'Alckmin traiu o PSDB ao indicar Doria para ser prefeito', afirma leitor

Bia Doria rebateu insinuação de ex-governador de que ex-prefeito da capital o traiu

Geraldo Alckmin e João Doria durante cerimônia no Palácio dos Bandeirantes, em setembro de 2017
Geraldo Alckmin e João Doria durante cerimônia no Palácio dos Bandeirantes, em setembro de 2017 - Marlene Bergamo/Folhapress

Segundo turno 

A melhor conclusão para o ambiente destes dias: cada um tem em seu voto, individual e único, a legitimidade que lhe cabe (“Bolsonaro é neofascista?”, de Hélio Schwartsman).

Ricardo Nascimento (São Paulo, SP)

 

Nada como a postura desarmada das crianças para desnudar as verdadeiras intenções (algumas, inconfessáveis) de um adulto. O fato de Jair Bolsonaro (PSL) não ter respondido às perguntas feitas por nossos futuros eleitores (“Crianças questionam candidatos sobre os desafios para o Brasil”) é bem sintomático da personalidade autoritária e truculenta do candidato.

Leandro Veiga Dainesi (Lorena, SP)

 

Fui de Amoêdo no primeiro turno. Agora, sem dúvida, vou de Jair Bolsonaro. O PT é insidioso e está disposto até a renegar a bandeira vermelha e esconder o ex-presidente Lula. Quem vende a alma ao diabo e se alia com todos e com qualquer um (Paulo Maluf e Renan Calheiros, Michel Temer e Sérgio Cabral, Ciro Gomes e Guilherme Boulos) não terá nunca o meu voto (“A esquerda no espelho”, de Roberto Dias).

Gianpaulo Scaciota (São Paulo, SP)

 

Excelente o artigo de Roberto Dias que aponta argumentos do lulismo X bolsonarismo. Adeptos do primeiro chegam a ser ferozes e a intimidar quem não reza por suas cartilhas. Não digo que os do segundo também não o sejam. Portanto, é sempre um respiro ler um artigo para que nós, eleitores, saibamos nas urnas para onde aponta o fiel da balança.

Eliana Iglesias (São Paulo, SP)

 

1) Uma coisa é criticar os eleitos para o Legislativo em São Paulo; outra, é ridicularizá-la. 2) O #elenão não é um movimento que visa ao veto; visa mostrar reprovação ao voto no candidato. Se quiserem reprovar meu voto em Fernando Haddad (PT), fiquem à vontade. 3) Ninguém é democrático simplesmente por que faz campanha eleitoral. O vice de Bolsonaro [Hamilton Mourão] já falou em autogolpe.

Daniel Caro (São Paulo, SP)

 

A questão central do PT é a falta de autocrítica sobre os seus erros e o endeusamento do líder máximo (“Jaques Wagner entra em campo”, de Elio Gaspari). Um candidato a presidente que se submete a um condenado (ainda que tenha sido líder inconteste) é demais para quem tem bom senso. Bolsonaro e seu radicalismo são em boa parte fruto da conduta petista no governo por 13 anos. Conselho: Haddad, seja você mesmo, ainda que perca; Bolsonaro, respeite as regras do jogo (Constituição).

William Charley Costa de Oliveira (Brasília, DF)

 

Tem sido noticiado que FHC será procurado pelo PT para uma adesão à candidatura de Haddad. Como eleitora do PSDB, venho manifestar o meu descontentamento com um eventual apoio, uma vez que o PT alegou ter recebido uma herança maldita e usou o “nós contra eles”. O partido vinha exaltando os feitos de Lula e agora muda o discurso e até o tradicional vermelho para enganar a população. Se esse apoio acontecer, não só deixarei de votar no PSDB como farei campanha para tirar voto da legenda.

Nilza Pereira Rubo, professora universitária aposentada (São Paulo, SP)

 

Acho que neste momento o ex-governador Ciro Gomes falha com a parcela da população que pede a união de todos os democratas do país. Este não é o momento de orgulho ferido, mágoa. Ciro, como democrata, tem de se apresentar na frente democrática.

Claudio L. Rocha (São Paulo, SP)


Doria e Alckmin

Foi com muito espanto que li a declaração de Bia Doria sobre o ex-governador Geraldo Alckmin (“‘Se tem alguém traidor, não é o João, é o Alckmin’, afirma Bia, mulher de Doria”). Se houve alguma traição no primeiro turno, foi feita pelo ex-prefeito. O que esperar, todavia, de alguém que, ainda no primeiro mandato, já viajava pelo país em busca de apoio por uma eventual candidatura à Presidência e que aceitou concorrer ao governo paulista como prêmio de consolação?

Raphael Ângelo Teixeira Gadelha Vieira (São Paulo, SP)

 

Alckmin é um traidor. Traiu o partido no momento em que indicou Doria para ser prefeito. Traiu a população ao indicar alguém tão inadequado.

Silvio Souza (Franca, SP)

 

A família Doria precisa rever seus conceitos, Bia sobre traição e João acerca de lealdade. Geraldo Alckmin mobilizou o PSDB para elegê-lo prefeito e, logo após a posse, Doria já demonstrou sua deslealdade, iniciando uma caminhada pelo Brasil vislumbrando o Palácio do Planalto. A população do estado de São Paulo dará nas urnas a resposta para a traição de Doria.

Caio Fujita (Lagoinha, SP)

 

A falta de palavra não vitimou apenas Alckmin. A traição tem sido o combustível de uma campanha que, acelerando sem limites, vai passando por cima do PSDB, da normalidade das eleições e da população paulista.

Leonardo de Souza Novaes (Rio de Janeiro, RJ) 


Folha no Instagram

Adoro o “Não Durma Sem Saber”. Ele me ajuda a não ficar por fora do noticiário quando não tenho tempo de ler com mais calma. E o jeito que ele é feito instiga o “saiba mais”. É bem útil. 

Fernanda Camiña (São Paulo, SP)


​​PARTICIPAÇÃO

Os leitores podem colaborar com o conteúdo da Folha enviando notícias, fotos e vídeos (de acontecimentos ou comentários) que sejam relevantes no Brasil e no mundo. Para isso, basta acessar Envie sua Notícia ou enviar mensagem para leitor@grupofolha.com.br.​

Comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.