
No que tange a cargos públicos:
O Ministério das Minas e Energia ficou nove meses sem titular, e ninguém notou a mínima diferença.
Para que, então, nomear um ministro que não tem capacitação técnica para melhorar nada?
Seria mais prático, e mais barato, deixar como estava.
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souza rodrigo (1) 08/02/2008 11h06
souza rodrigo (1) 08/02/2008 11h06
SAO JOSE DOS PINHAIS / PR
bom dia eu gostaria que o nosso presidente dese uma olhada la de cima quando ele tivesse de aviao pois temos tanta coisa a ser feita aki enbaixo ele que ja foi sem terra e sem sapato ele bem sabe quanto e ruim pisar em pedras pois sempre que estoura um peneu do meu carrinho devido aquele buraco que ele deixou de manda arruma para gasta a a grana nossa sera que eles sabem que eu pago meus impostos eu nao posso atrasar nem um dia senao pago multa vou pro serasa pois pois eu votei em vossa exelencia confiei em vossa exelencia entao chega de engorda sertas pessoas ai no palacio imagino que vossa exelencia tem conciencia 4 opiniões
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átila lemos (4) 08/02/2008 10h46
átila lemos (4) 08/02/2008 10h46
COLOMBO / PR
O que me deixa chateado, é ver que trabalho de 8 a 10h por dia, para sustentar gastos sem lógica de várias pessoas que nem conheço e que nunca me ajudaram em nada.O Lula e sua tropa ficam bancado de salvadores da pátria e gastando furtunas e depois dizem que não ha dinheiro para o que realmente precisamos. Até quando vamos aceitar essas atitudes? Espero que algum dia esse povinho desse país aprenda a votar, a cobrar e quebrar tudo quando se fizer necessário. 5 opiniões
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Luiz Stephano De Módena (1232) 08/02/2008 10h19
Luiz Stephano De Módena (1232) 08/02/2008 10h19
Há que se lamentar o preenchimento de cargos no governo, por meros apadrinhados políticos, que ao serem perguntados, sequer conseguem responder uma em cada dez questões formuladas.
Se de fato, nosso presidente estivesse interessado em moralização, já teria mandado uma pec, a fim de propor o preenchimento de tais cargos por técnicos de fato, mas, como ele num momento de franqueza disse:
"principismo" é coisa que se tem na oposição, quando se assume o governo, a história é outra"
Fica bem claro, que nada devemos esperar, afinal, nada melhor que a escolha do ministro das minas e energias para explicar isso.
104 opiniões
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Geraldo Buss (222) 08/02/2008 10h14
Geraldo Buss (222) 08/02/2008 10h14
Que os apadrinhados do governante e ele próprio gastam tudo o que podem gastar enquanto estão no poder todo mundo já sabe e a muito tempo. Agora que o governo no primeiro mes de 2008 arrecadou mais de 100 milhões de reais em impostos poucos sabem e quase ninguém comenta. Nem os comentaristas desta página abordam este tema. Está todo mundo voltado a criticar que este ministro , este segurança, este servente, este churrasqueiro ou ninguém sabem quem mais , pois tudo está sendo acobertado pela lema : segurança nacional e patrimonial. Não se pode dizer quando o gabinete da presidência gastou por razões de segurança nacional . Vamos lá minha gente, o dinheiro que eles gastam pertencia ao povo que o governo tirou através dos impostos, portanto o povo tem direito de saber como seu dinheiro é gasto. O povo trabalha cinco meses no ano para pagar impostos e não pode saber como os seus representantes - diretos e indiretos usam este seu dinheiro suado?! Tem um deputado estadual aqui no Paraná que incentivou os motoristas a furarem o pedágio dizendo que isto é uma forma de protesto.
Ou será que também é de segurança nacional um político - líder do governo - desobedecer uma lei ????
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Eduardo Petrucci Gigante (199) 08/02/2008 07h44
Eduardo Petrucci Gigante (199) 08/02/2008 07h44
Nma empresa privada tem-se uma administração estável e uma base variável. Na empresa publica, ao contrário. Permanece a base e a administração é alternada. Imaginem a bagunça. Principalmente pela característica do "vou imprimir meu perfil na minha administração". Ou seja, vou descartar tudo o que lembre o antigo gestor, seja bom ou ruim, e vou fazer do meu jeito. Vou reinventar a roda! E isso acontece recorrentemente, à cada substituição.
Some-se mais a indicação política. E, no mais das vezes, total desconhecimento da empresa e de técnicas básicas de gestão. Um bom gestor privado não é, necessáriamente, um bom gestor público. O tal "direito positivo" atrapalha. Há a necessidade de legislação específica para que a empresa pública faça ou deixe de fazer. Na empresa privada, não havendo lei, faz-se o que se quer!
Mas, apesar dos pesares, a empresa pública não para, vai prestando seus serviços. Da forma que dá. Isso se deve ao quadro técnico-administrativo que mantém a peteca no ar. Muitas vezes, de acordo com seus interesses. Criam-se castas lá pelo 3° escalão. Que são os verdadeiros gestores. Primeiro e segundo escalões são "raínhas da inglaterra". Cortam fitas de inauguração e posam para fotos oficiais. E respondem por rombos. Rombos esses que são acobertados pelos "padrinhos" dos indicados. Ou não.
Então, graças a essas indicações políticas, o 3° escalão, quando quer, cria máfias dentro da administração pública, se perpetua e adquire imunidades!
Feliz Brasil!
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Antonio Fouto Dias (2182) 08/02/2008 04h17
Antonio Fouto Dias (2182) 08/02/2008 04h17
Caro Rogério Rocha, São Paulo - 07/02 -17h51 Sou defensor de que praticamente todas as estatais fossem transformadas em empresas de economia mista, com abertura de ações no mercado. Assim como houvesse uma legislação rigorosa, quanto a
indicação para componentes da diretoria e que não poderia haver terceiro escalão nomeado pelo governo. Apenas a presidência e 50% dos diretores, com rodízio entre governo e acionistas, para que não haja repetição da nomeação para os mesmos cargos abaixo da diretoria, todas as nomeações deveriam estar vinculadas a um quadro de cargos e salários, onde regulamentasse as exigências para
uma progressão funcional. Se houvesse a possibilidde de um funcionamento desta forma, acredito que muitas das eventuais falcatruas seriam evitadas. Achei muito bem argumentada sua colocação e, verdadeiramente há uma barganha vergonhosa nas nomeações para as estatais e tudo isso abre ainda a possibilidade de uma gestão tendenciosa e defensora da lei de Gerson.
Sds.
Antonio Fouto Dias
Mirassol -SP
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Rogerio Rocha (642) 07/02/2008 17h51
Rogerio Rocha (642) 07/02/2008 17h51
A verdade sobre as estatais e a distribuição de cargos públicos neste país é que estes e aquelas se transformaram de matéria de troca do governo para material de chantagem da base aliada contra o governo. Sou radicalmente contra estatais. Já trabalhei em uma -não aguentei um ano- e ví como a estabilidade no emprego vicia o cidadão, a ponto de quem quiser progredir profissionalmente -ou seja, trabalhar- ter que sair da empresa. O que é mais revoltante é que são pessoas com ótimo potencial que acabam estragadas pela estabilidade. As estatais já cumpriram o seu papel na história econômica deste país e agora o papel do estado não é mais produzir bens de consumo, mas sim investir na infra-estrutura e gerar as condições necessárias para que o capital privado possa criar empresas e com isto gerar emprego e riquezas para o país. Mas quem é partidário da política retrógrada jamais será contra as estatais pois os cargos nas estatais são uma forte moeda política -que hoje faz o governo refém dos seus aliados. 14 opiniões
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Luiz Furriel Gonçalves (19) 07/02/2008 17h36
Luiz Furriel Gonçalves (19) 07/02/2008 17h36
É triste constatar que a politica engoliu a moral do Pais.Negociar um cargo de direção de uma estatal qualquer e colocar um cidadão no comando de uma empresa(caindo de paraquedas ),é porque não se espera eficiência nem rentabilidade desta empresa.É um erro fundamental em qualquer administraçãopor uma pessoa no comando que não saiba nada do assunto.Estas empresas de eletrificação serão comandadas por pessoas politicas e o cargo é politico,então ela entra muda a decoração da sala,só para demonstrar poder,logo de cara.Quando a empresa virá a perceber uma mudança de filosofia de trabalho imposta pelo novo diretor politico,e beneficiar-se destas alterações administrativas?.Acredito que seria melhor pagar para esta gente ficar em casa ou na praia,para não atrapalhar os pobres coitados que serão subordinados destas bestas quadradas que virão mandar,por mandar.Ter um grande QI não importa,ter uma grande formação de pessoas de carreira dentro destas empresas,não é importante,importante é ser do PMDB,ou outro partido.Já pensaram na auto estima deste pessoal nas empresas em questão?´Dona Dilma defender este método é simplesmente absurdo,e lamento profundamente que estejamos neste caminho,e sei perfeitamente que não foi invenção do PT,é simplismente assim no Brasil(ponto).pergunto será que não seria melhor buscar efiiciencia e rentabilidade nestas empresas?,será que desta forma não podiamos pagar esta gente em casa para não atrapalhar o bom andamento das empresas,pois só vão atrapalhar. 5 opiniões
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Luciano Kampf (4) 07/02/2008 11h39
Luciano Kampf (4) 07/02/2008 11h39
CURITIBA / PR
É MINISTRA, MAS A POLÍTICA BRASILEIRA É TÍPICA DE UMA REPÚBLICA DE BANANAS. 5 opiniões
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Helena Ozolins (109) 06/02/2008 23h55
Helena Ozolins (109) 06/02/2008 23h55
SAO PAULO / SP
A exemplo de Lobão... "Cria cuervos..." 11 opiniões
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Luiz Stephano De Módena (1232) 06/02/2008 14h05
Luiz Stephano De Módena (1232) 06/02/2008 14h05
Prezado Senhor J.Miguel Ortega:
Fostes muito feliz em seu comentário, vamos esperar, vamos torcer, para que o PMDB saia desse ostracismo em que se encontra atualmente.
Um partido politico, detentor de uma grandeza histórica hercúlea como o PMDB, não pode servir, tampouco se prestar ao papel de mera escada, para este ou aquele governo.
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