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Extradição
STF decide extraditar Battisti.
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como um pais democratico o Brasil, exerce o di-
reito democratico constituido, extraditando-o, creio
desta forma, que faremos ver aos que nos
observao, que somos uma nacao, com direitos
constituidos representado pelo STF, e aos cida-
daos de bem que aqui vivem, nao importao a
origem, raca e credulos, creio que desta forma
demonstraremos que o Brasil nao e paraiso e
tao pouco abrigo de foras da lei, ou qualquer
outro movimento que cometem delitos em nome
de faccoes ou no intuito de impor suas vontades
propria, pela forca e ou amecas,que e o caso do
Batitti, que matou assasinou pessoas comuns ate
entao ao que se sabe. Espero que o Sr. Presi-
dente cumpra, a lei em nome do povo Brasileiro
que vive um momento de violencia e impunida-
de. e que puna ao rigor da lei os que assim
proceda.
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Eu me sinto ofendido por esta absurda proteção.
Porque o MINISTRO TARSO não dá esta mesma proteção e dedicação no caso da Segurança Pública dos cidadãos brasileiros, em território brasileiro ?
QUE PALHAÇADA !!!!!!!!!!!!!!!!!
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Estuda-se a abrangência dessas leis para o recebimento em solo pátrio de "justiçadores" que povoem os cantões sociais-comunistas e sejam do agrado do nosso Imperador.
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Pelo que já estudei sobre o tema, sempre acreditei que a última palavra fosse reservada ao Executivo - o Judiciário limita-se a constituir o correspondente título jurídico ao termo do processo extradicional, informando àquele acerca da regularidade do pedido e da observância do Estatuto do Estrangeiro.
A tese defendida de que o executivo têm a última palavra no que tange a extradição é a tese que era majoritária no Stf e que por maioria hj tb resta majoritária.
Ocorre que o ex ministro do Stf,Francisco Rezek,já a época defendia que só poderia haver discricionariedade do executivo no primeiro momento,ou seja,quando do pedido de extradição feito para o Stf.
O ilustre doutrinador defende que se não fosse assim,o Stf se tornaria um orgão consultivo,coisa que o poder judiciário não o é!
A grande peculiariedade neste caso,foi o equívoco do min Tarso Genro de ao invés de defender a concessão asilo político(ato puramente descricionário do executivo,em que o judiciário não pode proceder o controle do mérito adm,apenas a sua legalidade),entendeu dar parecer favorável ao refúgio(que pela lei brasileira trata-se de um direito subjetivo se satisfeitos os requisitos legais e passível de controle de legalidade pelo STF
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Seria um grande avanço para o Brasil
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Será que além de assassino esse cara não tem palavra?
Prometeu?
Tem que cumprir.
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Toda e qualquer pessoa comum quando abordada sobre o caso Battisti associa-o imediatamente a terrorismo e a crime comum, e que, por conta disso, deveria ser extraditado à Itália. Mas, se basendo em que fundamento a opinião pública faz isso? Em nenhum juízo razoável retirado de uma análise mais detalhada do contexto da Itália no período conhecido como "anos de chumbo" das décadas de 70 e 80, nem da investigação dos processos judiciais que condenram Battisti à prisão perpétua, com privação de luz solar. Mas tão somente pelas informações que a mídia lhe fornece.
O contexto da Itália à epoca era marcado profundamento por convulsões políticas e sociais, decorrentes das efervescências revolucionárias do maio de 1968 francês. Também era marcado por uma grande ofensiva terrorista dos fascitas remanescentes da era Mussolini, que havia saído muito desgastados, frente aos comunistas e a social-democracia cristã, no pós-segunda-guerra-mundial. Para "guanhar terreno" político e ideológico, visando retomar o poder, criou-se vários mecanismo escusos, tais como:
atentados terroristas - dentre eles o da praça Fontana, que matou várias pessoas -, para se criar um clima de tensão e insegurança na população, e, com isso, desbarratar a grande influência da Democracia Cristão e do Partido Comunista Italiano.
Isto ocasionou uma reação de vários grupos revolucionários, que, com isso, vislumbravam a derrubada do regime político e econômico vigente, tais como o PAC, do qual
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Este caso tem um cárater proeminente político, visto que fez com que vários setores da sociedade brasileira e do governo italiano interferissem direta ou indiretamente na contenda.
Mas comecemos, dentre os envolvidos, pela mídia em geral, seja dita de direita ou seja dita de esquerdam - isto não faz muita diferença, pois são farinha do mesmo saco. A mídia em geral, desde a Folha de São Paulo, Estadão, Carta Capital, Rede Globo, SBT, Record, etc., vem tomando explicitamente partido pela extradição do Cesare Battsiti. A razão última deste envovimento direto deve-se tanto, por um lado, ao seu caráter sensacionalista, que precisa a todo o custo potencialisar situações que mexam profundamente com os brios da sua cativa opinião pública espetacutar, quanto, por outro lado, desgastar frontalmente seu atual oponente direto, a saber, o governo Lula.
A mídia não se limita a informa à opinião pública em geral, mas objetiva interferir formatando esdrúxula e asquerosamente os seus espectadores passivos conforme suas conveniências. Para isso, serve-se de todo um aparato técnico e comunicacional de poderoso impacto. No caso Battisti, ela vem utilizando desavergonhadamento o termo terrorista. A eficácia com que tal técnica vem fazendo a cabeça dos seus fiéis é impressionante.
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Não entendo o que os militares têm a ver com esta estória,porque não tem o mínimo cabimento o que voce escreveu.
Quem está sendo julgado é este italiano e ninguém mais.Não venha por favor,com esta conversa chinfrin querendo embananar.Parece até petralha!!
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