Descrição de chapéu

Leitores comentam demissão de Pedro Parente da Petrobras

Saída de executivo da estatal gera divergências de opiniões

Pedro Parente, que deixou a presidência da Petrobras - Sergio Moraes/Reuters

Demissão na Petrobras

A demissão de Pedro Parente da presidência da Petrobras confirma, cada vez mais, que nunca antes nesse país houve um governo tão covarde. O que mais nos espera?

José Vaidergorn (Campinas, SP)

 

Pedro Parente assumiu a Petrobras violentada pela administração suicida e a corrupção gigantesca das administrações petistas. Em apenas dois anos, saneou as contas e a administração da empresa. Num país sério, teria ganho uma estátua na frente da sede da empresa (paga pelos acionistas). Infelizmente, como estamos no Brasil, Pedro Parente teve que se demitir.

Luciano Nogueira Marmontel (Pouso Alegre, MG)

 

Alcançar lucros estrondosos apertando a etiquetadora uma centena de vezes em 12 meses em produtos essenciais e insubstituíveis num mercado monopolizado é tarefa de fenomenal administrador ou de cunhado Mandrake se passando por um grande gestor?

Robson M. Silveira (São Paulo, SP)

 

Pedro Parente garante que a Petrobras está com boa saúde financeira. O presidente Michel Temer levou mais um golpe e a grande fragilidade de seu governo vem à tona novamente. É uma pancada após a outra, semanalmente. 

José Carlos Saraiva da Costa (Belo Horizonte, MG)


Paralisação dos caminhoneiros

A Folha poderia encomendar uma pesquisa para verificar se os 87% da população que apoiaram a paralisação dos caminhoneiros se mantém após os cortes no SUS e na educação para bancar a redução do diesel.

André Pedreschi Aluisi (Rio Claro, SP)

 

Para compensar a perda de arrecadação, o governo vai tirar do SUS e da educação. O mais assustador é a passividade do povo que parece mais preocupado em saber se o Brasil vai ganhar a Copa. Cada povo tem o governo que merece.

Luciano Vettorazzo (São José do Rio Preto, SP)

 

Este país é uma comédia, dirigida por um medíocre que deveria estar em cana. Para subsidiar o preço do diesel, basta que se acabe com a corrupção e que os bilhões que circulam em forma de propina sejam devidamente repatriados aos cofres públicos.

Maurílio Polizello Junior (Ribeirão Preto, SP)


Geraldo Alckmin

Além de arrogante, é contraditório o tom da entrevista do coordenador da campanha tucana à Presidência. Minimiza o caixa dois milionário gerido, segundo denúncias, pelo cunhado de Geraldo Alckmin e depois praticamente o confessa. Sua análise do embate PT/PSDB é quase um desejo para surfar no antipetismo.


Evaldo Stanislau Affonso de Araújo (Santos, SP)

 

O cientista político Luiz Felipe D’Avila, coordenador do programa de governo da campanha de Geraldo Alckmin (PSDB) - Jorge Araujo /Folhapress

A Folha continua seu envolvimento na campanha do candidato Geraldo Alckmin à Presidência da República e nos oferece uma entrevista com o insosso e inexpressivo coordenador de programa. Amanhã será com o assistente dele e depois com o assistente do assistente. 

Luiz Abrahão (São Paulo, SP)


Intervenção militar

Nasci e cresci na época da intervenção militar. O Brasil não era essa bagunça proporcionada pela democracia. As pessoas têm lembranças daquele tempo bom, sentem saudade e demonstram seu desejo de que tudo aquilo volte. Nunca a benfeitoria militar irá voltar, sendo algo utópico. As Forças Armadas impediram que o país se transformasse em uma grande Cuba ou Venezuela. Merece aplausos.
 

Reinner Carlos de Oliveira (Araçatuba, SP)

 

Paralisação dos caminhoneiros com mensagem para as Forças Armadas - Danilo Verpa/Folhapress

Milhares, para não dizer milhões de pessoas dessas e de outras gerações, lutaram tanto pelas Diretas Já para restaurar a democracia no Brasil e agora vêm energúmenos pedirem a volta dos militares e do autoritarismo? Isso é coisa mesmo de gente atrasada e sem noção.

Paulo Sérgio Cordeiro Santos ( Curitiba, PR)


Colunistas

Cem por cento correto o texto da jornalista e roteirista Mariliz Pereira Jorge. A lei de Gerson está enraizada em nosso país.

Walter Matheus Micheletti (Uberaba, MG)

 

Fiquei indignado com o artigo de Mariliz Pereira Jorge. Como assim? O melhor do Brasil são os brasileiros. Sobretudo os mais pobres, que realizam mutirões e cooperativas, que se ajudam no cotidiano. Essa campanha de rebaixamento de nossa moral e ética é vil, covarde e mentirosa. A articulista se vale de exemplos inventados e fecha os olhos para uma série de boas ações promovidas. Sinceramente, talvez seja melhor ela se mudar.


José Alexandre Carvalho (Campinas, SP)

 

Não é surpresa, mas não deixa de ser chocante que o colunista Vladimir Safatle, na sua tara revolucionária, desconheça ou esqueça que ao fim e ao cabo de uma convulsão política dirigida por caminhoneiros o povo jazeria violado. Um desserviço, um atestado da incapacidade de operar dentro de padrões democráticos, dos quais já basta a atuação da direita deste país. 

Rodrigo Levino (São Paulo, SP)

 

Reinaldo Azevedo demonstra preocupação real com a atual conjuntura político-econômica do país, mas quando dá a entender que o mau espírito da Lava Jato foi a causa do prejuízo de R$ 10 bilhões por dia com a greve dos caminhoneiros demonstra total descompasso com a realidade, absoluto comprometimento em desmerecer a operação policial que, fiscalizada pelo Ministério Público e o Judiciário, tornou-se verdadeiro símbolo de esperança na renovação da política e luta contra a corrupção. 

Jorge Alberto Quadros (São Paulo, SP)


Vacinação

Essa vacina contra a gripe contém o timerosal (etilmercúrio), utilizado como conservante e danoso aos rins. Agora, pressupõe-se que quem tomar a vacina contra a gripe deverá ficar imunizado. No entanto, não é isso que acontece, pois quem tomar a vacina poderá ter gripe. Então, para que tomar a vacina?

Maria Tereza Simões (Guarulhos, SP)


Cartum

Parabéns, Alves! Você sintetizou num só quadro, a ingenuidade do Michelzinho e a reação explosiva do pai —quem pensaria no vidro para ilustrar essa reação?
 

 

Setsuko Geni Oyakawa Magatti (Mauá, SP)
 

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