Leitores comentam declarações de Paulo Marinho

Empresário diz que PF antecipou a Flávio Bolsonaro que Queiroz seria alvo de operação

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Flávio Bolsonaro e a PF
Se já antes da eleição uma Polícia Federal até isenta se prestou a isso, o que esperar dela agora (“PF antecipou a Flávio Bolsonaro que Queiroz seria alvo de operação, diz suplente do senador”)? Diante disso, devemos exigir, no mínimo, uma postura republicana da AGU, do STF e do Congresso. E dos cidadãos em geral um sonoro “fora, Bolsonaro” em nome da República. Do contrário, seguiremos reféns desse insano e dos interesses escusos da “famiglia”.
Luiz César Lazzaron (Porto Alegre, RS)

O empresário Paulo Marinho, 68, em sua casa no Rio de Janeiro - Ricardo Borges - 28.ago.2019/UOL


Quem será o delegado da PF que informou a família Bolsonaro a respeito da operação que visava os casos de rachadinha do amigo Queiroz, então funcionário de Flávio Bolsonaro na Alerj e que atrasou a operação para beneficiar os Bolsonaros? Está tudo tão cristalino...Só não ver quem não quer, ou seja, os bolsonaristas cegos e fanáticos.
Marcelo Silva Carvalho (Belo Horizonte, MG)

Entenderam o motivo do fascínio do presidente pela superintendência da PF do Rio?
Fernando Minto (Piracicaba, SP)

É tão claro como a luz do dia. É tão óbvio, mas há ainda quem duvide, de tão óbvio que é. Até quando?
Lisiane Vieira Ortiz Martinez
(Bagé, RS)

Lamentável a postura desse senhor. Critica a misoginia de Bolsonaro e arruma advogado para defendê-lo no processo aberto por Maria do Rosário. Diz que encontrou um perfil adequado para o PSDB no Rio porque a candidata seria “jovem e bonita”. Meu Deus!
Ana Junqueira Pessoa (Nova Lima, MG)

A imprensa está parecendo aquele filme “Como se Fosse a Primeira Vez”. É sabido que sempre há, de uma forma ou de outra, antecipação de operações a serem realizadas por qualquer polícia, incluindo os novos “heróis” que querem criar como os da PF. E sempre nos informam que é alguém que teve convívio, se não íntimo, de interesse com o denunciado. Notícias de soluções para o caos do Brasil seriam muito mais interessante.
Magali Barbosa de Abreu (Belo Horizonte, MG )


Economia
É de necessidade imediata o Tesouro emitir moeda por causa da crise. É preciso desmistificar o tema, como bem ponderou André Lara Resende (“Moeda é dívida pública”). Os custos do Tesouro serão insuportáveis, e a receita do governo será cada vez menor. O BC pode (e deve) emitir moeda para custear os gastos públicos decorrente da pandemia e mitigar os impactos econômicos no setor privado e para pessoas físicas. Que o faça imediatamente, antes que seja tarde demais.
Renato Mendes do Nascimento (Santo André, SP)

pintura abstrata em tons de azul
Erika Mayumi


Esse assunto é muito sério para ser debatido apenas entre os “iniciados”. Para leigos em “economês” como eu, fica a impressão de que o ilustre e supercredenciado autor faz um esforço honesto para esclarecer os pontos fundamentais, numa tentativa para que mais brasileiros possam participar do debate. Que visões opostas ao do autor sejam também apresentadas com a mesma transparência.
Eduardo Bagagli (Botucatu, SP)



LGBTI
A complexa condição LGBTIs, permanente fonte de polêmicos debates e distante consenso, deve ser reconhecida pelo simples fato de existir e respeitada por envolver cidadãos, inclusive nos seus direitos cíveis. Nem toda busca de ajuda psicoterápica visa a cura e reconhecer o seu status não significa aceitá-lo, o que pode gerar angústia e ansiedade com necessidade de apoio para aplacar aflições. Lamentável ter que criminalizar o homofóbico para enquadrá-lo no âmbito da civilidade.
Ari Cosme Francois (Ribeirão Preto, SP)


Excelente o artigo “Há 30 anos, OMS tirou homossexualidade de catálogo de distúrbios”. Parabéns ao jornalista e à Folha, que lembraram da data tão importante para uma minoria ainda muito estigmatizada e que no Brasil é, principalmente neste desgoverno, tratada como se fosse de segunda classe.
Murillo Augusto (São Paulo, SP)


Manifesto global
A Folha acerta na publicação de “Mortes na pandemia provam que trabalho não pode ser mercadoria”. O artigo afirma que os trabalhadores devem ser ouvidos e respeitados e que suas representações tenham voz nas negociações nos locais de trabalho, quer sejam metalúrgicos, jornalistas, frentistas comerciários, fato que a MP 936 nega a todos.
João Carlos Gonçalves Juruna, secretário-geral da Força Sindical (São Paulo, SP)

Um barbeiro corta o cabelo de um cliente enquanto usa equipamento de proteção individual (EPI) em Nairóbi, no Quênia - Tony Karumba/AFP

Megarrodízio
Conter pessoas que saem sem medo no meio da pandemia é como tentar conter água de enchente, ela sempre acaba achando outra saída (“Covas suspende rodízio radical e pede antecipação de feriados para ‘parar’ cidade frente ao coronavírus”). Antecipar feriados pode ser bom para São Paulo, mas fará um estrago no litoral.
Stella Marina Rodrigues (São Paulo, SP)

Não há medidas de controle que funcionem num país onde impera a lei de Gerson. Por mais que se procure isolar as pessoas, o famoso “jeitinho” brasileiro sempre prevalece. Somos um dos poucos lugares do mundo onde as pessoas zombam da própria desgraça e só acreditam naquilo que elas querem acreditar e que possa lhes trazer alguma vantagem.
Tersio Gorrasi (São Paulo, SP)


Colunista
Certeiro e objetivo o texto “Jairpédia”, na análise da situação do outro vírus que abala o país, além do coronavírus. A lamentar é a eficácia da saída proposta. Dependeria de ação assertiva e corajosa do presidente da Câmara.
Jonas Nilson da Matta (São Paulo, SP)

Não foi oportuna nem inteligente a ideia de Hélio Schwartsman de incluir em sua coluna impropérios genéricos contra os militares (“Safado, ineficiente e burro”). O que nos reserva o futuro na página A2? Xingamentos contra nordestinos, judeus e estrábicos?
David Waisman (Brasília, DF)

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