Criticado na França, Macron quer usar fumaça da Amazônia para surfar, diz leitor

Os brasileiros patriotas jamais aceitarão esse saque que se vislumbra, acrescenta

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Fogo na floresta
Com índices desesperadores de aprovação e greves incessantes em seu país, Emmanuel Macron busca desviar o foco para as queimadas na Amazônia e tenta surfar na fumaça. E seus seguidores, oportunistas, tentam tirar algum proveito. Nosso presidente pode não ser muito diplomático, mas é patriota e não aceita ingerência sobre o território do Brasil. O Brasil é soberano, e os patriotas jamais aceitarão esse saque que se vislumbra.
Nelson Secaf Júnior (São Paulo, SP)

Pior que o analfabeto político é o analfabeto ambiental. Bebe água, respira, alimenta-se e vive no meio ambiente, mas não sabe que os preços do feijão, do peixe, da carne, do aluguel, do sapato e do remédio dependem da qualidade ambiental e das decisões ambientais. O analfabeto ambiental é tão ignorante que se orgulha de dizer, de peito estufado, que odeia o meio ambiente e os ambientalistas. Não sabe que da sua ignorância ambiental nascem as inundações, os deslizamentos, as queimadas, as mortes e, o pior de tudo, o ambientalista vigarista, lacaio de empresas e instituições nacionais e multinacionais.”
Vicente de Paula Prata Júnior (São Paulo, SP)

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O rio Pinheiros próximo à usina de Traição, na Vila Olímpia, em São Paulo - Gabriel Cabral - 14.ago.2019/Folhapress

Na atual situação, precisamos de mais clareza desta Folha quando da publicação de textos de humor, pois está cada vez mais difícil notar as diferenças entre as falas do presidente e o exagero humorístico das colunas de humor. Espero que o jornal crie um link, em magenta, com fundo amarelo, uns emojis rindo e um alerta de ficção para que evitemos mais desgastes cardíacos. (“Bolsonaro aceita negociar R$ 83 mi do G7 se Macron ficar de castigo”, Renato Terra, 27/8).
Caio Sens (Osasco, SP)

Proponho a internacionalização do sul da França, o local ideal para ser a nova pátria de todos os imigrantes que almejam ir para a Europa. Seria uma forma de compensar, em parte, o mundo pelos horrores que caracterizaram o colonialismo francês. 
Jorge A. Nurkin (São Paulo, SP)

O que eu achei mais divertido na coluna Painel S.A. desta terça-feira foi ver os caras definirem as lambanças e bobagens que Bolsonaro faz e fala como “estratégia” (“Em lua de mel com Bolsonaro, indústria elogia estratégia ambiental”, Mercado).
Rodrigo Pezzonia (Campinas, SP)


Theatro Municipal
(“Bruno Covas demite equipe que reprovou as contas do Theatro Municipal em SP”, Ilustrada, 27/8). Esse é outro péssimo, péssimo. Quando pensei que nada pudesse ser pior que Celso Pitta, aparecem Fernando Haddad e João Doria. E quando achei que nada superaria essa tríade, aparece agora esse Bruno Covas. E a perspectiva é aterradora. Devem concorrer à Prefeitura de São Paulo Joice Hasselmann, esse Covas, Celso Russomanno, Datena... Muito difícil. Desesperador, eu diria.
Ale Schunck (São Paulo,SP)

Nossa, que exemplo de gestão. Parece que Jair Bolsonaro está fazendo escola.
Ricardo Romanelli Filho (Pinhais, PR)

Manifestantes fazem ato em frente ao Teatro Municipal contra o governo Alckmin em 2014 - Fabio Braga - 18.fev.2014/Folhapress

Cesárea no SUS
A gestante chega a uma maternidade pública às 8h, por exemplo,  e só vai ter o seu bebê às 15h do dia seguinte. Quanto sofrimento. E a coitadinha fica exausta, já não aguenta mais. Todavia a ordem da diretoria é para que ela tenha parto normal, custe o que custar. Por que só as gestantes que possuem condições financeiras podem ter o tipo de parto que desejam? Vamos acabar com o sofrimento dessas pobres parturientes nos hospitais públicos. Veio em ótima hora essa lei (“Doria sanciona lei que libera cesárea no SUS sem indicação”, Cotidiano, 24/8).
Cleomenes Barros Simões, ginecologista-obstetra (Guarulhos, SP)

Mesmo que já seja tarde, a deputada Janaina Paschoal e o governador João Doria deveriam ler a coluna de Vera Iaconelli em Cotidiano (“Vai levar parto normal ou cesárea?”, 27/8). Mas o governador já apareceu em vídeo tecendo loas ao projeto aprovado sobre as cesáreas. E o que esperar de alguém que, quando prefeito, disse ter acabado com a cracolândia?
Marcos Barbosa (Casa Branca, SP)

Gostaria de pedir autorização à colunista Vera Iaconelli para fazer milhares de cópias do seu belo e esclarecedor artigo na Folha e distribuí-las nos serviços de pré-natal da minha cidade. Quem ignora a importância de um parto normal para a vida de um recém-nascido não deveria meter sua colher de pau nesse angu.
José de Castro Coimbra, médico (São José dos Campos, SP)

Protesto em 2014 em São Paulo contra o a decisão da Justiça que obrigava a gestante Adelir Carmem Lemos de Góes a ser submetida a uma cesárea, em Torres (RS) - Apu Gomes - 11.abr.2014/Folhapress

Redes de educação
O editorial “Unidos pelo ensino” destaca a iniciativa acertada do Consed de apoiar o intercâmbio de medidas assumidas pelos governos estaduais, tanto para o ensino fundamental como para o ensino médio. Tais medidas são mais que inadiáveis nos casos de financiamento de parcerias e de formação do professor, como bem mostrou o texto.
Jonas Nilson da Matta (São Paulo, SP)


Esquerda, centro, direita
Saúdo o debate levantado pelo professor Milton Seligman (“Em defesa de um centro político”). Que surja um centro político, como ele propugna . Que sejam reconhecidas, também, uma esquerda e uma direita, como partes do espectro político. São ideias de mundo distintas e precisam ser debatidas. Por favor, senhor Seligman, amplie sua concepção do que são esquerda e direita.
Marco Akerman, médico, professor titular do Departamento de Política, Gestão e Saúde da Faculdade de Saúde Pública da USP (São Paulo, SP)


Abuso de autoridade
Não se contesta a relevância da atualização da lei para coibir abuso de autoridade. O que causou estranheza foi a metodologia de que a Câmara dos Deputados lançou mão para aprovar o projeto. Aprovação de afogadilho, sem debate. Esquece-se de que, para a instauração de inquérito ou processo, basta a existência de indícios veementes da autoria e da materialidade. Uma coisa é a instauração do inquérito ou processo, outra é a condenação. Esta, sim, exige provas. Do contrário, legitimar-se-ia a impunidade.
José Carlos de Oliveira Robaldo, procurador de Justiça aposentado (Campo Grande, MS)


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