Mauro Zafalon mostrou que agro é primeira vítima das queimadas, diz leitor

O agronegócio não pode 'pagar o pato' das queimadas, complementa

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Fogo e agricultura
Sempre pontual e preciso, Mauro Zafalon destacou muito bem que o agronegócio é a primeira vítima das queimadas. O agronegócio não pode “pagar o pato” das queimadas. Expor o segmento do agronegócio neste caso é comprometer a credibilidade do Brasil e atrapalhar nossas exportações. A ministra Tereza Cristina está agindo para mudar o discurso que atinge o conjunto do setor que trabalha de forma séria e à luz da legislação.
Jorge Görgen (São Paulo, SP)

O governo brasileiro disse que “na França estão os maiores competidores do nosso agronegócio”. Como assim? A França? Daquele tamanhinho? Quais são os países que mais vendem soja, milho, café, carnes e suco no mercado internacional?
Fátima Wanderley (São Paulo, SP)

O Brasil e os brasileiros defenderão a Amazônia! Com estilingue e palavrões... E com isso será iniciada a guerra das bananas. Será divertido.
Roque Alves (São Paulo,SP)

Querem preservar a Amazônia? Que nos paguem, então. Mas nada de um “fundinho” merreca. É muito fácil fazer ativismo ambiental dentro de escritórios refrigerados no verão e aquecidos no inverno à custa da queima de combustíveis fósseis.
Iago M. Zulu (São Paulo, SP)


Governo Bolsonaro
Este quadro é a imagem de um Brasil que sofre de uma patologia moral grave e da falta absoluta de senso crítico. O índice de 29% de aprovação num governo que só tem demonstrado despreparo, desequilíbrio, destruição e um profundo desrespeito aos valores minimamente republicanos é, no mínimo, alarmante. Onde está nossa vergonha? Onde ficou nossa capacidade de pensar?
Leticia Ferreira (Pelotas, RS)


Viaduto
Em relação ao texto “Governo Alckmin construiu viaduto sem utilidade pública”, tenho esta sugestão simples e rápida: que a Serveng devolva, com juros, multa e um pouco de decência, os R$ 3 milhões que foram gastos para construir o viaduto.
Ana Claudia Galvão Galrao (São João del Rei, MG)

Viaduto que a Dersa construiu ao custo de R$ 3 milhões, em Caraguatatuba, e que só serve a uma fazenda, que pertence à empreiteira que fez a obra, a Serveng - Eduardo Anizelli/Folhapress

Sociabilidade
Impressionante a capacidade de Luiz Felipe Pondé de analisar e produzir críticas expressando verdades que o leitor sente, mas que não consegue traduzir como ele o faz. A presença de Pondé entre os articulistas desse jornal é o que torna a Folha o melhor diário do país.

Boanerges Prado Vianna (Cananeia, SP)

Genial o artigo de Luiz Felipe Pondé no caderno Ilustrada desta segunda-feira. Mostra a ditadura do pensamento, a exclusão e a escravidão.
Sarita Mucinic Sarue (São Paulo, SP)


Rodrigo Maia
Está bem claro que Moro mais uma vez usou a sua polícia política para intimidar e ameaçar quem fica no caminho dele (“PF finaliza inquérito e atribui a Maia corrupção, lavagem de dinheiro e ‘caixa três’”). Bem feito para o Rodrigo Maia. Tomou, papudo.
Indi Almeida (Rio de Janeiro, RJ)

Conforme jurisprudência firmada por um juiz federal de Curitiba, é só pedir perdão e está tudo bem.
Julio Shiogi Honjo (Arapongas, PR)


Dallagnol
Foi noticiado que um juiz de primeira instância, Nivaldo Brunoni, da Justiça Federal do Paraná, determinou que o CNMP retire da pauta de julgamentos o procedimento administrativo contra o procurador Deltan Dallagnol. Ou seja, um juiz de piso avoca para si poderes que não tem, pretendendo dar ordens ao presidente do STF, a ministros de tribunais superiores e a desembargadores federais. O abuso de poder foi definitivamente implantado no Brasil?
Milton Córdova Júnior (Vicente Pires, DF)


Educação
O editorial “Mais horas na escola” é bom na teoria, mas não na prática. Cada vez mais cedo jovens brasileiros têm que conciliar estudo e trabalho para ajudar no sustento da família. Isso quando não abrem mão do primeiro para se dedicar ao segundo. O correto seria estudar meio período e, no outro período, fazer um estágio profissionalizante remunerado. Salvo raras exceções, só famílias bem estruturadas financeiramente podem se dar ao luxo de manter os filhos em período integral na escola
Sergio Aparecido Nardelli (São Paulo, SP)

O editorial “Mais horas na escola” reclama providências que estão longe de serem levadas em conta pelo atual governo. Pelo que se sabe, os primeiros anos de escola fazem a diferença, e melhorar o ensino fundamental é uma das únicas certezas para conseguir melhorar a distribuição de renda, que eu considero o maior problema do Brasil.
José Dieguez (São Carlos, SP)


Bruna Surfistinha
Sinto-me no dever de contestar o conteúdo da carta de Paulo Haroldo Ribeiro (Painel do Leitor, 26/8). Ao dizer que nada lhe tira da cabeça que a mulher que entra na prostituição o faz pelo dinheiro fácil e tem a moral “flexível”, ele ignora que a maioria delas sofreu abuso sexual na infância e adolescência, geralmente dentro de seus lares. Muitas foram pacientes minhas nos grupos terapêuticos, e suas histórias eram muito mais dramáticas que a de Bruna Surfistinha. O pior é que muitos dos que julgam a moral delas muitas vezes utilizam seus serviços.
José Elias Aiex Neto, médico psiquiatra (Foz do Iguaçu, PR)

A ex-garota de programa Bruna Surfistinha - Marlene Bergamo/Folhapress

Esquerda e direita
Lamento que a Folha elimine de suas páginas os comentários contrários à esquerda mas aceite e publique todas as ofensas desrespeitosas que escrevem seus colunistas contra o governo e os eleitores que votaram nele, que são a maioria.
Paulo Rogério Borges da Costa (Florianópolis, SC)


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