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'Hogwarts Legacy' rende mais de US$ 1 bilhão, apesar de boicotes à JK Rowling

Após polêmicas em que escritora de 'Harry Potter' é acusada de transfobia, novo jogo da série tem abocanhado lucros

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Paris | AFP

O jogo "Hogwarts Legacy", do universo do bruxinho "Harry Potter", já vendeu mais de 15 milhões de unidades e gerou mais de US$ 1 bilhão —cerca de R$ 5 bilhões na cotação atual— em todo o mundo desde seu lançamento, em 10 de fevereiro.

jogo de animação mostra uma pessoa com capuz e varinha em frente a um astelo de bruxaria
Detalhe do cartaz de divulgacão de 'Hogwarts Legacy', jogo derivado de 'Harry Potter' - Divulgação

Desenvolvido pelo estúdio Avalanche Software e vendido pela empresa Portkey Games, da Warner Bros, "Hogwarts Legacy" oferece ao jogador a oportunidade de se colocar na pele de um aluno, ou aluna, da Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts, no início do século 21.

Aclamado pela crítica e pelos fãs, o título gerou acalorados debates —mesmo antes de seu lançamento—, tanto dentro quanto fora da comunidade de jogos, devido às polêmicas posições de J.K. Rowling, autora da saga "Harry Potter", sobre transexualidade.

Ela foi alvo de boicote por parte de alguns jogadores e streamers. Ainda assim, as polêmicas não tiveram um impacto particular na popularidade nem nas vendas do jogo.

O site oficial do "Hogwarts Legacy" afirma que Rowling não participou do processo de criação. Lançado pela primeira vez para os consoles de nova geração PlayStation 5, Xbox Series e PC, o jogo está disponível, desde sexta (5), para PlayStation 4 e Xbox One, antes de seu lançamento para Nintendo Switch no fim do ano deste ano.

Muito aguardado, outro jogo dedicado ao quadribol, esporte do universo de "Harry Potter", será lançado em 2024, segundo um representante da Warner Bros., detentora dos direitos da série.

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