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Extradição

STF decide extraditar Battisti.


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Comentários dos leitores
Jorge de Lima (1) 19/11/2009 15h37
Jorge de Lima (1) 19/11/2009 15h37
Das duas uma: 1 - Cesare é italiano. Os crimes pelos quais ele é acusado (ou condenado) foram na Itália ou envolveram italianos. A Itália é um país democrático e está no contexto de uma Europa democrática. Cesare falsificou documentos no Brasil (ou seja: não se comportou com a fineza que espera de um visitante agradecido). Logo, deve ser entregue ao governo italiano, no âmbito do Tratado de Extradição, e apresentar todo o arsenal defensório à justiça italiana.
2 - Ou deve ser mantido preso aqui (pelos atos praticados lá), importando na decisão: pessoas foram mortas. Não importam os motivos: foram mortas. Ele foi julgado culpado. Se quiser permanecer no Brasil, deve ser submetido a um julgamento por essas mortes (se absolvido, vai para onde quiser). Se culpado, fica preso nas prisões brasileiras.
O que não se pode é pensar em liberdade para um cara acusado de falsificar documentos e de participar da morte de 4-5 pessoas.
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celio maia (165) 19/11/2009 15h36
celio maia (165) 19/11/2009 15h36
Esse assassino de meia-tijela devia procurar alguma associação de defesa dos animais para ver se lhe cabe algum recurso jurídico plausível... 23 opiniões
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Heitor Fontes Lopes (20) 19/11/2009 15h33
Heitor Fontes Lopes (20) 19/11/2009 15h33
O brasil não deve julgar a Italia, país democrático, e muito menos Batistini, que é cidadão Italiano.
Asilo deve ser dado para proteger cidadãos de regimes autoritários e absolutistas, o que não é o cado da Italia.
Por isso os representantes de nosso governo necessitam parar de julgar e se alinhar a pragmatismos bolivarianos ou outros quaisquer que fore, pois o poder executivivo tem um trabalho muito mais nobre a prestar ao pais.
Que o executivo, através do ministro da justiça respeite as leis do pais e o próprio STF não coagindo ainda mais o Presidente a tomar uma atitude desnecessária driando problemas institucionais nunca vistos na história deste pais!!!
18 opiniões
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Luis Duraes (66) 19/11/2009 15h33
Luis Duraes (66) 19/11/2009 15h33
Esse cidadao italiano, Batisti, ja saiu no lucro pois chegou aqui condenado `a prisao perpetua e vai ser extraditado para cumprir "apenas" 30 anos. Do que ele esta reclamando ???? E por que tanta tietagem da esquerda festiva brasileira com esse cara ? Cada um com os seus problemas !!!!! 12 opiniões
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Francisco Mota (3) 19/11/2009 15h31
Francisco Mota (3) 19/11/2009 15h31
Engraçado, os porcos chauvinistas que estão a pressionar Lula para a repatriação de Batisti são os mesmos que aqui cometeram os maiores crimes que a sociedade brasileira suportou e fazem o discurso da anistia para os porcos torturadores. vejam: agripininho, a direitona do Congresso, a direita medíocre do judiciário (os porquinhos que calaram a boca e deixaram a Ditadura cometer suas loucuras, além dos semi-analfas que não conseguem ver um palmo além do nariz junto com esta imprensa que entende ter havido uma brandura ao invés de ditadura. 13 opiniões
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Rogerio Borges (4) 19/11/2009 15h31
Rogerio Borges (4) 19/11/2009 15h31
Meus comentários para a reportagem "Alencar diz que Lula deveria confirmar extradição de Battisti":
Eu não sei se é proposital ou não, mas a imprensa, inclusive a Folha de São Paulo, está fazendo uma grande confusão com relação ao julgamento do STF sobre o caso Battisti. Vamos, então, aos fatos quanto às duas decisões tomadas, dia 18/11/09, pelo STF:
1) No primeiro julgamento, o STF determinou que, caso o Presidente da República se posicione pela extradição de Battisti, esta já está autorizada pela suprema corte do nosso país;
2) O mesmo STF determinou, no julgamento seguinte, que a decisão final quanto à extradição ou não de Battisti caberá ao Presidente da República.
Estes são os fatos e, portanto, nenhuma decisão que Lula venha a tomar sobre o caso poderá ser entendida como um confronto entre o Executivo e o Judiciário. Qualquer especulação em contrário, não contribuirá para o nosso atual estado de direito.
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afonso bragaglia (24) 19/11/2009 15h30
afonso bragaglia (24) 19/11/2009 15h30
Endosso o que vários lúcidos e práticos leitores dizem neste espaço:não deveríamos sequer gastar nossos minguados recursos públicos que tanto nos faltam para a educação,saúde e segurança de nosso país e ainda ficamos a desperdiçar com um tetra homicida.Peço gentilmente a atenção daqueles que tergiversam sobre a questão.Trata-se de crimes contra a vida.O bem maior a ser protegido,tutelado por uma sociedade democrática e constitucionalmente constituída(caso da Itália)é a vida.A liberdade pode e deve ser buscada em sociedades onde ela não existe(caso de Cuba,Irã,Venezuela,Coréia do Norte,que estranhamente tem a simpatia do governo).Chega de dar guarida a criminosos internacionais que para cá vem com o objetivo de se refugiar da Justiça de onde cometeram seus crimes.Não há motivo para se orgulhar com a concessão do status de refugiado político a quem é homicida e que já foi julgado e condenado por um Judiciário soberano e isento de um país irmão e democrático.Chega a ser ofensivo até levar o caso à discussão judicial tão tortuosa e que faz transparecer a cultura da impunidade da qual todos procuramos suas causas e que alguns insistem em não enxergar mesmo que a realidade salte diante de seus olhos. O exemplo vem de cima. Se o Brasil acha correto afagar criminosos é lógico que por aqui recebamos boa parte dos delinquentes internacionais.Mas atenção meliantes:por aqui não são aceitos americanos imperialistas.E pensar que Paraguai,Equador,Bolívia já nos impõe esta estúpida pecha... 11 opiniões
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ENEAS DE JESUS FINESSI (9) 19/11/2009 15h23
ENEAS DE JESUS FINESSI (9) 19/11/2009 15h23
Battisti faria um grande favor a todo mundo se levasse mais a sério a greve de fome. 14 opiniões
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ELIDIO BERTONI (274) 19/11/2009 15h20
ELIDIO BERTONI (274) 19/11/2009 15h20
esse cara é o tipo de gente que lula la longe em 2010 gosta;Com certeza Lulalalonge ira implorar e arrumar um jeitinho de acolher e dar impunidade a mais um bandido (ele não é criminoso politico) 10 opiniões
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Paulo Cunha (2) 19/11/2009 15h19
Paulo Cunha (2) 19/11/2009 15h19
Que morra, então, na Itália esse assassino. 9 opiniões
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Contribui uma mensagem esta manhã (dia 19/11), mas, por algum motivo, não foi publicada. Vou tentar de novo. Foi a respeito ao comentário da leitora Claudia Lisboa, que comparou Dilma com Batisti. Isto não tem cabimento, porque nem sequer houve prova que ela tinha matado alguem, apenas insinuações. Além do mais, nunca tinha sido julgada e condenada por qualquer coisa. Quanto ao "curriculum" de Dilma, a palavra "terrorista" é uma adesiva interessante. Na História do mundo, há muitas personalidades proeminentes considerads ex-terroristas. um exemplo: George Washington, líder militar dos rebeldes americanos (que posteriormente virou primeiro presidente dos EE.UU.). Foi tachado pelos ingleses de "terrorista no.1, traidor e bandido". Outro exemplo: Eamon de Valera, que quase foi executado pelos ingleses em 1916 por "terrorismo" na luta de independência da Irlanda, e posteriormente virou primeiro ministro, e depois presidente. 8 opiniões
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UBIRATAN RAMOS (332) 19/11/2009 15h14
UBIRATAN RAMOS (332) 19/11/2009 15h14
"Lula busca aval jurídico para Battisti continuar no Brasil".
Pode buscar aval jurídico fundamentado em legislação que não a brasileira. Nem o hoje Ministro Toffoli poderia dar-lhe esse aval legalmente consubstanciado.
O ministro Tarso Genro tentou agasalhar o senhor Cesare Battisti em solo brasileiro, acatando argumentos de seus advogados de que tratava-se ele de acusado e condenado pela justiça italiana por cometimento de crimes políticos. Inconformada com tal decisão, a justiça italiana submeteu ao crivo da justiça brasileira a sua pretensão de obter a extradição, argüindo que os crimes imputados ao fugitivo não eram de natureza política, mas, sim, comuns e hediondos. A Justiça brasileira, por sua mais Alta Corte, por 5 votos a 4, concluiu que os crimes pelos quais foi o foragido condenado pela justiça italiana não tinham conotação política, já que ultrapassaram as raias do admissível como tais e que, portanto, procedência tem o pedido de extradição. O acerto da decisão do STF foi por obra e graça do voto do seu Ministro-Presidente Gilmar Ferreira Mendes, que não só reconheceu a procedência do pedido da extradição, mas também, acertadamente, opinou no sentido de que a decisão se revestisse de formalidade mandamental a ser cumprida pelo Presidente da República.
Surpreendentemente o Supremo Tribunal Federal tomou uma posição que deixou transparecer para a sociedade mundial, principalmente para a comunidade jurídica, covardia e, mais grave ainda, submissão de suas decisões ao crivo do Presidente da República, qual seja, a de submeter a escrutínio a decisão: deveria ser mandamental ou, simplesmente, sugestiva, opinativa, deixando o deferimento ou não do pedido de extradição a critério do titular do Poder Executivo nacional, o que não encontra amparo no nosso ordenamento jurídico. Discussão injustificável e decisão, como antes dito, incompreensivelmente covarde e submissa: o Supremo, desautorizadamente, abdicando de sua competência, decidiu tão-só noticiar a decisão ao Presidente da República, deixando ao seu bel-prazer o cumprimento do entendimento nela esposado, vilipendiando o princípio, constitucionalmente consagrado, da independência do Poder Judiciário..
Não temos simpatia pelo ministro Gilmar Mendes, mas não podemos deixar de reconhecer como impecável sua atuação nesse episódio. Ele conhece Direito, mas às vezes, quando de sua conveniência, subverte a ordem das letras jurídicas. Mas no caso do senhor Battisti ele foi o legalista que esperávamos contar em todas as suas intervenções.
Tivesse o Supremo Tribunal Federal entendido que os crimes imputados ao senhor Battisti eram de natureza política, outra não poderia ser a decisão senão denegatória do pedido de extradição, já que nossa Lei Maior veda a extradição por crime político. Reza o seu art. 5, inciso LII: "NÃO SERÁ CONCEDIDA EXTRADIÇÃO DE ESTRANGEIRO POR CRIME POLÍTICO OU DE OPINIÃO". Mas não foi o caso. Os crimes foram havidos como comuns e hediondos, em muito distando da caracterização como políticos. Diz o art. 102 da Constituição Federal: "Compete ao Supremo Tribunal Federal, precipuamente, a guarda da Constituição, cabendo-lhe: I - PROCESSAR E JULGAR ORIGINALMENTE: ...; g) A EXTRADIÇÃO SOLICITADA POR ESTADO ESTRANGEIRO; ...". Não há, pois, em ação em que se reconhece a procedência do pedido de extradição, como o Supremo Tribunal Federal escusar-se de determinar o cumprimento do mandamento sentencial, e muito menos se admitir que a autoridade a quem competir o cumprimento do mandamento deixe de executá-lo - no caso em tela o Presidente ou quem sua vez fizer ("Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, ..."- art. 5º, caput, da C.F).
O presidente Lula propagou aos quatro ventos que num eventual mandamento de extradição pelo STF ao mesmo daria cumprimento. Diante da atitude covarde da Egrégia Corte, o Presidente está demonstrando, injustificadamente, se encontrar numa sinuca de bico. Se não está mal intencionado, vislumbrando alguma possibilidade de manter o senhor Battisti aqui, o que achamos ser do seu agrado, deve estar sendo mal assessorado. Excluídas essas possibilidades, não vemos por que o Presidente - sem maiores dificuldades - não acatar o quanto decidido pela Suprema Corte, determinando, após cumpridas as formalidades legais, a extradição do senhor Battisti. Se, para conforto de alguém, quiser justificar o ato poderá fazê-lo alegando que assim procede em razão de determinação judicial. Basta exarar no instrumento que receberá do STF que lhe falta competência para decidir sobre a extradição e que o recebe como mandamental, já que a competência, segundo o art. 102, inciso I, letra "g", da Constituição da República Federativa do Brasil estabelece que casos que tais é originalmente de competência do Supremo Tribunal Federal, ressaltando, ainda, que a Carta Magna não contempla a delegação de competência que o STF quer a si impor, competindo-lhe tão somente dar cumprimento ao quanto decidido por aquela Corte de Justiça. Assim sendo, o Presidente Lula sairá bem no retrato e a responsabilidade recairá sobre quem de direito, ou seja, o STF.
E assim deve ser. Por ser questão jurídica e partindo do princípio de que o Poder Judiciário brasileiro é independente, nos termos da sua Constituição (art. 2º), a justiça italiana submeteu ao crivo do Poder Judiciário brasileiro o pedido de extradição do senhor Battisti. Portanto, era de se esperar que o judiciário brasileiro decidisse e fizesse cumprir sua decisão, mantendo a tradição processual brasileira. Sendo independente não há por que sua decisão ser referendada por outro Poder e, muito menos, de ser ou não cumprida por vontade de outro Poder. Enquanto em vigor o artigo 2º da nossa Carta Magna, a submissão dessa e de qualquer outra decisão judicial ao Presidente da República é um inconcebível contra-senso; uma excrescência; um arriscado precedente; uma exposição a risco da independência do Poder Judiciário; enfim, uma irresponsabilidade imensurável. Os ministros defensores da tese de que a decisão do Supremo está sujeita à aquiescência do Presidente incorrem em erro grosseiro. Tratado algum tem o condão de revogar dispositivo constitucional.
Ao Supremo Tribunal Federal a Constituição Federal declinou competência para processar e julgar extradição solicitada por Estado estrangeiro. Não o reservou para ser órgão consultivo do Presidente da República em casos de extradição solicitada por Estado estrangeiro. Fosse isso a justiça italiana não se disporia a gastar tanto tempo e dinheiro na tramitação do processo no STF: pediria a extradição diretamente ao Presidente Lula.
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Luiz Donizetti Cerávolo (376) 19/11/2009 15h12
Luiz Donizetti Cerávolo (376) 19/11/2009 15h12
Historicamente, nosso país sempre recebeu bem os terroristas, refugiados nazistas, assassinos, traficantes, etc. Não entendo porque isso. Esse assunto ocupa muito espaço na mídia, e toma nosso tempo e do judiciário. Mande este senhor de volta para que responda por suas estúpidas ações e que pague pelos crimes cometidos. Não queremos mais um assassino aqui, já temos muito mais que desejamos. Ciao Battisti. 11 opiniões
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Edgar Silva (33) 19/11/2009 15h08
Edgar Silva (33) 19/11/2009 15h08
O Sr. Presidente do Supremo é rancoroso e prepotente: quer conduzir não apenas o Poder Judiciário; também o Poder Legislativo (com algumas "sumulas vinculantes" que são, em verdade, normas abstratas e gerais, se substituindo as leis; também o Poder Executivo, invadindo a competência política do Governante, tentando dizer o que ele deve fazer. Ora, é o governante quem comanda as atitudes políticas, como a extradição, conforme a Constituição FEderal. É dele a responsabilidade e o ônus politico de suas atitudes politicas. Agora, vem o Ministro Gilmar, e - numa atitude patética - vem questionar, com a face lisa, que a situação teve contornos políticos (diz a reportagem: "Segundo Mendes, o caso é singular e teve maiores desdobramentos por ter uma conotação política..."), é uma disfarçatez sem medidas. Ora, é essencialmente política a conduta que o governante vai tomar. 11 opiniões
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Bruno Jason (18) 19/11/2009 15h04
Bruno Jason (18) 19/11/2009 15h04
Battisti, basta dizer "não vi nada, não sei de nada e nunca antes neste País" e voce, jamais será extraditado. 6 opiniões
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afonso bragaglia (24) 19/11/2009 15h00
afonso bragaglia (24) 19/11/2009 15h00
Respeito opiniões alheias mas não se pode restringir este complexo tema jurídico ao maniqueísmo ideológico.Trata-se de situação técnica que requer tato político.Invocar questões de soberania é algo demasiado simplório para ser discutido.Por qq ângulo que seja analisado o tema chega-se a conclusão de que deve ser extraditado.A Itália é berço de uma milenar cultura e devemos respeito sim é a sua soberania.Suspeitar da lisura de julgamentos lá ocorridos além de grotesca grosseria é negar que por lá exista o amplo direito de defesa e a respectiva tramitação de um processo legal.Talvez tenhamos sim é que ter aulas sobre o tema com as autoridades italianas constituídas.A recorrente tentativa de tipificação de meros crimes contra a vida como sendo crimes de natureza política é último recurso de defesa,situação de desespero.Fato é que terrorismo em democracias devidamente constitucionais como o caso em tela exige que seja punido com máximo rigor.Avocar para si o direito de tirar uma vida humana é peremptoriamente absurdo para haver justificativa.Será que não nos bastam nossos criminosos?Até quando teremos de engolir esta falácia do "bom bandido"?"Ah,ele amtou mas foi por motivo político"..."Ah,ele sequestrou e deixou o Oliveto claustrofobicamente sufocado num cubículo por meses mas ele era de esquerda.Ah tá,então pode!"É aquela lógica invertida que reverencia o Fidel e Chavez e seus regimes que esmagam seus opositores em verdadeira guerra civil em nome de uma "liberdade" liberticída 5 opiniões
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Denis Silva Santos (3) 19/11/2009 14h59
Denis Silva Santos (3) 19/11/2009 14h59
Fico imaginando se fosse um cubano que tivesse matado, por exemplo, um oficial de Fidel Castro. Nem ia precisar de Supremo, tinha sido despachado na calada da noite. Mas esperar o quê, desse governo de "Minha casa, minha...Dilma"? Só pode dar nisso mesmo... 7 opiniões
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alexandre bakunin (336) 19/11/2009 14h52
alexandre bakunin (336) 19/11/2009 14h52
Ricardo Perrone (43) 18/11/2009 19h28
Caro Ricardo,
Não me venha com chorumelas porque a cor da chita é outra.
As vítimas não são insurgentes ou militantes. Eles gostam de usar a expressão "casualties" para as vítimas das suas incurssões de precisão cirúrgica. Algo assim como, "Ops, desculpa, foi sem querer; obrigado"
Agora, que este cara é bandido, convenhamos, é bandido.
Pensamento do dia: Ai dos vencidos.
2 opiniões
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Antônio Costa (54) 19/11/2009 14h51
Antônio Costa (54) 19/11/2009 14h51
Lula vai salvar a pele do companheiro Cesare Battisti - apesar das pressões que vem sofrendo da Itália, onde sua mulher Marisa e os filhos têm dupla-nacionalidade. Quando o mundo parecia que ía desabar com o mensalão, o Lula correu para arranjar a cidadania italiana para a sua família, para onde fugiria, com receio dos processos e da cadeia. Mas, a oposição foi incompetente para processar o Ali Babá e processou somente os 40 ladrões. O Ali Babá, uma vez livre, está tentando salvar os seus comandados.
Mas, mesmo sabendo que corre o risco de um "troco" futuro dos italianos, Lula deve aproveitar a teatral decisão do STF, que delegou ao Presidente decidir sobre o futuro do ex-terrorista condenado à prisão perpétua na Itália. Lula tem tudo para conceder a Battisti o refúgio político que foi declarado ilegal pelo contraditório STF. Se decidir contra Battisti, extraditando-o, é porque $talinácio tem medo da turma do Berlusconi. Irado, ô meu! Sai dessa, $talinácio.
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Daniel Tadeu (3) 19/11/2009 14h50
Daniel Tadeu (3) 19/11/2009 14h50
Parabéns ao STF pela decisão de devolver este assassino Italiano a sua terra para cumprir pena pelos barbaros crimes cometidos em seu País.
Se a moda pega daqui alguns dias era o só o ministro da justiça de porto alegre definir os traficantes internacionais como companheiros que a jurisprudencia estaria firmada e a casa de noca estabelecida.
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