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Eleição no Irã

O Irã realiza sua eleição presidencial no próximo dia 12 de junho. O presidente Mahmoud Ahmadinejad é candidato à reeleição.


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Comentários dos leitores
Luiz Donizetti Cerávolo (341) 22/06/2009 22h20
Luiz Donizetti Cerávolo (341) 22/06/2009 22h20
Eduardo de Sousa, essa conversa já está ultrapassada e fora de moda. Parece mais discurso de petista. Veja a verdade, ninguém quer fazer apologia ao ocidente (imprensa, governos, povos) todos querem é que este louco pare de usar a arbitrariedade e seu regime idiotamente teocrático para trucidar seu próprio povo. Queremos é ver a paz reinar no Irã, mas a paz que seu povo deseja, com liberdade, respeito a individualidade, direito de expressão, desenvolvimento social e econômico, etc...tudo que desejamos para nós aqui no Brasil. Ou o senhor pensa diferente? A opinião do leitor deu-lhe uma vaia...péssimo comentário. 333 opiniões
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marcos cesar fernandes (187) 22/06/2009 19h50
marcos cesar fernandes (187) 22/06/2009 19h50
Há algum tempo eu li uma notícia interessante sobre uma atividade muito lucrativa no Iran que é a produção de caviar. O islamismo proibe o consumo de peixes sem escamas, que é o caso do esturjão, de cujas ovas se faz a iguaria e que vive no Cáspio.
Depois de muito estudo científico, os cientistas iranianos conseguiram localizar uma escaminha vestigial que caracterizava o esturjão como escamado. Mas o que teria isso a ver com as eleições presidenciais? Tudo. Quando se quer fraudar, não importa o credo. O que importa é a conveniência. Pode-se dar ao esturjão o status de peixe escamado, como pode se dar a amajinejad qualquer percentagem de votos. A diferença é que o povo do Iran não come caviar, assim como não engoliu a farça eleitoral.
Se porventura um outro grupo ganhar o poder no Iran, Lula vai ter que procurar uma escaminha em suas falas, enquanto degosta um gostoso caviar iraniano com seu conselheiro Marco Aurélio Garcia, e logicamente, com um bom run cubano para rebater presenteado por Fidel Castro e alguma iguaria norte-coreana enviadade nossa recém aberta (não sei se já está funcionando) Embaixada de Peijiong.
63 opiniões
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Ricardo Bianchi (9) 22/06/2009 19h42
Ricardo Bianchi (9) 22/06/2009 19h42
" O profeta Maomé faleceu em 632 sem deixar claro quem deveria ser o seu sucessor na liderança da comunidade muçulmana". Não há votação para a escolha e sim aclamação direta: assim, um clérigo comum pode ser aclamado diretamente ao cargo se tiver o conhecimento e discernimento necessário, não seria hora substituir "este" aiatolá Ali Khamenei. 18 opiniões
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Fabio Souza (2) 22/06/2009 19h35
Fabio Souza (2) 22/06/2009 19h35
Boa noite, estou testando a possibilidade de comentar algumas reportagens da folha.
Obrigado
3 opiniões
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Manoel soares (2) 22/06/2009 19h23
Manoel soares (2) 22/06/2009 19h23
É lamentavel ainda existirem estados teocráticos, dominados por loucos religiosos, em pleno século 21, onde pessoas centradas em ideais arcaicos ,mas principalmente objetivando a manutenção eterna de seus poderes politicos , usam a imagem de Deus ou de Alá , como assim desejar , para usufruirem benécias do poder , independente do custo social e da miséria dos outros. Aguardo o dia em que o estado laico , que de fato respeite os desejos individuais (inclusive religioso) possa chegar a essa tão triste sociedade. 19 opiniões
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samuel kosminsky (56) 22/06/2009 18h25
samuel kosminsky (56) 22/06/2009 18h25
ACHO QUE VOU MUDAR MEU NOME( NAO GOSTARIA DE OMITIR MINHA IDENTIDADE) ASSIM MEUS TEXTOS SERAO PUBLICADOS 7 opiniões
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samuel kosminsky (56) 22/06/2009 18h23
samuel kosminsky (56) 22/06/2009 18h23
NAO EXISTE NENHUMA DUVIDA DAS NOTICIAS DIVULGADAS PELA AGENCIA OFICIAL IRANIANA SAO ABSORVIDAS E COMENTADAS COMO VERDADEIRAS
JA A ESTRANGEIRA EXPULSA ESTAVA A SERVICO DO IMPERIALISMO SIONISTA
26 opiniões
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samuel kosminsky (56) 22/06/2009 18h16
samuel kosminsky (56) 22/06/2009 18h16
QUANDO ESTRANGEIROS SE UNEM A PALESTINOS SAO DE ONGS DOS DIREITOS HUMANOS
JA NO IRA SAO TERRORISTAS ESPIOES AGITADORES AGENTES DE SATA COISAS DESSE TIPO
AI PIRANDELLO
22 opiniões
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Os ayatolás já decidiram:
" O teto máximo das fraudes, não pode passar de 3 milhões de votos ".
19 opiniões
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Fabio Souza (2) 22/06/2009 17h57
Fabio Souza (2) 22/06/2009 17h57
Boa tarde, a principio só estou escrevendo este artigo pra mostrar que vocês, da folha, colocam automaticamente quaisquer comentários que se fizerem pela ordem... Agradeço a oportunidade de poder participar de tão honesto e qualificado representante de comunicações visualizado em todo território nacional.
Até um próximo comentário,
Fábio
6 opiniões
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eduardo de souza (448) 22/06/2009 17h46
eduardo de souza (448) 22/06/2009 17h46
O vídeo que mostra a jovem ferida, largamente difundido pela internet, não apresenta fatos sólidos de quem foi que atirou, poderia ter sido um jovem desprezado ou um ataque terrorista por parte dos manipuladores da desordem social, enfim... pode ter sido várias causas.
A posição do Irã em manter a ordem pública e o estado democrático é legítimo e reconhecido pelos tratados.
Recordem que no Peru, foi usado força militar com dezenas de baixas entre os civis, só não tomou conta das mídias pelo simples fato de que a mídia segue a cartilha dos interesses das potências ricas.
A tentativa de golpe que esta atualmente sofrendo o Irã, tem o mesmo perfil da tentativa que sofreu a Venezuela, que foi contido pela massa nativa, o povo venezuelano. No Irã, se continuarem tentando o mesmo caminho, só irão fortalecer mais a força local, os costumes e as tradições, o que é bom por sinal, assim, nós de outras culturas teríamos mais possíbilidades de escolha e reflexão. É muito chato todos serem exatamente iguais, como querem passar os idealizadores da Nova Ordem Mundial, seguido por alguns países, que por sinal estão por trás de muitos atos terroristas.
A história da humanidade reservará um bom capítulo sobre o tempo que existiu essa "Ordem", e será contado nas escolas como ela agia para alcançar seus objetivos, alguns vomitarão
388 opiniões
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euller BATISTA (62) 22/06/2009 17h45
euller BATISTA (62) 22/06/2009 17h45
Esta nova forma de armar golpes fica mais barato do que guerra...tanto o reino unido como eua e frança ( presidente da CIA ), estao colocando espioes e agentes para dar inicio a um tumulto...e conseguir o que desejam...muito mais facil do que com sangue. 22 opiniões
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J. R. (1126) 22/06/2009 17h43
J. R. (1126) 22/06/2009 17h43
"... dois alemães, dois franceses e um britânico foram detidos por estarem "entre os principais ativistas dos distúrbios de sábado [20] em Teerã". É provável que existam centenas desses terroristas que estão no Irã apenas para provocar convulsão social, - não necessariamente para pedir recontagem de votos - mas para enfraquecer o sistema pelo levante popular. Isso vindo de países que desejam a "democracia" e a "liberdade" para o Irã, mesmo que custe o sangue dos iranianos, eles estão pouco se importando, por acaso se importaram com o povo do Iraque? 94 opiniões
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Parece que a poeira começa abaixar no Irã, as preocupações das nações voltam-se novamente
à culinária do " estrogonofe sem cogumelo ".
Afinal, nem todos cogumelos servem a alimentação.
sem opinião
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Leila K (3) 22/06/2009 17h03
Leila K (3) 22/06/2009 17h03
Precisamos urgentemente verbalizar que a especialidade do Sr Lula sabe tudo da Silva é a Banalização. Ele banaliza a oposição, ele banaliza a corrupção, ele banaliza a doação a terceiros da cota de passagens do Senado, ele banaliza a oposição que luta para preservar a Democracia no Irã, comparando- a como uma torcida de futebol, e assim segue no seu governo, banalizando e banalizando!!!! A especialidade dele é banalizar coisas sérias. E a imprensa fica quieta, muda e calada. 18 opiniões
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Luiz Castro (295) 22/06/2009 16h43
Luiz Castro (295) 22/06/2009 16h43
As teorias conspiratórias aqui postadas são dígnas de uma boa risada. Até o conselho supremo do Irã já disse que houve fraude em mais de três milhões de votos, e se eles já admitem esse valor então é porque o buraco é muito mais embaixo. O que importa no caso é o veredicto supremo do aiatolá, que escolheu seu fantoche e dele não abre mão. Àqueles que ficam comparando o Irã com o Brasil eu diria para compararem o povo iraniano e os "parvos brasileiros" que vivem engolindo sapos da elite política e nunca se levantam para defender seus direitos. Ficar esbravejando em coluna de jornal é fácil, quero ver é ir pra rua encarar os milicos. Os iranianos dão prova de amor ao seu país morrendo por algo em que acreditam, já os brasileiros conseguem ver as mãos Colloridas se apossarem das suas economias sem que ninguém reaja, só pra lembrar o caso mais notório. Poderia fazer aqui uma lista de situações em que a população poderia ter feito uma limpa completa na política brasileira, mas ao contrário são os governantes que continuam fazendo limpa nos cofres públicos, enquanto isso os filhos dessa mãe gentil estão muito preocupados com os acontecimentos no Irã... 43 opiniões
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Ineke Steinebach (2) 22/06/2009 16h32
Ineke Steinebach (2) 22/06/2009 16h32
não esqueçam que verificaram só 10% dos votos. Depois de verificar só 10% de votos foram estabelecidas irregularidades em 3 milhões de votos. A diferença entre Ahmadinejad e Moussavi é de 11 milhões de votos. E Khamenei diz que não é possível fraudar 11 milhões de votos. Pelo visto é possível sim... 15 opiniões
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Marcello Talamo (18) 22/06/2009 16h18
Marcello Talamo (18) 22/06/2009 16h18
Curiosa a forma como certas coisas acontecem. SE alguma brecha para a recontagem tivesse sido aberta no dia seguinte à eleição, quando foram apontadas as suspeitas, a tensão seria bem menor, não haveriam agitações, mortes e celeuma. O Irã seria apontado como um modelo de democracia e pleito transparente. As multidões não se moveriam e depois de uma semana poderia ser anunciada a reeleição do Ahmadinejad não por 63%, mas quem sabe por 57%, 55% ou até 51%. Já seria uma vitória estrondosa para o povo, o Ahmadinejad continuaria presidente e tudo se arranjaria. O problema foi a arrogância dos mandatários, que só concordaram que havia algo irregular depois do sangue rolar e o povo mostrar que não é bobo. Aliás, só apareceu um bobo nessa história toda, que foi nosso próprio supremo mandatário e líder supremo, que mesmo sem saber nada de nada, RATIFICOU o resultado no Irã e ESCARNECEU de um povo que está lutando e morrendo pelo seu direito a ter o voto respeitado, dizendo, em tom de chacota, que era igual torcedor de time derrotado. DEPRIMENTE. Infelizmente, o Lula fala sempre o que lhe vem à cabeça inculta e sem instrução e preparo por motivos tais como gostar de ouvir o som de sua própria voz e acreditar-se (com a sanção dos acólitos petistas) um verdadeiro gênio a ser reconhecido pela história, daqueles cujas palavras serão eternizadas como uma Ilíada, Eneida, Odisséia, etc... sem opinião
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Julio Silva (1) 22/06/2009 16h12
Julio Silva (1) 22/06/2009 16h12
"Conselho de Guardiães do Irã admite erro em 3 milhões de votos". Se o proprio conselho adimite que houve erro é que alguma coisa houve de errado na eleição iraniana. E com certeza não foi os EUA, Israel ou qualquer outro pais os responsáveis por esse erro !!! Será mesmo que os iranianos são tão fracos de cabeça a ponto de se submiterem as vontades dos EUA ????? Será que os protestos não são porque os iranianos realmente não concordam com o resultado das eleições ????? Eu não acho que o povo iraniano seria manipulado tão facilmente... 70 opiniões
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Robert Renard (2) 22/06/2009 15h57
Robert Renard (2) 22/06/2009 15h57
Mousavi foi o último primeiro ministro do Irã, antes da reforma que introduziu o presidencialismo, servindo ao então líder supremo, aiatolá Khomeini, de 1981 a 1989, período da guerra Irã-Iraque. Participou ativamente do movimento que derrubou o antigo regime monárquico e instaurou a República Islâmica do Irã. Fundou o partido Republicano Islamico. É um homem do regime desde o seu início.
Pelo sistema eleitoral do Irã, todos candidatos só podem concorrer se forem aprovados pelo conselho de guadiões. São todos candidatos do regime em vigor. Não há oposição. Mousavi pode ser opositor do atual presidente, mas imaginar que ele represente uma mudança radical do regime iraniano é ingenuidade.
Há uma guerra entre as facções que dominam o poder no Irã. Mousavi e o atual líder supremo, aiatolá Khamenei, são rivais desde 1981.
O inimigo externo é sempre útil a regimes autoritários decadentes.
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