Publicidade
Publicidade
Honduras
O secretário do Congresso de Honduras, Jose Alberto Saavedra, declarou que o presidente do país, Manuel Zelaya, apresentou carta de renúncia neste domingo (28). Entretanto, em entrevista à rede de televisão CNN, em espanhol, o presidente negou a afirmação.
Leia mais
- Congresso de Honduras diz que Manuel Zelaya renunciou; presidente nega
- Hillary diz que golpe em Honduras viola carta democrática da OEA
- Chávez classifica ação militar de Honduras como "golpe troglodita"
- Governo brasileiro condena golpe militar em Honduras
- Situação de Honduras ainda é incerta; presidente alega "sequestro brutal"
- Reforma da Carta em Honduras mimetiza modelo de aliança esquerdista da América do Sul
- Entenda a crise que resultou no afastamento do presidente de Honduras
- Obama se diz preocupado com a expulsão do presidente de Honduras
- Militares ocupam as ruas da capital de Honduras; presidente foi levado à Costa Rica
- OEA convoca reunião de urgência para analisar crise em Honduras
- Em aparente golpe de Estado, militares detêm presidente de Honduras
- Honduras se divide sobre consulta por nova Constituinte
Outras notícias internacionais
- Obama se diz preocupado com a expulsão do presidente de Honduras
- UE condena detenção de funcionários da embaixada britânica no Irã
- Militares ocupam as ruas da capital de Honduras; presidente foi levado à Costa Rica
Especial
livraria
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alvo de piadas, Barron Trump se adapta à vida de filho do presidente
- Facções terroristas recrutam jovens em campos de refugiados
- Trabalhadores impulsionam oposição do setor de tecnologia a Donald Trump
- Atentado contra Suprema Corte do Afeganistão mata 19 e fere 41
- Regime sírio enforcou até 13 mil oponentes em prisão, diz ONG
+ Comentadas
- Parlamento de Israel regulariza assentamentos ilegais na Cisjordânia
- Após difamação por foto com Merkel, refugiado sírio processa Facebook
+ EnviadasÍndice
avalie fechar
O mais incrivel é que o Brasil se meteu e, agora não tem como sair da confusão.
É isso que da ter uma politica internacional terceiro-mundista.
avalie fechar
esse Obama está nos desiludindo, acho melhor ficar com o Hugo chaves.
avalie fechar
avalie fechar
avalie fechar
avalie fechar
Está sumidão...
Teria sido "abduzido" ?
avalie fechar
avalie fechar
A verdade é que se esse tal amedinejad veio ao Brasil para buscar prestígio internacional, ele se deu mal, porque eu vejo as headlines dos grandes jornais mundiais e a auxência de notícias de sua tournee é total; até os jornais israelenses não deram atenção ao fato.
Esepero que nosso setor de exportação de frangos tenha feito bons negócios com os empresários iranianos e para isso nos temos um verdadeiro showman que nada mais nada menos é nosso Presidente, que dentre algumas qualidades, a de vendedor tem que ser reconhecida e espero que nosso superavit comercial com o Iran venha ficar cada vez mais favorável a nós, gerando empregos e riquezas. Eu só não entendi porque ele não foi ver Zelaya, quando poderia fazer bons negócios, comprando bananas em troca de petróleo e talvez negociando a instalação de misseis iranianos em solo hondurenho para atacar o "Grande Satã".
Um presidente pau-mandado de um ditador teocrático, odiado por quase a metade da população de seu próprio país, fará tudo para ter o afago de qualquer presidentinho de republiquetas, e isso ele teve com Evo e Chavez, mas aqui no Brasil o que ele deve ter conseguido mesmo foi uma grande oferta de produtos brasileiros. Se for isso o que aconteceu, tiro meu chápeu para Lula.
avalie fechar
É brilhante a condução da C I A em todo o 'embróglio' do rapto e implantação da ditadura elitista de Onduras, até o momento tudo como programado, no 1/2 governo de Obama. Creio que Obama não se reelege pois não está surtindo o programado dele ser o "boi de piranha" do crash econômico da era bush, soma-se o fato do escancaramento da podridão que é o poder nos USA. O povo de Honduras ganhou, pois também revelou os donos do poder, então tudo é uma questão de tempo para que assumam o poder como maioria sem direitos, apenas deveres, então ... enforquem o príncipe João, o ladrão. O grande Brasil foi testado e passou muito bem, os cães latiram muito mas a caravana passa intocada.
avalie fechar
Peço que leiam e reflitam.
Palavras do Presidente Oscar Arias da Costa Rica na Cúpula das Américas em Trinidad e Tobago, 18 de abril de 2009
"Tenho a impressão de que cada vez que os países caribenhos e latino-americanos se reúnem com o presidente dos Estados Unidos da América, é para pedir-lhe coisas ou para reclamar coisas. Quase sempre, é para culpar os Estados Unidos de nossos males passados, presentes e futuros. Não creio que isso seja de todo justo.
Não podemos esquecer que a América Latina teve universidades antes que os Estados Unidos criassem Harvard e William & Mary, que são as primeiras universidades desse país.
Não podemos esquecer que nesse continente, como no mundo inteiro, pelo menos até 1750 todos os americanos eram mais ou menos iguais: todos eram pobres.
Ao aparecer a Revolução Industrial na Inglaterra, outros países sobem nesse vagão: Alemanha, França, Estados Unidos, Canadá, Austrália, Nova Zelândia e aqui a Revolução Industrial passou pela América Latina como um cometa, e não nos demos conta.
Certamente perdemos a oportunidade.
Há também uma diferença muito grande. Lendo a história da América Latina, comparada com a história dos Estados Unidos, compreende-se que a América Latina não teve um John Winthrop espanhol, nem português, que viesse com a Bíblia em sua mão disposto a construir uma Cidade sobre uma Colina, uma cidade que brilhasse, como foi a pretensão dos peregrinos que chegaram aos Estados Unidos.
Faz 50 anos, o México era mais rico que Portugal. Em 1950, um país como o Brasil tinha uma renda per capita mais elevada que o da Coréia do Sul. Faz 60 anos, Honduras tinha mais riqueza per capita que Cingapura, e hoje Cingapura em questão de 35 a 40 anos é um país com $40.000 de renda anual por habitante. Bem, algo nós fizemos mal, os latino-americanos.
Que fizemos errado? Nem posso enumerar todas as coisas que fizemos mal. Para começar, temos uma escolaridade de 7 anos.
Essa é a escolaridade média da América Latina e não é o caso da maioria dos países asiáticos. Certamente não é o caso de países como Estados Unidos e Canadá, com a melhor educação do mundo, similar a dos europeus. De cada 10 estudantes que ingressam no nível secundário na América Latina, em alguns países, só um termina esse nível secundário.
Há países que têm uma mortalidade infantil de 50 crianças por cada mil, quando a média nos países asiáticos mais avançados é de 8, 9 ou 10.
Nós temos países onde a carga tributária é de 12% do produto interno bruto e não é responsabilidade de ninguém, exceto nossa, que não cobremos dinheiro das pessoas mais ricas dos nossos países. Ninguém tem a culpa disso, a não ser nós mesmos.
Em 1950, cada cidadão norte-americano era quatro vezes mais rico que um cidadão latino-americano. Hoje em dia, um cidadão norte-americano é 10, 15 ou 20 vezes mais rico que um latino-americano. Isso não é culpa dos Estados Unidos, é culpa nossa.
No meu pronunciamento me referi a um fato que para mim é grotesco e que somente demonstra que o sistema de valores do século XX, que parece ser o que estamos pondo em prática também no século XXI, é um sistema de valores equivocado.
Porque não pode ser que o mundo rico dedique 100.000 milhões de dólares para aliviar a pobreza dos 80% da população do mundo "num planeta que tem 2.500 milhões de seres humanos com uma renda de $2 por dia" e que gaste 13 vezes mais ($1.300.000.000.000) em armas e soldados.
Como disse esta manhã, não pode ser que a América Latina gaste $50.000* milhões em armas e soldados.
Eu me pergunto: quem é o nosso inimigo?
Nosso inimigo, presidente Correa, desta desigualdade que o Sr. aponta com muita razão, é a falta de educação; é o analfabetismo;
é que não gastamos na saúde de nosso povo; que não criamos a infra-estruturar necessária, as estradas, os portos, os aeroportos; que não estamos dedicando os recursos necessários para deter a degradação do meio ambiente; é a desigualdade que temos que nos envergonhar realmente; é produto, entre muitas outras coisas, de que não estamos educando nossos filhos e nossas filhas.
Vá alguém a uma universidade latino-americana e parece no entanto que estamos nos sessenta, setenta ou oitenta.
Parece que nos esquecemos de que em 9 de novembro de 1989 aconteceu algo de muito importante, ao cair o Muro de Berlim, e que o mundo mudou. Temos que aceitar que este é um mundo diferente, e nisso francamente penso que os acadêmicos, que toda gente pensante, que todos os economistas, que todos os historiadores, quase concordam que o século XXI é um século dos asiáticos não dos latino-americanos.
E eu, lamentavelmente, concordo com eles. Porque enquanto nós continuamos discutindo sobre ideologias, continuamos discutindo sobre todos os "ismos" (qual é o melhor? capitalismo, socialismo, comunismo, liberalismo, neoliberalismo, socialcristianismo...) os asiáticos encontraram um "ismo" muito realista para o século XXI e o final do século XX, que é o pragmatismo.
Para só citar um exemplo, recordemos que quando Deng Xiaoping visitou Cingapura e a Coréia do Sul, depois de ter-se dado conta de que seus próprios vizinhos estavam enriquecendo de uma maneira muito acelerada, regressou a Pequim e disse aos velhos camaradas maoístas que o haviam acompanhado na Grande Marcha: "Bem, a verdade, queridos camaradas, é que a mim não importa se o gato é branco ou negro, só o que me interessa é que cace ratos".
E se Mao estivesse vivo, teria morrido de novo quando disse que "a verdade é que enriquecer é glorioso".
E enquanto os chineses fazem isso, e desde 1979 até hoje crescem a 11%, 12% ou 13%, e tiraram 300 milhões de habitantes da pobreza, nós continuamos discutindo sobre ideologias que devíamos ter enterrado há muito tempo atrás.
A boa notícia é que isto Deng Xiaoping o conseguiu quando tinha 74 anos.
Olhando em volta, queridos presidentes, não vejo ninguém que esteja perto dos 74 anos.
Por isso só lhes peço que não esperemos completá-los para fazer as mudanças que temos que fazer. Muchas gracias."
avalie fechar
Que horror!
avalie fechar
A quem interessa levar a insegurança agora ao povo?
As eleições democráticas, não estão garantidas:
Quem teria a ganhar com estes ataques absurdos?
Quem será, não é???
avalie fechar
Se o golpe deste cretino continuar livremente com o apoio escondido dos ESTADOS UNIDOS , que mais uma vez começa a mostrar sua nefasta influência negativa , pois quem manda na política externa americana seja o presidente eleito ,democrata ou republicano é a extrema direita sionista.
Os países pertencentes a OEA , devem isolar não sòmente HONDURAS mas qualquer outro país que apoie esta fraudulenta eleição.
RICHARD PEREIRA
avalie fechar
Já para a maçonaria, por exemplo, quem não é maçon, é chamado de profano. Esta sim, é uma palavra de sentido pejorativo. Mas, nem por isso, os maçons desenvolveram ódio aos profanos. Pelo menos é o que se nota aparentemente.
Terei tempo e paciência para rebater todas as asneiras de que os judeus se "esacondem" atrás da religião. O sr. não entende nada da religião dos judeus e fica dando palpite. Aliás, quem cita os autores traidores do povo judeu NOAM CHOMSKI e NORMAN FILKENSTEIN, suspeitos de portarem o Transtorno Bipolar do Humor, antigamente denominado de psicose maníaco-depressiva, demonstra o nível de intelectualidade assumiu. Agora, o auge foi citar, como se fosse um grupo normal, o NETUREI KARTA. Nessa eu vou nadar de braçada. Até logo, Sr. Oliver.
avalie fechar
avalie fechar
Não duvidaria nada não Micheletti...
Essa gente é capaz de tudo, quando percebe que a "boca livre", está com os dias contados.
Tem até um certo país latino americano, que se faz de democrata, mas é apenas governado por um reizinho populista, que teve anos atrás 2 de seus prefeitos, "eliminados" em circunstâncias nunca esclarecidas.
Então é bom mesmo abrir o olho...
avalie fechar
O sr. critica a palavra hebraica "goy" (plural goyim). Em momento algum ela é utilizada em sentido pejorativo, como constou erradamente na wikipédia. Goy significa povo. Com o passar dos tempos, dentro do exílio, os judeus fizeram uso da palavra para identificar um não-judeu. Porém pelo mesmo sentido da palavra, todo judeu fora da Terra de Israel é goy também. A própria Torá friza por diversas vezes: "Fostes estrangeiro no Egito". É importante notar que a idéia do respeito pelos outros, e os valores de uma sociedade pluralista, formam uma parte antiga e integrante do Judaísmo e da tradição judaica. Os rabinos ensinaram que todos os homens são iguais aos olhos de Deus - se eles cumprem a vontade de Deus. O Talmud diz: "Seja judeu ou gentio, homem ou mulher, rico ou pobre - é de acordo com as ações do homem que a Presença Divina paira sobre ele." Portanto, para ficar bem claro, é como se nós, brasileiros, nos referíssemos a qualquer cidadão de outro país com a palavra "estrangeiro".
avalie fechar
Seria muito bom que os leitores de visão ampla lessem e refletissem sobre o texto. E seria uma oportunidade de crescimento para aqueles de visão bitolada, se bem que os fanáticos não lêem matérias que julgam contrárias à sua paixão. As palavras do Presidente Oscar Arias foram proferidas na Cúpula das Américas em Trinidad e Tobago, 18 de abril de 2009. Acho que a maioria não teve conhecimento, pois, a tão criticada mídia da "zelite" não é tão "zelite" assim, por não ter dado a justa repercussão.
avalie fechar
avalie fechar