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Eleição no Irã
O Irã realiza sua eleição presidencial no próximo dia 12 de junho. O presidente Mahmoud Ahmadinejad é candidato à reeleição.
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Numa democracia, não importa quem seja o presidente de um país, se um ex-líder sindical, um clérigo radical ou um empresário reacionário. O importante é que o poder pertence somente ao povo, e só a ele cabe decidir quem o representará. Mais importante ainda, cabe também exclusivamente ao povo demostrar sua insatisfação e seu desagrado com aquele governo.
Essa é a maravilhosa essência da democracia, única forma de governo necessariamente subversiva.
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Com referência ao este seu comentário você tem toda a razão.
Tenho certeza que Israel traria um desenvolvimento salutar para todo O.M. se houvesse um bom entendimento entre eles, como já acontece com o Egito e a Jordãnia.
Esses são dois países que servem de exemplo aos outros, mas os radicais impedem todas as possibilidades de um entendimento.
Apesar de tudo, devemos olhar ao futuro e ter esperança, essas mazelas que abatem sobre o O.M. um dia terão que acabar.
Com relação a fornecimento de tecnologia nuclear de Israel ao Irã, hoje isso éstá totalmente fora de questão. Se eles estão prevendo problemas com a demanda de energia elétrica, por não terem uma bacia hidrográfica tão rica quanto a do Brasil, poderiam optar por outras fontes renováveis de que o Irã tem de sobra, como altas temperaturas à produção de energia renovável e também solar, de gás e diezel.
Israel no máximo poderia fornecer energia a partir de usinas atômicas de solo israelense.
Seria um bom negócio para todos, pois com certeza, os israeleitas tem o juizo no lugar e depois de terem vagados pelo mundo aprox. 2000 anos, não querem ver sua nação destruida, nem por eles ou por outros.
O progresso de Israel nesses últimos 61 anos atesta ao mundo, o valor e amor que os judeus tem pelas terras de onde eles foram expulsos.
O Irã está se revelando ao mundo !
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Aqui temos também disto e muito(bolsas esmolas para o pobres e o deixa roubar, que o Planalto aplica para o políticos afeitos e alinahdos) que dão ao nosso Lulla a popularidade que tem e este sai por ai dizendo bobagens aplaudidas pelos, estes sim ignorantes ou maliciosos. devemos sim apoiar a transparência nas eleições iranianas e que a vontade popular, aliada a uma educação de qualidade, seja uma tônica em todo o mundo. A Paz o Respeito e o Humanismo precisa prevalecer na Terra.
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Melhor começar pelos clérigos que têm influencia maligna estimulando a crença do povo em superstições, crendices e outras idéias supostamente sobrenaturais, como paraísos para os mártires e demais alucinações desses lunáticos que ainda controlam o poder naquele país.Se o povo conseguir acabar com isso tudo, terão alguma chance de viver numa democracia. Caso contrário ficarão sob o dominio do medo e do terror dos aiátolas.
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acordar os nossos ´´caras pintadas´´,e tentarmos
tambem acabar com a impunidade...
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Se isto acontecesse no Brtasil, como é que iriam fazer auditoria?
Urnas eletrônicas como as nossas podem fazer o que quiserem e depois... pluft, tudo desaparece!
Se até as empresas têm de guardar documentação por 5 anos para eventual checagem, por que não os votos?
Não é à toa que ao americanos estão custando a implantar as deles: mas conseguiram. Só que elas TÊM DE IMPRIMIR OS VOTOS. O eleitor confere e se estiver OK vale.
Depois da eleições, independentemente de denúncia de fraude, é feita uma verificação por amostragem.
E os votos são guardados por muito tempo...
Até naquelas eleições Gore x Bush, que deu "pau", a estratégia dos Republicanos foi evitar a RECONTAGEM. Mas os votos estão lá, guardados.
Aqui não. Temos de confiar na idoneidade dos juízes do TRE.
Podem ser honestíssimos, mas nestes casos não é questão de confiança, é questão de documentação e verificabilidade. Esclarecendo a questão do voto impresso das urnas eletrônicas americanas:
o eleitor vota, o voto aparece impresso numa janelinha dentro da urna. Se o eleitor confirma, ele é destacado e cai dentro da própria urna lacrada.
Isto é, cada voto eletrônico transmitido no fim da votação tem o seu correspondente em papel dentro da urna, para recontagem se necessário.
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