Saltar para o conteúdo principal

Publicidade

Publicidade

 
  Siga a Folha de S.Paulo no Twitter

Cargos no governo

PMDB se rebela e quer cargos no governo
Mais resultados: Anteriores 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Próximos
Comentários dos leitores
Luiz Stephano De Módena (1232) 06/02/2008 13h34
Luiz Stephano De Módena (1232) 06/02/2008 13h34
O presidente Lula, num momento de franqueza, disse: "principismo é coisa que se tem na oposição, quando se assume o governo, a história é outra".
Portanto, nada melhor que a escolha do novo ministro das minas e energia para confirmar isso.
74 opiniões
avalie fechar
Luiz Stephano De Módena (1232) 06/02/2008 13h22
Luiz Stephano De Módena (1232) 06/02/2008 13h22
Lula e o PT passaram 20 anos fazendo sua denúncia, e prometendo preencher os cargos públicos com técnicos qualificados.
Entretanto, assim que chegaram ao governo, entregaram-se a mesmice, não cumpriram o que prometiam, e mais, com um entusiasmo capaz de fazer inveja a qualquer dos seus antecessores, pois, no que tange cargos públicos, empossaram somente apadrinhados políticos, deixando de lado aqueles com real qualificação técnica.
75 opiniões
avalie fechar
J. Miguel Ortega (26) 04/02/2008 20h09
J. Miguel Ortega (26) 04/02/2008 20h09
Pessoal, por favor prestem atenção em um detalhe: quando Lula interage com a legenda PMDB, ele não visa atrair o partido todo para a base overnista não! Ele não objetiva dar poder político a lideranças que organizem esse partido! Ele está visando criar o seu núcleo dentro de uma legenda que ele tem como adversária, se ele pudesse fazer o PMDB implodir ele o faria. Isto e somente isto explica o relacionamento com o grupo Sarney. Olhem por esse angulo e vejam como a questão muda. Quem sabe um dia o PMDB acoreda e encontra um nome dentro dele mesmo e passe a não depender de ninguém. 36 opiniões
avalie fechar
Luiz Stephano De Módena (1232) 03/02/2008 21h46
Luiz Stephano De Módena (1232) 03/02/2008 21h46
Crônica Celio Rodrigues
"COMO O PODER MUDA AS PESSOAS", era o "bordão" preferido que o hj pres.Lula usava, quando presidia o PT. Costumava o empregar o "bordão" para citar políticos que iniciavam suas carreiras políticas na Esquerda e posteriormente passavam para a Direita. Por convicção ou motivados por interesses pessoais. Lula usou o "bordão" com FHC, Pazzianoto, Serra e muitos outros quando estes contrariavam pretensões petistas. Quando foi eleito pres. em 2002, Lula fez uma visita à sen.Roseane Sarney em um hospital da capital paulista. Na época, o marido da senadora estava às voltas com a Justiça devido aos "inexplicáveis" 200 mil reais em notas de 50 que a Polícia Federal apreendeu em um cofre na empresa dele. Analisei a visita com boa dose de pragmatismo. Afinal, Lula estava visitando uma pessoa doente. Louvável. Mas, imaginem se Lula tivesse perdido a eleição para Serra e este fosse visitar a senadora! Obviamente, lançaria mão do "bordão": "COMO O PODER MUDA AS PESSOAS"! Posteriormente Lula expulsou a senadora Heloisa Helena do PT por ter se recusado a votar em Sarney para presidir o Senado. Agora, convida o "afilhado" de Sarney, Edson Lobão, cujo filho também está às voltas com a Receita Federal, para o seu ministério. Recentemente Lula se auto classificou como "camaleão metamorfósico" para defender a prorrogação da CPMF, que combatera veementente no passado. COMO O PODER MUDA AS PESSOAS, presidente Lula! E COMO MUDA!
75 opiniões
avalie fechar
Antonio Fouto Dias (2182) 02/02/2008 02h37
Antonio Fouto Dias (2182) 02/02/2008 02h37
Mucio sinaliza que PMDB vai insistir em indicação zelada para a Petrobrás. O que será que significa neste contexto a palavra zelada, principalmente considerando que não é necessário pouca coisa para saciar a fome por cargos que esse partido demosnstra ter ultimamente. Pelo comportamento,
numa opinião pessoal é que irão dar uma trégua, deixarão de persistir e passarão somente a insistir.
sem opinião
avalie fechar
Antonio Fouto Dias (2182) 02/02/2008 01h47
Antonio Fouto Dias (2182) 02/02/2008 01h47
Caro Pascoal Rabelo - 31.01 23.47 - Visando complementar seu comentário sobre informação de cargos do governo, em resposta ao Sr. Mauro Filho, creio ser positivo que ele saiba, que além de não ser cargos que exigem a realização de concurso, portando de livre nomeação, no Brasil são em número superior a 25.000, enquanto que o país que emprega maior quantidade depois do Brasil, que é osEstados Unidos, onde o número desses cargos não chega a 6.000, na maioria dos países não chegam a 1.000. Desculpe a eventual intromissão, mas julguei procedente informar.
Um Abraço,
Antono Fouto Dia
Mirassol - SP
sem opinião
avalie fechar
Antonio Fouto Dias (2182) 31/01/2008 00h39
Antonio Fouto Dias (2182) 31/01/2008 00h39
Pascoal Rabelo - 28/01 - 19h27 - Concordo em gênero número e grau contigo, acabei de postar um comentário em resposta ao Sr. Mauro Cesar, ao qual me referi dizendo que não sou contrário a privatização, mas ao modo de como aconteceram. O melhor mesmo para esses setores aos quais mencionei(comunicação energia e transportes) poderiam mesmo passar para as mãos de empresas de economia mista, onde o governo deteria a maioria das ações, como o senhor bem citou no caso da petrobras. Aí está aquilo que acredito e julgo mais adequado para esses setores.
Se tivesse havido uma abertura de capital, por exemplo para a Telesp, ela estaria aí, após uma virtual expansão e tenho certeza de que as reclamações seriam bem menores do que as que acontecem com a atual telefônica. Empresas privadas tem um único objetivo o lucro. Bem, uma vez expostos nossos pontos de vista, comuns ou não, pois o que está feito, feito está, o importante é o respeito mútuo que sinto imperar entre nós, apesar das divergentes opiniões.
Sds
Antonio Fouto Dias
Mirassol -SP
224 opiniões
avalie fechar
Antonio Fouto Dias (2182) 31/01/2008 00h27
Antonio Fouto Dias (2182) 31/01/2008 00h27
Caro Mauro Cesar - Ribeirão Preto - 28/01 - 19h27 -Veja, eu quero que fique bem claro, que não tenho nada contra privatização alguma, entretanto as que foram efetuadas neste e no governo anterior, as empresas foram praticamente doadas para os novos proprietários. Em pouquíssimo tempo o custo foi recuperado, sem necessidade de um significativo desencaixe de recuros. Exemplo claro disso foi a Vale do Rio Doce. A Telesp também foi assim, o que quero dizer, é que são setores que podem sim ser adminstrado pelo setor público, sem caracterizar interferência do goveno no setor privado. Quanto a dívida estar nas alturas, acredito simplesmente ser ineficiência de gestão e não só deste governo. Os altos juros elevam o valor da dívida a cada dia que passa. Quanto a carga tributária, que também é elevada, esta seria uma excelente oportunidade para que o governo elaborasse uma boa reforma tributária, reduzindo essa enorme quantidade de tributos assim como desonerar setores cuja tributação pesa e muito em suas atividades. Em se concretizando esta reforma, muitos que hoje estão na ilegalidade, pretenderiam legalizar suas atividades o que faria com que estes passassem para a categoria de novos contribuintes, cuja conseqüência setia o aumento de arrecadação. Muito Grato por vosso comentário.
Sds
Antonio Fouto Dias
Mirassol -SP
24 opiniões
avalie fechar
Pascoal Rabelo (604) 30/01/2008 23h02
Pascoal Rabelo (604) 30/01/2008 23h02
Caro Mauro Filho,
Claro que não. Estes cargos que você citou são temporários e considerados de confiança pelos políticos. Chega a ser cômico, mas é assim que ele é definido neste país e, quem os indica são os partidos da base de apoio e não o Presidente da Republica. A minha afirmação não tem nada a ver com estes cargos ou funções.
Fiz uma provocação às pessoas daqui, que puro ciúme, taxam de preguiçosos os funcionários públicos, que estudou anos e ralou muito pra ser admitido pela porta da frente numa Estatal Federal, Estadual ou Municipal.
Nada mais que isso.
Sds,
Pascoal Rabelo
Salvador - BA.
13 opiniões
avalie fechar
Pascoal Rabelo (604) 30/01/2008 22h38
Pascoal Rabelo (604) 30/01/2008 22h38
Caro Fernando Fenerich,
Desculpe, mas não entendi patavina. Acredito que você disparou sua metralhadora na direção errada.
Se a sua tese foi extraída do meu último comentário, sugiro que o leia novamente.
Quem sabe, com um pouco menos de paixão e um pouco mais de razão você entenderá o que eu falei e deixará de vomitará preconceito contra os nordestinos.
Quanto ao seu estado, lembre-se, que a cidade de São Paulo é a capital com o maior numero de nordestino do país. Não são apenas os paulistanos que trabalham para gerar riquezas nesta cidade. Sua cidade cresce com a força do trabalho do nordestino também.
Informe-se, por favor!
Um forte abraço,
Pascoal Rabelo
Salvador - BA.
29 opiniões
avalie fechar
victor morandi chamone (7) 30/01/2008 13h15
victor morandi chamone (7) 30/01/2008 13h15
BELO HORIZONTE / MG
prezado Fernando, descordo totalmente da sua opinião! Incopetente é o governo que coloca pessoas nas estatais e não investe em seu aprimoramento técnico, acadêmico... Fico triste de saber que tem pessoas que pensam assim de funcionários públicos. Pois saiba que todos nós somos iguais, o mesmo cidadão que trabalha numa estatal, pode exercer funções numa empresa privada. O que conta é o investimento. Quantas pessoas com curso superior trabalham em órgão público? inúmeras, porém não são alocadas em setor adequado com a sua formação. Meus pesamos. 2 opiniões
avalie fechar
Antonio Fouto Dias (2182) 30/01/2008 01h42
Antonio Fouto Dias (2182) 30/01/2008 01h42
PMDB esse partido deve ter abandonado a ideologia para se satisfazer em participar do governo, seja ele qual for. Possui muitas lideranças regionais conhecidas nacionalmente, mas não consegue fazer com que nenhuma alcance o status para participar de uma eleição presidencial. Por esse motivo, vende até sua alma para conseguir manter a bancada e negociar apoio com o governo eleito, seja ele quem for. Ele fazendo parte de ministérios e diretoria de grandes empresas estatais é o que importa. O governo que entrar no jogo, sempre terá o apoio desse partido, entretanto, terá que se submeter a exigências e mais exigências. sem opinião
avalie fechar
Antonio Fouto Dias (2182) 29/01/2008 21h23
Antonio Fouto Dias (2182) 29/01/2008 21h23
Garivaldi Alves se manifesta estar evitando comentar vetos do governo às indicações do PMDB para as estatais. Entretanto afirma que ele próprio efetuou indicações para cargos no setor elétrico, apesar de não estár participando na linha de frente das negociações. O inacreditável, é que referindo-se ao veto do nome de Evandro Coura para a presidência da Eletrobrás, fez referência a outros vetos, completamente fora de contexto. Referiu-se aos muitos vetos do Presidente da República a matérias aprovadas pelo Congresso Nacional. Uma coisa não tem nada a ver com a outra porque
"uma coisa é uma coisa e outra coisa é outra coisa".
Quanto aos vetos do Presidente, compete ao Congresso Nacional deliberar sobre eles, no entanto o veto a nomeações, compete ao executivo, portanto ao Presidente da República, vetar ou nomear quem julgar conveniente.
sem opinião
avalie fechar
Fernando Fenerich (471) 29/01/2008 10h05
Fernando Fenerich (471) 29/01/2008 10h05
É uma pena que ainda existam pessoas no Brasil que defendam as estatais, cabide de emprego de incomPTentes, sustentados por nós pobres contribuintes.
Para mim Sr Rabelo da Bahia, o que define competência é o mercado e não o protecionismo de padrinhos que voces ai do NE estão acostumados. Mas aquela história, sempre viveram nas costas de alguem, por que mudar?
Nos aqui em SP geramos 40% dos impostos deste país, e não queremos mais sustentar funcionários publicos do NE, ou em qualquer outro lugar
Aprenda uma coisa, quem poe dinheiro em casa é que manda.
154 opiniões
avalie fechar
Antonio Fouto Dias (2182) 28/01/2008 21h42
Antonio Fouto Dias (2182) 28/01/2008 21h42
Eu posteium comentário que foi publicado em orçamento as 20h00, no qual me referia à pretenção do PMDB por nomeações junto para cargos na diretoria da Petrobrás, e que atualmente os políticos desse partido que exercem cargos legislativos estão exercendo seus mandatos completamente desvirtuados de suas reais atividades. Agora é a oposição que contexta tais nomeações, criticando-as porque estão sendo menospresadas as atividades técnicas para áreas eminentemente técnicas e que o governo está partidarizanndo e aparelhando um setor que deveria ser especialmente técnico e não político. Não deixa de ter razão, pois está realmente havendo uma grande quantidade de nomeações de políticos para cargos que deveriam ser exercídos por técnicos em cargos-chaves de estatais. Particularmente acho completamente fora de propósito o PMDB preitear e até mesmo exigir nomeações para seus parlamentares, entretanto, a nomeação é de competência exclusiva do Presidente da República e se ele acha que tudo está bem assim, não irá mudar, caso contrário correrá o risco de perder o apoio significativo desse partido. É por essas e outras razões que, apesar de defender que algumas empresas que foram privatizadas poderiam continuar no setor público, estamos necessitando urgentemente de um choque de gestão em todas as áreas do atual governo. Se não haver mudança de rumo, creio que as conseqüências poderão ser graves. 14 opiniões
avalie fechar
Antonio Fouto Dias (2182) 28/01/2008 19h30
Antonio Fouto Dias (2182) 28/01/2008 19h30
Mauro Cesar - Ribeirão Preto- 25.01 - 14h50 Justamente, também pelo fato bem colocado pelo senhor, sobre a demora de atendimento para instalação de uma linha telefônica, quando solicitada, é que em meu comentário de 28.01-05h12, mencionei a necessidade de uma revisão na gestão e a elaboração de um bom planejamento, objetivando suprir as necessidades do setor. Tanto na iniciativa privada, quanto na pública, havendo uma boa administração, com controle do que se tem, assim como das necessidades futuras(curto, médio e longo prazo), e um bom planejamento, sem esquecer dos recursos, para colocar em prática todo um plano de desenvolvimento e atendimento do setor, não tem porque não dar certo esse setor, assim como o energético, ficar fora da administração pública. A pior falha não está em ser público ou privado, mas sim, no comportamento dos políticos no poder, que querem se beneficiar e tirar proveiro em todas as situações e principalmente de todas as empresas públicas. 15 opiniões
avalie fechar
Pascoal Rabelo (604) 28/01/2008 19h27
Pascoal Rabelo (604) 28/01/2008 19h27
Caro Fouto Dias,
Permita-me acrescentar ao seu comentário de 28/01 às 05hs:12mim
Eu não concordo que as empresas do setor de transporte, energia e comunicação sejam apenas públicas. Acredito que mesmo nestes setores essências, como também os estratégicos, o governo tem que ter um sócio: a iniciativa privada.
Uma empresa de economia mista, como a Petrobras, seria a melhor opção. O governo tem maioria das ações, tem peso nas decisões, mas tem seus sócios como fiscais, exigindo produtividade e rentabilidade, principalmente.
Nenhuma empresa sobrevive, de fato, sem o lucro. Esse lucro tem que ser suficiente que suprir investimento em qualificação de pessoal, pesquisas para aquisição de novas tecnologias, materiais, etc. Esses itens são imprescindíveis para que a empresa se estabeleça no mercado de forma competitiva, principalmente, numa economia globalizada.
Acredito que somente a iniciativa privada, como sócios do governo, poderão fiscalizar melhor estas empresas do que nós eleitores. O capital não tem pátria ou nacionalidade. Portanto, exigirá o retorno dos investimentos aplicados nas empresas.
Se o governo pensar em obter receitas, com o único intuito de para pagar as despesas e os custos operacionais correntes, sem se preocupar com o lucro, a empresa ficará grande, pesada e obsoleta. E, pra não morrer, tenderá ao monopólio pra sobreviver.
Sds,
Pascoal Rabelo
Salvador - BA.
60 opiniões
avalie fechar
Mauro Cesar Squariz Filho (14) 28/01/2008 19h27
Mauro Cesar Squariz Filho (14) 28/01/2008 19h27
Ao Antonio Fouto Dias (332) 28/01/2008 05h12
Respeito sua opnião, mas ainda acho que os setores de energia, transporte, telecomunicações devem ser administrados pela iniciativa privada seja atráves de concessões, PPP ou mesmo privatização total.
O governo tem pouca capacidade administrativa e financeira para administrar e investir nesses setores. Ele está muito endividado, R$ 1333 trilhão em 2007 e a carga tributária está no limite do insuportável.
Ao invés de cobrar imposto de toda a sociedade para financiar estas áreas, a empresa privada cobra somente de quem usa o serviço. E se tiver corrupção e imcopetencia na empresa privada, a própria que terá prejuízo, no caso da estatal é o dinheiro dos nossos impostos que estão indo embora pelo ralo da corrupção e loteamentos políticos.
O governo tem tanto coisa mais importante para cuidar como saúde, educação, etc.., porque tem que cuidar de todos os serviços da sociedade, porque não dividir algumas tarefas com empresas?
1 opinião
avalie fechar
Mauro Cesar Squariz Filho (14) 28/01/2008 19h13
Mauro Cesar Squariz Filho (14) 28/01/2008 19h13
Ao Pascoal Rabelo (198) 26/01/2008 00h03
E por acaso os cargos que estão sendo loteados pelo pt e pmdb, está sendo feito através de concurso público?
2 opiniões
avalie fechar
José Roberto Macedo Jr. (135) 28/01/2008 16h29
José Roberto Macedo Jr. (135) 28/01/2008 16h29
Fico imaginando o que leva alguém a votar em um partido que já se mostrou insasciável por cargos e nomeações, que é absolutamente fisiológico e que não honra um único voto que recebeu nas urnas, já que se prostitui pelo poder e negocia apoio a quem quer que seja, desde que isso lhe renda algum dividendo. Quem não se lembra do PMDB como o fiel escudeiro do governo tucano? E agora o que se vê é este mesmo partido abraçando Lula sem nenhuma vergonha, sem nenhum respeito pela memória daqueles que o fundaram e construíram sua reputação, agora abandonada e trocada pelo culto deplorável à barganha rasteira de apoio por poder. Espero viver para ver o dia em que aprenderemos a votar e, principalmente, cobrar aqueles que elegemos. Mas, acima de tudo, espero ver o dia em que repudiaremos aqueles que nos dão uma "banana" quando deveriam nos dar respeito! Quem sabe assim extinguiremos, de vez, aberrações como Sarney, Calheiros, Lobão, Barbalho, Dirceu, Severino, Palloci...mas, sinceramente, não sei se vou viver tanto tempo assim! 8 opiniões
avalie fechar
Comente esta reportagem Veja todos os comentários (471)
Termos e condições

Mais resultados: Anteriores 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Próximos

 

Publicidade

Publicidade

Publicidade


Voltar ao topo da página