Leitor acha impressionante 30% avaliarem Bolsonaro como bom/ótimo

'Não nos abandone, Mandetta!', pede leitor

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Datafolha
O presidente Bolsonaro não exerce nenhuma liderança. Pelo contrário, suas palavras e ações trazem confusão e dúvidas, atrapalham a estratégia proposta. É impressionante que ainda haja 30% que o avaliam como bom/ótimo ("Aprovação do Ministério da Saúde sobe 21 pontos e é mais que o dobro da de Bolsonaro, diz Datafolha", Poder, 3/4).
Mario Donizete Pelissaro (Atibaia, SP)



A popularidade do tal Jair é impulsionada por robôs e por meia dúzia de gatos pingados. Acabou. Foi de mito a mico num piscar de olhos.
José Manoel Martins (Bebedouro, SP)

A Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) das Fake News, que investiga a divulgação de notícias falsas nas redes sociais e assédio virtual, raliza oitiva decorrente do requerimento nº 214/2019.Mesa:relatora da CPMI das Fake News, deputada Lídice da Mata (PSB-BA);presidente da CPMI das Fake News, senador Angelo Coronel (PSD-BA);depoente Hans River do Rio Nascimento.Foto: Jane de Araújo/Agência Senado
Comissão Parlamentar Mista de Inquérito que investiga fake news na eleição de 2018 - Jane de Araújo/Agência Senado


Apoio total à ciência e ao ministro Luiz Henrique Mandetta.
Regina Ulhoa Cintra (São Paulo, SP)

"'Médico não abandona paciente', diz Mandetta sobre eventual pedido de demissão" (Poder, 3/4). Que bom ouvir isso. Não nos abandone, Mandetta! Com Bolsonaro e sem você estaremos fritos!
Verônica Alves de Souza Medeiros (Belo Horizonte, MG)

E quem é o chefe do ministro da Saúde? A dissociação do presidente de seus ministros é o foco dessa imprensa sem fundamento. O capitão montou a equipe. Aceitem que dói menos.
Mario Kurtz Filho (Santa Maria, RS)


Deixe o ministro Mandetta trabalhar em paz! Fora, Bolsonaro ("Maia e Alcolumbre recusam aceno do Planalto e respaldam Mandetta", Poder, 3/4).
Nana Hippolyte (Macaé, RJ)

O senhor Bolsonaro deveria ser o centro da coordenação dos processos contra a pandemia, em um ambiente de união nacional. No entanto, por ser incapaz, desqualificado, grosso, mal-educado e incompetente, o que ele faz é apenas tumultuar todo o ambiente. Quem estudou medicina foi o ministro Mandetta, não Bolsonaro. Quem deve traçar a melhor estratégia de combate ao vírus são os médicos do Ministério da Saúde, liderados por seu ministro.
Carlos de Avila Goulart (Arraial do cabo, RJ)

Menos incertezas
Passado o primeiro impacto da pandemia, é de rigor que os próximos procedimentos das autoridades públicas em geral tragam diariamente informações claras e objetivas sobre contágio, estratégias de prazos e evolução da formatação do confinamento. Com isso, adquire-se a confiança da população para juntos transpormos a tempestade. Parabéns à Folha pela lucidez no editorial "Reduzir incertezas" (Opinião, 3/4).
Eduardo Duxa Oliveira (Sertãozinho, SP)


Terceirizados
Pior que a Covid-19, a dengue e o sarampo, todos juntos, foi a decisão tomada pelo inoperante governo de São Paulo, via secretário da Educação, um tal de Rossieli Soares, de cancelar contratos com empresas terceirizadas ("Com aulas suspensas, merendeiros e cuidadores são demitidos em SP", Cotidiano, 1º/4). Com isso, demitem-se os funcionários desses terceirizadas, como merendeiras, cuidadoras de crianças em creches e motoristas do transporte escolar das 5.300 escolas do estado de São Paulo. Essa é a grande contribuição dos maus governos, que agem pelas costas contra o povo indefeso.
José Pedro Naisser (Curitiba, PR)


SUS
Plano de saúde é a renúncia esperta da classe média da luta pela melhoria do serviço público ("A lição do SUS para o mundo", Elio Gaspari, 1º/4). É o esplendor da filosofia do cada um por si. Visão bisonha, como é típica dessa gente, que acaba sempre em hospital público sucateado. A classe média é um risco para si própria.
Cláudio Conceição (Rio de Janeiro, RJ)


Regina Duarte
"Instagram avisa que Regina Duarte publicou notícia parcialmente falsa" (Mônica Bergamo, 1º/4). Qual é a necessidade de postar coisas assim? Só por postar? Essa senhora não se incomoda com a possibilidade de alguém morrer por mau uso do medicamento? Ou que pessoas que realmente necessitem do remédio não consigam encontrá-lo na farmácia porque outros desesperados já o compraram desnecessariamente?
Marcelo Taddeo (São Paulo, SP)

Regina Duarte vai comentar? Ela tem cargo público. Precisa explicar!
Weimar Donini (Florianópolis, SC)


Jaguar
Caro Jaguar, nada de "Jaguar (1936-2020)". Essa Covid não é páreo para você, rapaz. Saúde. Você é o melhor.
Clayton Luiz Camargo, 75 (Curitiba, PR)

Charge Jaguar publicada na Folha no dia 3 de abril de 2020.
Charge Jaguar publicada na Folha no dia 3 de abril de 2020. - Jaguar

Generais e Bolsonaro
Lamentável a coluna de Ruy Castro ("Merecendo o capitão", 3/4). Começa com "uma amiga minha"... Isso não é jornalismo, é fofoca, ilação. Se os generais batem continência a um capitão, é porque este político foi eleito democraticamente para ocupar seu cargo atual. Os generais sabem respeitar a ordem democrática. Por acaso o colunista estaria sugerindo um golpe?
Arnaldo Alves da Costa Neto (Rio de Janeiro, RJ)

(Resende - RJ, 29/11/2019) Presidente da República, Jair Bolsonaro recebe Honras Militares ao desembarcar na Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN).Foto: Marcos Corrêa/PR
Bolsonaro na Academia Militar das Agulhas Negras - Marcos Corrêa/Divulgação Presidência


"Hoje, generais batem continência para um ex-capitão (...). Queiram ou não, os generais estão merecendo esse capitão." Considero a crítica feita por Ruy Castro a melhor de todas as que já se fizeram para as Forças Armadas: inteligente, profunda, sem medo. Parabéns.
Lizia Helena Nagel (Maringá, PR)


Andar de cima
Na próxima Copa do Mundo de futebol, o Brasil já ganhou pelo menos do Qatar; quer dizer, em distribuição de renda. Quem se preocupa com o assunto riqueza e renda deve ler o texto "Chegou a hora de o andar de cima colaborar", de Paulo Feldmann ("Tendências / Debates", Opinião, 3/4).
Avelino A. Corrêa (Garopaba, SC)

André Gide, filósofo francês, afirmou algo como "tudo já foi dito, mas, como ninguém ouve, é preciso dizer de novo". E isso justifica o artigo do professor Paulo Feldmann. A matéria periodicamente vem à tona. É hora de medida corajosa. O Congresso deve discutir o assunto após as eleições de outubro para encontrar dinheiro para recuperar a economia. Afinal, para quem tem demais, a ninharia que lhes será tirada não vai impedi-los de ter suas quatro refeições diárias e de fazer muitas viagens.
Marly A. Cardone, presidente do Instituto de Direito Social Cesarino Jr (São Paulo, SP)

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