Prorrogação da CPMF

A comissão especial da Câmara aprovou a prorrogação da CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira) e DRU (Desvinculação das Receitas da União) até 2011.

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+Brasil (260) 09/01/2008 01h20

MARINGA / PR

Atenção senhor leitor:
Não de aparte aos vermelhos criticos dos comentários dos leitores contrários as mazelas do governo, ignore, passe batido, delete, pula essa parte.
Não aceite provocações desse povinho vermelhe que age em conluio para desqualificar nossos comentários.
Vote excelente nas mensagens em defesa da transparência e da verdade.
Pois pelo que tenho visto e lido, estão votando péssimo em todas os comentários do pessoal em defesa do verde-amarelo da transparência, da apuração da verdade com a devida punição aos infratores.

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+Brasil (260) 09/01/2008 01h15

MARINGA / PR

Atenção:
Não de aparte aos vermelhos criticos dos comentários dos leitores contrários as mazelas do governo, ignore, passe batido, delete, pula essa parte.
Não aceite provocações desse povinho vermelhe que age em conluio para desqualificar nossos comentários.
Vote excelente nas mensagens em defesa da transparência e da verdade.
Pois pelo que tenho visto e lido, estão votando péssimo em todas os comentários do pessoal em defesa do verde-amarelo da transparência, da apuração da verdade com a devida punição aos infratores

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+Brasil (260) 09/01/2008 01h10

MARINGA / PR

Parabéns ao Sr. Regis Cavini Ferreira, mensagem às 19:41hs de 08/01/08.
Concordo plenamente com todas as palavras contidas em seu comentário, é necessário postá-la novamente, senhores leitores ai vai:
"Se a famigerada CPMF servisse realmente para combater a sonegação, o Marcos Valério, Delúbio Soares, Zé Dirceu e outrahonestas figuras da República teriam sido identificados no ato das bandalheiras.
O que o governo tinha era uma CPMF cuja arrrecadação não tinha destinação específica rigidamente determinada por Lei. O Governo distrib´´ia os recursoss livremente. Se não fosse assim, porque teriam criado a CPMF em vez de fazer, lá no início, o que fizeram com o IOF (que tem destinação específica?). É só pensar um pouco que vemos a real razão desta discussão toda: é a campanha Presidencial em pleno vapor... O resto é balela."(sic)

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jonathan teixeira (313) 09/01/2008 01h00

Ô, censurinha...

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jonathan teixeira (313) 08/01/2008 23h58

Vê se o Brasil que conhece o Brasil tem que se preocupar com quem não conhece o Brasil:
"Em 2004, foram criados 2,7 milhões de empregos formais e informais no país. Em 2005, 2,5 milhões. Em 2006, 2,1 milhões. Em 2007, 2,7 milhões, com base em dados da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios), do IBGE. Se a economia brasileira começar 2008 com desempenho no mínimo igual ao de 2007, é razoável estimar a criação de até 2,5 milhões de empregos formais e informais no país neste ano, segundo economistas consultados pelo jornal Folha de São Paulo."(fontes: IBGE e Folha de S.Paulo)
É...

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+ Brasil (687) 08/01/2008 22h05

Jonathan, o Requião tem se mostrado truculento é verdade, mas com a segurança do estado ele se transforma, pois as policias civil e militar daqui tem desvios, tão fortes como as do R de Janeiro e as de S Paulo. Dá impressão que tem pulso forte, mas me fica a dúvida, pois o governador de direito é o comandante das policias de seu estado, se fraquejar neste quesito, fica complicada a administração.

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josé reis barata barata (3560) 08/01/2008 22h03

Independência e harmonia entre os Poderes? Estado Democrático e de Direito? A conduta do Executivo, a par de qualquer esforço específico e de mérito, parece-me o mais deslavado desrespeito e provocação já não mais ao povo via seus representantes (quer queiramos ou não), porém às suas instituições. Pública e repetidamente declara que com seus debochados pacotes pretende compensar o que lhe foi legalmente retirado, ou seja, explicita e ostensivamente informa que não irá cumprir o que o Legislativo decidiu. É assim ou não é? Se não for estou equivocado e não leiam o que segue. O que vale é o que o Governo fala ou o que escreve? O que é que o STF irá apreciar? Não me parece questão de formalismos jurídicos, chicanas e filigranas nominais ou formais do Direito, mas de desacato explícito à decisão de um Poder. Ao Legislativo e não ao Judiciário (não temos o Poder Moderador) impõe-se de modo inelutável o uso de todos os meios próprios possíveis para fazer cumprir sua decisão elidindo subterfúgios e refúgios legais, mas discutindo fatos e não ficções ou versões meramente formalísticas e encontrando em sua competência Constitucional, meios francos ,honestos e sinceros de fazer valer o Poder de representação que lhes foi outorgado pelo povo e que proclamou no caso CPMF. Não é também uma questão de números, maioria ou minoria, mas institucional, que vale examinar a responsabilidade criminal constitucional do Presidente. Já é tempo de fazer valer o escrito mais do que no jogo do Bicho.

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João Renato de Melo Furtado (99) 08/01/2008 21h56

È o NIemayer sabia o que estava fazendo, quando projetou o prédio do CON...INGRESSO BRASILEIRO>!
Uma CUMBUCA para cima para RECEBER, a outra para Baixo, para não DIVIDIR com ningúem ! OU TÔ ERRADO ????

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josé reis barata barata (3560) 08/01/2008 21h13

Economia não é para economistas,mas sim para filósofos e por isto o Sr.Lula acontece.Será?Após algumas leituras provocadas pela CPMF passei a acreditar naquela premissa e na irônica e conseqüente conclusão.Avesso a rótulos e ideologias como síntese perversa e injusta de extensas, importantes e complexas concepções, o que, descabe aqui discutir, entretanto, não há como olvidar a concepção materialista quanto ao determinismo histórico contemplado pela dualidade:produção de meios de subsistência do homem e em comenos da espécie, ou seja: trabalho e família.No trabalho, assim, enfeixa-se em última instância a produção de riquezas, tudo, mais tudo o mais mesmo são ilusões e deslumbrados tecnicismos aconchegados no mais perfumado economês.O que é a moeda que não representação,imagem do patrimônio?Parece-me esdrúxulo acreditar que a moeda ou até mesmo a ficção da pessoa jurídica pagam impostos,transferem propriedade com valor de mercado (verdadeira riqueza) para o Estado em um sistema ditado pelo capital, em especial com um represamento salarial orientado e estimulado pelo próprio Estado.Quem é compelido a contabilizar pseudo-perdas com imposto incidindo sobre a moeda,transfere-as de logo por um ampliado campo de artifícios financeiros para a produção e assim para os preços dos bens e serviços,isto quando a transação objeto não refere diretamente a agentes que se valem de seus salários.Não é de competência do STF apreciações nominais, mas da sociedade que já julgou o mérito imoral.

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+Brasil (260) 08/01/2008 21h12

MARINGA / PR

Dificil, muito dificil entender os vermelhos, que insistem em defender o que não tem defesa.
Preocupante!
Agem tal e qual os xiitas, que incorporados pelas doutrinas do alcorão, não dão ouvidos a ninguem, não conseguem enxergar nada além do próprio umbigo, tendo como única preocupação a formação de homens bombas, que oferecem as suas vidas, bem como as de outrem, como se fossem simples rolos de papel higiênico.
Aqui, no Brasil estamos livres do alcorão, contudo, existem xiitas vermelhos, que deverão se reportar ao STF, a fim de se explicarem, obedecendo, e de forma respeitosa, terão que se ajoelhar perante ao guardião da Constituição Brasileira, tal qual fazem os aloprados xiitas.
Portanto, a despeito deste ou daquele partido ou ideologia, mas, todavia, ocorrendo excessos intoleraveis, no que tange a nossa carta magna, o STF guardião se encarregará de colocar os desobedientes em seus devido lugares.

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+Brasil (260) 08/01/2008 20h29

MARINGA / PR

Negociação e flexibilidade, são palavras presentes nos litigios entre sindicatos e patrões.
Assim era na época que, o Berzoini, magnificamente, presidia o Sindicato dos Bancários e o Lula, brilhantemente, presidia o Sindicato dos Metalurgicos.
No entanto, nos dias atuais, após virarem patrões da nação, esqueceram o sentido das palavras negociação e flexibilidade.
A despeito do que a vida tinha lhe ensinado, Lula ora patrão inflexivel, escolheu o caminho da canetada unilateral, em detrimento do entendimento entre as partes.
Simplesmente, como de praxe, foi acometido de suposto esquecimento do outrora dito: Não haverá aumentos de impostos. E dane-se o povo.
Mas, esqueceu-se que o guardião da Constituição Nacional, denominado STF, não entra em férias, terá que se explicar sim, quer queira ou não queira.

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+ Brasil (687) 08/01/2008 19h29

Jonathan, nas eleições de 2002 o Alvaro perdeu por ser realmente um apedeuta, pois no ultimo debate, o Alvaro criticou o Requião, segundo ele Requião havia deferido um ICM, para tal produto, não me lembro qual produto, o Requião respondeu ao Alvaro que ele precisava entender a lingua portuguesa, pois tinha sido professor universitario, só não formou-se na Sorbonne, pois ele (o Requião) havia diferido o Icm, que é bem diferente do deferido. Não é que o Álvaro, mesmo sabendo que era gravado e televisado para todo o Paraná, teve a cara de pau de dizer que o Requião estava com problema de ouvido, pois ele tinha dito diferido. Não preciso dizer que o resultado das pesquisas que davam empate, virou de uma forma avassaladora a favor do Requião. Conclusão o ouvido de todo paranaense estava com problemas, sá a verdade tucana do Álvaro não era ouvida 17 opiniões

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+ Brasil (687) 08/01/2008 19h27

Sr Durval Miranda, não que eu queira por em dúvida seus conhecimentos de arrecadação fiscal, mas gostaria de saber em quanto monta estes impostos 10 vezes maior, que a Vale paga ao governo. Acho que a Vale foi vendida por 3,3 bilhões, e é este o motivo da luta do pessoal, que a quer reaver. Agora os impostos é muito importante que o senhor me informe, se o que o senhor diz for verdade, vou retirar minha assinatura que é pela reestatizaçao da Vale. Fico no aguardo.

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+ Brasil (687) 08/01/2008 19h26

O Brasil, dos anões do orçamento, eram tempos que o governo era chantageado, para que fizesse o que os anãozinhos queriam. Agora os anãozinhos creceram, aumentaram suas asas e os bicos ficaram enormes, estão a tempos sem receber as rações, então a voracidade pelas rações, que estavam guardadas nos cofres dos bancos, estão nestas eleições correndo o risco de diminuirem nos cofres e aumentarem em seus comites. Tanto que os novos anãozinhos do orçamento, não quer que o imposto venha para o cofre do governo, querem que venham para seus bolso, que segundo eles será melhor aproveitado. Os donos das rações é claro que não reclamam da cobrança justa, feita pelo governo, só avisa, se pagar impostos, não pagará anuidades, para dar sobrevida, aos larápios de bico e penas

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Cláudio Nunes (10) 08/01/2008 17h23

Já que as suas despesas foram cortadas, o governo deve preservar de cortes apenas as emendas coletivas. Mas deve cortar fundo as individuais, as de partidos e as do judiciário, para evitar gastar nosso imposto em obras suntuosas.

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josé reis barata barata (3560) 08/01/2008 16h31

Leio sim, a todos indistintamente e quando encontro um ELISMAR PIRES RBEIRO (GO) 09h28, fico feliz e não devo deixar de acusar publicamente que o li, agradecer de coração e afirmar que me dedicarei mais ainda, envidarei meus maiores esforços que, não nego, já são fisicamente hercúleos,cada vez mais, para poder estar à altura do elogio, não desprezando a dura crítica das paixões que me empurra e, também assiste com seus atenciosos e trabalhosos e importantes acenos amarelos, eu sei e portanto e também, não devo deixar de agradecer o inusitado esforço. Escrever (se ortograficamente correto, pouco importa, é só o traje da idéia e a pureza desta é que vale) é arte, paixão, luz, calor e enfim, amor; amor pela vida e, o que é esta se não o semelhante,o próximo? Há que se ter bem mais atenção com o raro e manifesto leitor, bem mais do que com o interlocutor, aquele é quase sempre um amigo sincero, não o intimida a presença física e ainda se lhe resta tempo para reflexão e crítica. Quando se escreve as conseqüências são as mais variadas, mas, a única indesejável é que o escrito fique incógnito, natimorto e foi assim que um dia rabisquei ao final de idéia ritmada e rimada: "De tantas que se fez e mais que se fará, se um só leitor qualquer delas recordar, e um dia em seu destino a recitar ou usar, só deste jeito é que a realização virá.". Elismar, disponha.

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cesar marcelo oliveira paiva (2474) 08/01/2008 15h52

Caro Edson obrigado pelas observaçoes. Vou mais longe: eles julgam serem os donos do espaço. Voce viu a mensagem enaltecendo as qualidades do Requiao. Esse pessoal tem de entender o seguinte: tivemos avanços desde o governo Itamar. Devemos agradecimentos ao proprio Collor pois foi ele quem abriu nossas fronteiras e obrigou nossa industria a mudar seus conceitos de qualidade e competitividade. No governo anterior foram criados os programas sociais e junto com eles alguns beneficios como saude da familia, saude da mulher, mutirao da catarata, etc. Um dos programas que o pt arvora como seu foi criado pelo Tourinho(Luz no campo) que rebatizado por Lula e seus "competentes colaboradores" como luz para todos ganhou tambem outro pai. Eu fico feliz por constatar que o pais nao é feito somente da turma do lado de la. Ainda tem muita gente boa do lado de ca.

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José Ricardo Weiss (8) 08/01/2008 15h39

Parece-me que as pessoas ficam discutindo o óbvio o tempo todo. Esquecem-se de estudar, principalmente nossa história, e continuam, sempre e sempre, glamurizando esses "líderes populistas" xinfrins.
Alan Greesnpan (ex-presidente do Federal Reserve), faz uma análise corretíssima, em seu livro "A Era da Turbulência", desses líderes (como, p.e., Fidel, Chávez, Evo, Lula etc.): "Os líderes populistas fazem promessas irresistíveis para eliminar ou atenuar situações percebidas como injustas. As panacéias mais comuns são a redistribuição de terras e o indiciamento de uma elite corrupta que, alegadamente, rouba dos pobres; os líderes prometem terra, habitação e comida para todos". O termo 'justiça' é usado de forma abusiva, geralmente na acepção redistributiva, ao lado do termo 'social', na maioria das vezes indo contra o conceito objetivo de justiça. Esse populismo é o oposto de liberalismo: "Em todas as suas formas, evidentemente, o populismo econômico se opõe ao capitalismo de livre mercado". O duro é aturar essa esquerda populista insistir que a culpa de nosso males está justamente no "neoliberalismo", inexistente na região.

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+Brasil (260) 08/01/2008 15h17

MARINGA / PR

Este espaço, com bem disse o Ulysses é confundido por pessoas acometidas da doença da vermelhidão, que insistem em defender o que não tem defesa, tal qual o cavalo, burro ou jumento, como queiram, que usando cabresto só os fazem enxergar em linha reta, e a todo custo face a PARCIALIDADE, querem nos enfiar goela abaixo a sujeira da safadeza.
Salve Ulysses, salve Aguinaldo, salve Marcelo Paiva, salve Hashimoto, ainda bem que vocês existem aqui, pois do contrário teria certeza de estar vivendo no pesadelo dos currais eleitorais do voto de cabresto.

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cesar marcelo oliveira paiva (2474) 08/01/2008 15h05

Durval falastes a verdade sobre o caso da Vale. É por ai. Outro fator, o pt era contra a quebra do monopolio do petroleo e nao fosse a quebra, Lula nao teria dado aquele ataque de ufanismo pra dizer que ela alcançara autosuficiencia em petroleo no seu governo. Mas deixa a turma do lado de la falar a vontade. No fundo eles tem a inveja pois sabem muito bem que nao fizeram nada. Estao deslumbrados com o poder. Acho que todos nos merecemos viver nossas fantasias. A deles é pensar que sao os mais competentes do universo. Quero ver quando a ficha cair, quando o sonho acabar o que eles terao pra comentar.

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