Leitores destacam campanha da Folha sobre ditadura no Brasil

'É importante que os jovens saibam e que os mais antigos não se esqueçam', escreve leitora

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#UseAmarelo pela Democracia

Parabéns à Folha pela campanha sobre o que foi a ditadura. É importante que os jovens saibam e que os mais antigos não se esqueçam de que qualquer ditadura asfixia um povo. Seria correto tratar também das ditaduras de esquerda, como as de Cuba, URSS, China, Coreia do Norte etc.

João Manuel Maio
 (São José dos Campos, SP)

A quem afirma mentirosamente que na ditadura não havia corrupção, lembro, entre outras coisas, da construção da ponte Rio-Niterói. Pagaram por ela um valor que daria para construir 11 pontes daquela. A imprensa não podia noticiar, mas o Pasquim deu um jeito. Publicou uma foto da ponte com uma legenda brincando com a ilusão de ótica: onde vocês estão vendo uma ponte, são 11.

Mouzar Benedito (São Paulo, SP)

“Nós vimos e nunca esqueceremos os horrores da ditadura. E sempre defenderemos a democracia.” Meus cumprimentos à Folha por promover uma campanha em defesa dos valores democráticos. Uma forma explícita de se penitenciar da chamada “ditabranda”, ao se referir à ditadura, tempos atrás. Parabéns!

Geraldo Tadeu Santos Almeida 
(Itapeva, SP)

As pessoas que forem aprovadas no curso sobre a ditadura a ser ministrado pela Folha farão estágios em Cuba, Venezuela e Coreia do Norte? E a pós-graduação? Na Rússia ou na China? O difícil vai ser esses países admitirem os formandos usando camisas amarelas, como prega o jornal, pois a preferência desses países é pelo vermelho. Espero que conste das reportagens a aprovação que foi dada pela grande imprensa ao movimento militar.

Osvaldo Cesar Tavares (São Paulo, SP)

Pôr do sol em Indaiatuba (SP)
Pôr do sol em Indaiatuba (SP) - Cristine Zanela/Divulgação

... com esperança de que amanhã seja sempre melhor que hoje.

Cristine Zanela (Indaiatuba, SP)


Fraude

Erros no currículo de novo ministro ameaçam permanência, e posse no MEC fica incerta” (Educação, 29/6). Erros? O nome disso é fraude. Quem é da área acadêmica sabe muito bem que não são erros. O “novo” (que talvez nem assuma) ministro já se valeu das mentiras no currículo Lattes para ocupar outros cargos no MEC.

Vinicius Ruiz Albino de Freitas, professor doutor, pesquisador do Gebrics - USP (São Paulo, SP)

Nosso parâmetro foi ao chão (“MEC sem partido”, Opinião, 29/6). Diante de homofóbicos, xenófobos, misóginos, racistas, negacionistas, golpistas, fascistas, fanáticos, milicianos, militares com e sem pijama e o pum do palhaço, ficamos aliviados com um ministro da Educação plagiador, falso doutor e falso pós-doutor, sem nenhum trabalho teórico na área, só porque ele sabe... conversar. Não é 2020 que está perdido, mas o período de 2019 a 2022.

Marcelo Silva Souza (São Vicente,SP)

O doutorado nunca existiu. O pós-doutorado também não. O novo ministro é real? Tem existência corpórea? Ou é impalpável como seus diplomas? Não surpreenderia se fosse tão somente um holograma feito por encomenda do Palácio do Planalto que vazou antes do simulacro de biografia estar completo.

Túllio Marco Soares Carvalho (Belo Horizonte, MG)


Rastro de destruição

O presidente e seus comparsas podem ser considerados gafanhotos ou qualquer outra praga, pois o único objetivo deles é consumir todos os recursos que encontrarem pela frente, garantindo apenas a própria satisfação e deixando um rastro de destruição por onde passam. (“O Brasil estaria muito melhor com um gafanhoto na Presidência”, Cláudia Tajes, 29/6)

Rodrigo Caldas (Recife, PE)

Maioria dos brasileiros considera Bolsonaro pouco inteligente, aponta Datafolha” (Poder, 27/6). É o negacionismo. Ao confiar o voto em Bolsonaro, negaram o que era sabido e sempre foi demonstrado por atos e pelas declarações dele.

Lisiane Vieira O. Martinez (Bagé, RS)

Ser pouco inteligente não tem problema. O problema é que ele é um ser do mal. Está pouco se lixando para os dramas sociais do país.

Rosane Andrade Garcia 
(Brasília, DF)


Flávio Bolsonaro

“Decisão da Justiça sobre Flávio Bolsonaro merece uma investigação” (Poder, 28/6). Em poucas linhas, muitas verdades. Parabéns ao veterano Janio de Freitas.

Luiz Leal (Florianópolis, SC)

Tudo isso acontece em função de um golpe na democracia em 2016.

Renato Falabella de Castro 
(Niterói, RJ)

Obra inacabada de Lula e Dilma. Passaram 13 anos e não a concluíram. Mas com certeza, a turma do PT encheu os bolsos. Janio de Freitas terá que engolir Bolsonaro até janeiro de 2026.

Antonio Ivair Arrais (Brasília, DF)


Sergio Moro

Muito oportuno e esclarecedor o artigo “A agenda anti-Moro”, de Catarina Rochamonte (Opinião, 29/6). Os integrantes desse grupo autointitulado Prerrogativas estavam habituados a ter vida fácil e bem remunerada, já que a única coisa que precisavam fazer como advogados de corruptos e ladrões do dinheiro público era recorrer, recorrer e recorrer, até que os processos prescrevessem. Importante dizer que seus altos honorários eram e são pagos com dinheiro público fruto da corrupção.

Berenice Daitzchman Bertoldi 
(Curitiba, PR)

Lamentável a “passada de pano” da colunista Catarina Rochamonte. Não menciona a sequência de falhas cometidas por Moro e a falta de ética profissional, incluindo o conluio com o Ministério Público e a tentativa clara de interferência nas eleições ao divulgar a frágil delação de Palocci antes do segundo turno. Além de ter ficado comprovado o seu viés político ao abandonar a carreira de juiz e se tornar ministro de quem ajudou a eleger.

Paulo Bittar (São Paulo, SP)


Cisjordânia

Plano para anexar parte da Cisjordânia eleva tensões dentro e fora de Israel”(Mundo, 29/6). O futuro daquela região ficará nas mãos das gerações de ódio que hoje se criam por lá.

Antônio Augusto Soares (Belo Horizonte, MG)

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