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Prorrogação da CPMF
A comissão especial da Câmara aprovou a prorrogação da CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira) e DRU (Desvinculação das Receitas da União) até 2011.Leia mais
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Cuidado senhores leitores não se deixem ludribriar, pois tem jornaleiro, digo, jornalista PARCIAL formado pela FMU(Fui.Mal. na Usp.), redator da cartilha do PT, e sócio da clinica de cirurgias plásticas para mudanças dos Zés deportados do país.
Verdes e Amarelos, todo o cuidado é pouco, ôpa, pêra ai, xô, sai, sai, sai coisa ruim, tira a mão do meu bolso.
Decumpem, mas era mais um, que tentava mecher, no resto que tinha sobrado no meu bolso.
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Trajetória política
Em sua trajetória política sempre foi militante do Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB), sucessor do antigo Movimento Democrático Brasileiro (MDB), que era o partido de oposição à ditadura militar.
1981 - Elegeu-se deputado estadual no Paraná.
1985 - Elegeu-se prefeito da capital paranaense, derrotando Jaime Lerner. Primeiro prefeito eleito após a ditadura militar.
1989 - Aceitou o convite do então governador Álvaro Dias para assumir a pasta de Desenvolvimento Urbano do Estado do Paraná.
1991 - Foi eleito sucessor de Álvaro Dias no governo do estado.
1994 - Elegeu-se senador pelo Paraná, com mais de dois milhões de votos.
1998 - Foi derrotado por Jaime Lerner, que conseguiu a reeleição para o governo do estado.
2002 - Foi eleito governador do estado, derrotando Álvaro Dias no segundo turno.
2006 - Foi reeleito governador, derrotando Osmar Dias no segundo turno.
[editar] Prefeitura de Curitiba (1986-1988)
Instituição da "ouvidoria geral" e das sub-prefeituras.
Construção da "Via Vêneto", importante elo de ligação entre o bairro de Santa Felicidade e o resto da cidade.
Implantação do "Mercadão Popular", que comercializava produtos da cesta básica para a população de baixa renda.
Criação da "Associação dos Meninos e Meninas de Rua de Curitiba" (Assoma).
Construção de um bom número de postos de saúde e creches.
[editar] Secretaria de Desenvolvimento Urbano do Paraná (1989-1990)
Criação do "Projeto de Saneamento Ambiental no Paraná" (Prosam).
Execução do programa "Paraná Urbano", que realizou um grande número de obras, atingindo todos os municípios do estado.
[editar] Governo do Paraná (1991-1994)
Obras
Construção da Ferroeste, ferrovia que ligou a cidade de Cascavel ao Porto de Paranaguá, feita em parceria com o Exército Brasileiro (batalhão de engenharia).
Conclusão da Usina Hidrelétrica de Segredo, que conquistou a auto-suficiência energética para o estado.
Duplicação da rodovia Curitiba-Garuva (trecho paranaense da BR-376, que leva à Santa Catarina), conhecida, na época, pelo alto número de acidentes fatais. A obra foi realizada com recursos do estado.
Início da construção da Ponte Ayrton Senna, entre Guaíra (Paraná) e Mundo Novo (Mato Grosso do Sul), que é a maior ponte fluvial do Brasil.
Início das obras da Usina de Salto Caxias.
Programas sociais
"Casa da Família": Construção de sessenta mil pequenas casas de alvenaria, pagas com prestações inferiores a 20% do salário mínimo.
"Escola Oficina": Formação educacional direcionada a menores de rua.
Programas de geração de emprego e desenvolvimento econômico
Isenção de tributos estaduais para micros e pequenas empresas.
"Bom Emprego": Abertura de crédito destinado a pequenas e médias empresas, vinculado à contratação de mão-de-obra.
Programas agro-pecuários e ambientais
"Panela Cheia": Financiamento de plantações agrícolas com prestações calculadas em função do preço de mercado do milho, na data do pagamento.
"Paraná Rural": Desenvolvimento de técnicas para recuperação do solo, posteriormente eleitas como modelo, pelo Banco Mundial.
Programa de melhoria genética das criações de bovinos (gado leiteiro) e ovinos.
Criação de cinco parques ambientais, que duplicaram a área de preservação no Paraná.
[editar] Senador (1995-2002)
A partir 1º de fevereiro de 1995, Roberto Requião assumiu uma das três cadeiras paranaenses no Senado. Requião foi oposição ao governo FHC, defendendo que o Estado não vinha sendo tratado como Nação, mas sim como Mercado. Teve destaque especial na CPI dos Precatórios.
[editar] Governo do Paraná (2003-2006)
Eleição
Na sucessão de Jaime Lerner, em 2002, houve um dos maiores embates políticos da história do Paraná. Antes aliados, agora adversários políticos, Roberto Requião e Álvaro Dias disputaram as eleições para o governo do Estado. Álvaro Dias foi o primeiro colocado no primeiro turno com 1,62 milhão de votos (31,40%) contra 1,35 milhão de Requião (26,18%). No segundo turno, Requião venceu com 2,68 milhões de votos (55,15%) contra 2,18 milhões de Álvaro.
Obras
Segundo o Departamento de Estradas de Rodagem do Paraná (DER/PR), no início do governo, em 2003, 40% de toda a malha rodoviária do Paraná estava em condições ruins ou péssimas. No final de 2005 esse índice foi reduzido para 14%. A meta do governo é terminar o ano de 2006 com somente 5%.
Pavimentação da rodovia entre Rio Branco do Sul e Cerro Azul, no Vale do Ribeira.
Melhoria de acesso e inclusão de acostamentos na PR-412, entre Praia de Leste e Balneário Marisol.
No litoral, recuperação completa do trecho entre Garuva e Guaratuba.
Início da duplicação da BR-467 entre Cascavel e Toledo e da Avenida Carlos João Strass, em Londrina (PR-545).
Conclusão do Contorno Norte de Curitiba.
Início das obras da Escola Antônio dos Três Reis, em Apucarana, que será a escola mais moderna do estado do Paraná.
Software livre
Em sua campanha ao governo de 2002 o candidato se mostrou simpatizante ao uso do software livre e sua adoção virou uma grande bandeira do governo, sendo que nesses últimos quatro anos o governo do estado economizou aproximadamente 127 milhões de reais em licenças e contratos de softwares. O valor poderia ser maior se empresas como a Copel e a Sanepar tivessem adotado o software livre.
Outras iniciativas
Segurança Pública: Mapeamento georeferenciado da ocorrência de crimes.
Educação: Paraná Digital, projeto de inclusão digital.
Saúde pública e Receita estadual: Softwares livres de gestão.
Críticas de nepotismo
O governador é acusado pela oposição de nepotismo, por ter diversos familiares ocupando cargos públicos ou assemelhados.
Maristela Requião, sua esposa, é presidente do Museu Oscar Niemeyer (organização social civil de interesse público, sem fins lucrativos e sem relação direta com o governo).
Eduardo Requião, irmão do governador, é superintendente do Porto de Paranaguá.
Maurício Requião, outro irmão, é secretário estadual da educação.
Heitor Wallace de Mello e Silva, primo do governador, é diretor de investimentos e de administração da Sanepar.
João Arruda Júnior, sobrinho, é assessor da Cohapar.
Paikam Salomon de Mello e Silva, sobrinho, é editor da Paraná Educativa.
Polêmicas sobre transgênicos
O governo do estado proibiu o embarque de transgênicos no Porto de Paranaguá. Opositores da medida alegam que a restrição favoreceu a movimentação dos portos nos estados vizinhos de Santa Catarina e São Paulo.
[editar] Reeleição ao Governo do Paraná em 2006
No primeiro turno concorreu com Osmar Dias (PDT), Flávio Arns (PT), Rubens Bueno (PPS) e outros candidatos, tendo recebido 42,8% dos votos, contra 42,6% de Osmar Dias e 9,4% de Flávio Arns.
Foi reeleito no segundo turno por uma apertadíssima diferença de 10.479 votos, equivalentes a 0,2% dos votos válidos (recebeu 2.668.611 votos, contra 2.658.132 de Osmar Dias). É o primeiro governador do Paraná a conquistar três mandatos por eleição direta.
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PLANO ASSITENCIALISTA-ELEITOREIRO-BARATO.
O GOVERNO QUER RECURSOS PARA AUMENTAR ESSA COISA, ESTENDENDO-O AOS ATÉ 17 ANOS???
E PIADA...JA JA O GOVERNO VAI PROPOR QUE QTO MAIS FILHOS, MAIS BOLSA-NAO-SEI-QUE-LA...
MEU DEUS! SERÁ QUE NÃO PERCEBEM QUE O OBJETIVO UNICO DISSO É O VOTO DO COITADO (VERSAO POS-MODERNA DO VOTO DE CABRESTO)MANIPULADO BENEFICIÁRIO DESSAS ABERRAÇÕES ELEITOREIRAS?
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Gostaria da sua opinião sobre este político, já que o senhor é do Paraná e lhe perguntar, seria ele, um bom presidente para o Brasil ou é só um homem muito figurativo?
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Eu falei que a culpa não é indiretamente do presidente pelo estado decadente que se encontra o SUS.
Mas, lógico que há diversos outros problemas aos quais o presidente tem que responder pelos seus atos e não se esconder atrás de ministros como tem feito ultimamente.
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Belo exemplo de cidadania.
O que o povinho do vermelho de ódio e roxo de inveja não entende, é que não dá mais para varrer a sujeira para debaixo do tapete.
Eles se esquecem, que a sociedade brasileira, cansou de ser tratada com desdém, cansou do excesso de impostos.
Se esquecem, ainda, que ao menos neste espaço,não dá pra fazer o mesmo discursso feito lá nos currais eleitorais do voto de cabresto.
Aqui não, aqui não tem descamisado do bolsa esmola!
Verdade acima de tudo. "Duela a quem Duela"(sic)
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Se senhor reconhecer essa incoerência, o seu discurso é coerente.
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Foi bom político para o Estado, sim. Mas em relação a cidade que foi o seu berço ele pecou.
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O que eu falei no ínicio dos meus comentários sobre a telefônia foi pelo fato de isto ter me afetado diretamente em minha qualidade de vida e da minha família. Você fala em um país de oportunidades de emprego e sou a favor disto. Quem não é a favor de que todos tenham um bom emprego e renda?
O que revoltou na telefonia foi a grande quantidade de pessoas demitidas e os altos cargos da empresa nas mãos de pessoas que estavam há 3 dias no país e mal falam obrigado. Demitiram brasileiros para colocarem espanhóis no lugar. Isto foi o que me revoltou.
Eu não troquei nem certo e nem o duvidoso. Infelizmente eu queria alguém que priorizasse a educação deste país mas a massa não deixou.
E na minha visão, sim, FHC atrapalhou o Alckimin. Ele e as sombras dos altos políticos de PSDB/PFL impediram que no momento crucial, o candidato paulista andasse com as próprias pernas. Passaram durante toda a candidatura criticando e no momento que o Alckimin crescia e poderia brigar por algo, eles decidiram assumir sua campanha e afundaram tudo. Assim como aconteceu com o Serra em 2002.
Se em 2010 o Aécio conseguir caminhar sozinho, sem Jeressati ou FHC falando em seu ouvido, talvez este patamar mude.
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Não sei o porquê da crítica ao Bolsa-Família
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Cuidado, com as falsas palavras, lembrem-se atualmente a ordem do dia é:
-Sou homem, falo mais não cumpro o que falo;
-Minha palavra de homem só vale agora, depois eu não sei;
-Punição aos crimes de colarinho branco, nem pensar.
Sabe verde-amarelos, seria até possivel aturar as mazelas atuais, desde que...êpa, pêra ai, só um minuto, xô, tira mão do meu bolso.
Desculpem verdes-amarelos mas, é que tinham mais dois mechendo no meu bolso, a praga é intensa, haja inseticida.
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Primeiro, O Govenro que consegue manter uma polícita monetária correta durante mais de 9 anos, mantendo a estabilidade num país acostumado a conviver com taxas inflacionária de até 80% AO MÊS, já deveria ser melhor lembrado. Segundo: O Plano real, não foi mudado ( graças a Deus), em praticamente nada. Toda a idealização macro-econômica inicial foi mantida o que permitiu ao País experimentar um ótimo perído de desenvolvimento, mesmo porque isto ocorre no mundo inteiro. Lembre-se ainda que a política monetária vitoriosa do Governo Lula foi colocada nas mãos do Sr. Henrique Meireles, eleito por Goiás como o deputado Federal mais votado e pertencente ao PSDB. Terceiro: As empresas estatais não foram vendidas a preço de banana e nem poderiam. Todas a privatiza
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