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Antonio Fouto Dias (2182) 28/01/2008 05h12

Mauro Cesar - Ribeirão Preto - 23.01 - 14h48 - Revendo comentários, me deparei com o seu que manifesta sua opinião sobre privatização. Eu vou manifestar que penso contrário ao senhor, quanto à privatização para diversos setores, como transportes(estradas de rodagens), eletricidade e comunicação.
No meu ponto de vista, se o governo federal e governos estaduais reativassem por exemplo o DNER e os DERs respectivamente, efetuassem o recapeamento, reforma ou duplicação, de acordo com as necessidades de cada estrada, o custo seria bem menor e as próprias rodovias se mantinham com eventuais cobranças de pedágio, o qual seria o equivalente a 50% do valor cobrado atualmente ou ainda menor, considerando que a cobrança destinar-se-ia simplesmente à manutenção dos órgãos relacionados, assim como das proprias vias. As comunicações deveriam ser públicas, inclusive o Sr. Bruno Gutierrez-24.01-08h21, coloca muito bem o exemplo da telefônica. O que precisaria, assim como em outros setores, seria uma revisão na gestão, com um bom planejamento e homens competentes, haveria condições não só de se promover a expansão do setor, como também melhorar o atendimento. Para o setor energético, a receita é a mesma, se empresas obtém lucros com o sistema, porque o governo toma prejuizo em sua administração? Também por falta de pessoas comprometidas com o bom desenvolvimento do setor. Uma boa administração pode ser realizada tanto no setor privado, como no setor público. BASTA QUERER.

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+Brasil . (134) 26/01/2008 11h43

MARINGA / PR

Ô primo nhô de Maringá, vos mecê, num pudia arrumar pra eu, um lugarzim no sindicato co cê trabaia?
Dai viro pelego vermeinho ancim quem nem o cê.
Si num tiver pode vos sunce arrumar preu na sua ong?

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Luiz Stephano De Módena (1232) 26/01/2008 00h17

Ô primo nhô de Maringá, vos mecê num pudia arrumar pra eu, um lugarzim no sindicato co cê trabaia?
Dai viro pelego vermeinho ancim quem nem o cê.
Si num tiver pode vos sunce arrumar preu na sua ong?

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Pascoal Rabelo (604) 26/01/2008 00h03

Minha mama já dizia, faz tempo: Meu filho, quando vemos alguém desdenhar de algo é por que deseja e quer comprar.
Analogamente, penso: quando vejo alguém falar mal de funcionário público ou afirmar que as empresas estatais deveriam ser privatizadas, na verdade eles estão expressando uma verdadeira dor de cotovelo, falta competência pra passar num concorrido concurso publico.
Sem mais,
Pascoal Rabelo
Salvador - BA.

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Mauro Cesar Squariz Filho (14) 25/01/2008 14h50

Lembro que minha mãe fez o pedido do telefone e ficou 2 anos esperando para instalarem.

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+ Brasil (684) 24/01/2008 22h06

Isso de telefonia, era teste de competencia, nos tinhamos aqui no Paraná a Telepar, e não tinhamos problema de linha, voce comprava o telefone, e em 48 horas era instalado, voce pagava em torno de 1 000 dolares ou 1 700,00 reais, e recebia em açoes, que podiam ser negociadas na bolsa. Comprei um telefone da telepar, recebi açoes, e 5 anos depois, vendi so as açoes, e mesmo corrigindo o valor quadripliquei o investimento e me sobrou o telefone, com a Telebras era diferente, voce recebia as açoes, e quando as vendias conseguia no maximo 50% do investimento, e os dividentes eram uma merreca, mas mesmo assim, voce conseguia o telefone, pela telepar em 48 horas. E não tinha esta historia de pulsos, voce pagava so interurbano e ligações locais voce fazia quantas quizesse e nao tinha custo nenhum, os custos por pulso, começaram quanto estavam "preparando" as famigeradas privatizações.

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Fernando Fenerich (471) 24/01/2008 16h34

Concordo plenamento como Felipe.
Estata, além de servir de cabide de emprego para incomPTentes, l é sinônimo de ineficiência administrativa que é pago com nosso dinheiro.
Eu não quero sustentar estes barbudinhos PTistas, que não têm a mínima competência e vontade de trabalhar em empresas privadas.
Privatizem logo Petrobras, BB, CEF e outras porcarias Bras que so nos dão prejuizo

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Felipe Santos (193) 24/01/2008 15h46

Sr. Bruno Gutierrez falou tudo. Por isso que privatização é sinonimo de eficiência. Pode ter certeza que quando esta era do Estado tinha muito mais empregado do que o necessário. Muitos só recebiam o salário, pois nem trabalhar iam. Por exemplo, hoje temos a Telefonica, capião de reclamações, mas por favor, não vamos ter memória curta, pois antes de ser privatizado o telefone no Brasil era a coisa mais cara do mundo, motivo de investimento de tão caro que era. Você precisava ficar na fila até 5 anos para conseguir uma linha, isto é loucura e o pior, o serviço era pessímo, muito pior do que hoje e não tinha com quem reclamar.

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Bruno Gutierrez (64) 24/01/2008 08h21

SANTOS / SP

Falam sobre fazer a privatização de estatais. Vou dar algumas informações sobre a privatização da Telesp, atualmente Telefônica.
A Telesp era responsável por 43% por cento do lucro do sistema Telebrás. Junto com RJ, MG, PR e GO, mantinha o sistema Telebrás em alta. Com 43% poderia se fazer a expansão das linhas e muitas outras melhorias no estado de SP. Mas, os grandes coronéis, como ACM e o falecido Sérgio Motta, desviavam todo o lucro para as teles do nordeste. Por isso que se tornava tudo tão caro em SP e a Telesp operava no vermelho.
Falam que depois da privatização a telefonia de SP melhorou. Claro! Com os 43% ficando em SP, na mão da Telefônica, pôde se desenvolver a telefonia do estado.
A Telefônica não poderia comprar a Telesp Celular porque iria ser o monópolio em SP. Deixou a Portugal Telecom comprar, depois foi comprando parcelas da Telesp Celular, que já estava na mão dos portugueses e quando mudou o nome para Vivo, assumiu o controle marjoritário da empresa.
E uma última informação, um diretor da Telefônica do Brasil foi aplaudido em Miami, durante uma reunião geral de todas as Telefônicas do mundo, por ter alcançado sua meta antes do esperado. O número de funcionários que ele teria que demitir até 2005, ele demitiu até 2000. Ao invés de ir com calma e fazer algo correto, ele foi bruto e fez cortes atrás de cortes, causando um alvoroço entre os funcionários. Mas acabou cumprindo com a meta 5 anos antes e ganhou por isso 1 milhão de dólares.
Isto é a privatização.

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celso marlei (1) 23/01/2008 17h08

CAMPO GRANDE / MS

olha acho que devemos saber votar nos nossos representantes e não vender ou privatizar nossas empresas. Infelizmente só elegemos corruptos.

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Charles de Almeida (70) 23/01/2008 14h59

Concordo, plenamente, com vários comentaristas que a finalidade deste espaço não está em atacar uns aos outros. Claro que é sadio e faz parte da Democracia cada um expor seu ponto de vista, sobre qualquer tema, desde que tenha-se sempre em mente um objetivo comum, qual seja, o de que leitores com poder de decisão sobre os destinos da população como um todo leiam os comentários aqui colocados e tire deles alguma coisa de proveitoso para melhorar a qualidade de suas gestões ou atribuições. Devemos fugir desse pensamento retrógrado de formar "panelinhas", pois isso já acontece com nossos governantes e tem sido, ao longo da história, extremamente nocivo para o país. Temos que buscar sempre o consenso, claro que respeitando as divergências, respeitando a opinião dos semelhantes e seguindo as regras do bom combate.

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Mauro Cesar Squariz Filho (14) 23/01/2008 14h48

Ainda acho que um empresário, sabe administrar melhor empresas do que políticos.
Não sou contra funcionários publicos, até porque eu sou um deles. Mas entregar o setor elétrico na mão de políticos, é pedir para ter apagão.
Porque tanto medo de privatização?
A maioria das privatizações que o brasil fez deu certo e melhorou os setores no qual foram feitas.

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Marcio Gomes (4) 23/01/2008 13h14

ARACAJU / SE

É Lula de novo com a força do Povo!!!

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Fernando Fenerich (471) 23/01/2008 09h26

Tem que privatizar tudo e rápido para que esse bando de urubus incomPTentes parem de viver às custas de nós pobres contribuintes.
Fora PT, PMDB, verdadeiros tumores malignos da sociedade brasileira.

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Jose Rodrigues (10) 23/01/2008 08h09

SAO PAULO / SP

Bom dia. Acredito que os cargos nas estatais são exclusivamente negociatas...senão o Lobão não estaria onde esta. Só mudam os comandantes das estatais quando cai avião...mesmo assim demora.

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jonathan teixeira (324) 23/01/2008 00h56

Sr. Mauro Cesar Squariz Filho (3) 22/01/2008 14h54 "Privatiza logo estas estatais para acabar com essas negociatas": Não são necessariamente negociatas, são acordos para que a administração do Estado seja compartilhada pelas diversas forças que compõem a base governista. O que não pode acontecer, e infelizmente vem acontecendo em todos os governos, é que cargos executivos, abaixo do nível estratégico das estatais, sejam ocupados por servidores NÃO CONCURSADOS, sem capacitação e nomeados por nepotismo ou compadrismo. Jogar fora as estatais é como aquela estória do marido que surpreende a mulher com o Ricardão no sofá e joga o sofá fora. A derrocada do privatismo neoliberal está aí nas manchetes, com os pré-yuppies, yuppies e pós-yuppies com o rabinho entre as pernas, implorando ao arqui-inimigo Estado que os socorra, num enorme PROER mundial (Eleonora de Lucena, FSP, 22/01/2008).
Estatais não são um mal, estatais mal-administradas é que são. Só que, ao contrário das privatizadas, se o eleitor/consumidor não concordar com a administração, pode troca-la através do voto. Quanto às privatizadas, não há PROCON que resolva.

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Antonio Fouto Dias (2182) 22/01/2008 23h22

Agora é a hora do vale tudo por cargos, nomeações para lá, nomeações para cá, entretanto, na depois de todos estarem acomodados e às vésperas de votações interessantes no Congresso Nacional, qual será a exigência, sim porque o atual PMDB demonstra muito fortemente ser um partido insaciável. Não faz nada por obrigação em bem representar aqueles que o elegeram, sempre quer mais e mais. Hajam recursos para saciar essa ganância.

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wilson p. de souza souza (24) 22/01/2008 21h33