Descrição de chapéu

Aqueles que desejavam ditadura comunista também torturaram, diz leitor

Segundo memorando, Ernesto Geisel aprovou a continuidade de uma política de execuções

Execuções na ditadura

O que os militares fizeram contra os terroristas da época foi o mesmo que os que desejavam uma ditadura comunista no Brasil fizeram. Eles não hesitaram em matar, sequestrar e também torturar.

Paulo Boccato (São Carlos, SP)

 

 

Não entendo o espanto em relação ao relatório que narra a posição do governo Geisel na ditadura. Só muitos ingênuos para acreditar que um general com o perfil de Geisel não estava ciente e não comandava o que se passava nos porões da ditadura. Eu era adolescente no início da década de 80 e sempre tive a certeza de que se tratava de uma determinação superior. Alguém imagina mesmo que aqueles generais não sabiam de nada?

Therezinha Lima e Oliveira (São José dos Campos, SP)

 

A suposta descoberta de que Geisel autorizou algumas execuções de comunistas não altera em nada o costumeiro procedimento dos governos no trato de inimigos internos e externos. Obama há pouco tempo atrás não autorizou a execução de Osama Bin Laden? Esquerdistas devem deixar de hipocrisia, pois se calam e não reclamam quando esse tipo de ação parte de um governo simpático a sua ideologia.

Rafael Alberti Cesa (Caxias do Sul, RS)


Tucano Paulo Preto

É compreensível, e aceitável, o ministro Gilmar Mendes mandar soltar o sr. Paulo Vieira de Souza. É parte da atuação jurídica. O que não é aceitável é a postura da Folha. A manchete apresenta Paulo Preto como "assessor" do PSDB. No texto, ele é disfarçado como "operador de recursos ilícitos" do PSDB. Na página interna, tratado como "suposto operador tucano". Fosse de outro partido, seria citado em todos os textos como arrecadador de propina. Sem dó.

Dejalci Eduardo Fontana Martins (Bauru, SP)


Suposta pedalada

Ao contrário do que diz o texto "Alckmin e Serra são réus em ação civil por suposta pedalada fiscal" (Poder, 13/5), não houve pedalada, não há qualquer irregularidade fiscal nas ações da CPSEC tampouco prejuízo. As emissões da companhia foram feitas com autorização da Alesp e da CVM e estão em perfeita sintonia com a legislação vigente (Lei 13.723/2009). Nos últimos anos, a CPSEC registrou lucro e possibilitou a entrada de mais de R$ 2,2 bilhões aos cofres estaduais para a execução de obras e investimentos em prol da população.

Andréa Guedes, assessora de imprensa da Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo (São Paulo, SP)


Temer

Lula saiu com mais de 80% de aprovação nacional e está na cadeia. Temer também poderá ter o mesmo destino, por conta dos processos em que é mencionado, mas ele não fez um minigoverno pior que o de Lula para ter 70% de rejeição.

Andrea Metne Arnaut (São Paulo, SP)


Lula

Considero uma palhaçada total a Folha, o UOL e o SBT tentarem entrevistar Lula na prisão, tendo em vista que o ex-presidente, que quase destruiu o Brasil, ainda detém, por incrível que pareça, alto índice de aprovação.

Jaime Pereira da Silva (São Paulo, SP)


Protecionismo

O presidente da Usiminas, Sergio Leite de Andrade - Gabriel Cabral/Folhapress

As siderúrgicas brasileiras sempre detonavam o governo intervencionista chinês por proteger a produção de aço local. Agora o presidente da Usiminas, Sergio Leite de Andrade, cobra o mesmo do governo brasileiro.

Carlos Oliveira da Silva (Belo Horizonte, MG)

 

Eu me pergunto se o Brasil precisa mesmo fechar seu mercado, como disse o sr. Sergio Leite de Andrade, presidente da Usiminas, ou se precisa é de uma política industrial competitiva e liberalizante. Protecionismo é o pior caminho. Governo e siderúrgicas precisam urgentemente tratar de suas próprias ineficiências.

Ana Maria Dias Alves (São Paulo, SP)


Morte

Seria no mínimo razoável que fosse permitido a um cidadão, que já não deseja mais viver, a possibilidade de valer-se de assistência para um fim digno, seguro e suportável. O mesmo direito deveria ter uma mulher, que não deseja que as células que se encontram no seu corpo se transformem em um ser humano. O que deveria prevalecer é o sagrado direito de cada um tomar a decisão que melhor lhe aprouver e não o moralismo dos que pretendem impor as suas crenças a todos.

Anete Araujo Guedes (Belo Horizonte, MG)

*

A primeira coisa que faço ao abrir a Folha é ler Hélio Schwartsman. Talvez a maioria —na qual, talvez, às vezes, eu me inclua— discorde de imediato de sua opinião em temas tais como a da coluna "Hipocrisia mortal". No meu caso, entretanto, é transitório e altamente positivo: ele nos obriga a parar e pensar. Obrigado, Hélio.

Gladstone Honório de Almeida Filho (Rolândia, PR)


Karl Marx

Avaliar o legado de Marx, mesmo entre os que o criticam ou os que o apoiam, requer um debate à altura da complexidade do pensamento do filósofo alemão. Comparar Marx com Rachel Carson (quem foi mesmo?) ou dizer vagamente que o barbudo alemão "teve muitas ideias", como fez Elio Gaspari , é incorrer nos simplismos de sempre que nos impedem de fazer uma avaliação crítica do passado e do mundo de hoje.

Paulo Roberto Kiyoto Matsushita (Jundiaí, SP)


Bolsa Família

Em um dos países mais desiguais em distribuição de renda do mundo, o Brasil, o Bolsa Família é um dos maiores programas sociais de todos os tempos, inclusivo no país da exclusão.

Marcos Barbosa (Casa Branca, SP)


Charge

Charge
Jean Galvão

Num universo de pusilanimidade, desfaçatez e violência das pessoas no mundo em que vivemos, é um refrigério a charge de Jean Galvão. Uma mãe, dedicada e feliz ao dar o laço no tênis do filho, vibrando com a alegria do menino, numa sintonia de doce emoção, tudo encimado pela homenagem: Feliz dia das mães.

Gésner Batista (Rio Claro, SP)

 

Bonitinha a charge de Jean Galvão e de uma sensibilidade enorme. Toca o coração de qualquer filho.

Claudir José Mandelli (Tupã, SP)


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