Leitora critica artigo de Ricardo Salles

Leitores comentam artigo sobre vacina

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Ambiente
Quem esse senhor pensa que engana com seu artigo ("Bolsonaro, o meio ambiente e as pessoas", Mercado, 25/10)? Não adianta lançar agendas e agendas quando não se têm funcionários íntegros em número suficiente nem fiscais para fiscalizar. Seu artigo não passa de exemplo da famosa expressão popular, "conversa para boi dormir".
Maria José Alves da Rocha (Ribeirão Preto, SP)

Vacina
Cumprimento o professor Daniel Wei Liang Wang e as advogadas Ana Luiza Arruda e Gabriella Moribe pelo excelente artigo "A revolta da vacina" (Ilustríssima, 25/10). O artigo discute a obrigatoriedade da vacina sob o ponto de vista jurídico de maneira objetiva e científica. Vale a pena ler.
Carlos Velloso, advogado, ministro aposentado do Supremo Tribunal Federal (Brasília, DF)

O artigo de Daniel Liang Wang, Ana Luiza Arruda e Gabriella Moribe afasta toda a discussão ideológica sobre vacinação em geral, tratando com serenidade e argumentos sólidos um dos assunto mais importantes na saúde pública e na economia brasileira.
Patrícia Aude, promotora de Justiça (São Paulo, SP)

Disputas
"Maia, Alcolumbre e centrão reagem à ala ideológica e saem em defesa de general Ramos" (Poder, 25/10). Então agora o deputado Maia descobriu que o ministro Ricardo Salles destroi o ambiente? Que coisa, hein? Como disse outro leitor, o cabaré está pegando fogo. Mas não se enganem: logo logo esses dois --e outros-- se tornam amigos de infância novamente.
Marcelia Guimaraes Paiva (Juiz de Fora, MG)

*

Típico de todos os governos no sistema de republiquetas de bananas. Avançam as picuinhas políticas, e o país afunda cada vez mais no retrocesso. E não sabem como realizar ações diferentes em prol do progresso, como está na bandeira do país.
Paolo Valerio Caporuscio (São Paulo, SP)


Governo
Ao término da leitura do artigo de Bruno Paes Manso na Ilustríssima deste domingo ("Eleição de Bolsonaro inaugura república das milícias, diz pesquisador", 25/10), perguntei-me: por que a mídia, tão logo Bolsonaro apresentou-se como candidato à Presidência, não trouxe a público pequenos grandes detalhes de seu passado obscuro? Acreditava-se que sairíamos de um lodaçal (PT no poder)? Aquele silêncio levou-nos à "imprevisível república das milícias", e, agora, dá para entender o comportamento dos envolvidos, todos reféns e cúmplices uns dos outros. Um horror. Vamos esperar para ver o que acontecerá com o repórter?
Elisabeth Fiorencio (Teresópolis, RJ)

Chile e a nova Constituição

Chilenos comemoram resultado do referendo em Santiago - Pedro Ugarte/AFP


É com alegria que recebo a notícia de que o Chile, nação irmã, conquista, após sangrentos protestos, o direito a uma nova Constituição. Que a nova Carta possa ser construída de forma paritária e que resgate a igualdade e os direitos sociais tão ansiados pelo povo chileno, como acesso universal aos sistemas de previdência e saúde, retirados na era Pinochet, e que foram o estopim das grandes manifestações de rua.
Gustavo Rogério (Limeira, SP)


Barbáries
Em dois anos, fomos para a barbárie política e daí para a barbárie social. Em dois anos!!!
Celso Junqueira (São Lourenço, MG)


Ternura
Que entrevista lúcida, mas sem perder a ternura, jamais; Emicida é gigante ("Brasil não lida bem com pluralidade, em especial com a de pretos, diz Emicida", Entrevista da 2ª, 26/10).
Marcos Barbosa (Casa Branca, SP)


Esquadrão da morte
A verdade é que, na época dos governos militares, os trabalhadores honestos tinham mais liberdade do que nesta falsa democracia. Quando a inflação aumentava e o salário perdia valor, as oposições sindicais se organizavam para lutar pela reposição salarial e conseguiam ("Esquadrões mataram em 3 anos o dobro da ditadura em 21", Ilustríssima, 25/10).
João Leite (Osasco, SP)


Prudente de Moraes e Canudos
Li o artigo de 26/10 de Ruy Castro, a quem admiro muito ("Um dia na vida do presidente", Opinião). Entretanto, esse mesmo presidente Prudente de Moraes foi quem ordenou o banho de sangue de Canudos, no qual o Exército Brasileiro fez uma campanha de extermínio contra paupérrimos sertanejos que tinham sacudido o jugo dos coronéis do sertão. Uma vergonha para a história do Exército do Brasil. Lamento.
Carlos Eugênio Líbano Soares (Rio de Janeiro, RJ)

Com o devido respeito e estima pelo colunista Ruy Castro, ouso corrigi-lo em sua coluna desta segunda (26/10). Ao dizer que o presidente Prudente de Moraes "não tomava medidas genocidas", cumpre-me lembrá-lo que foi em seu governo que ocorreu o massacre de Canudos. Euclides da Cunha assim se referiu a ele: "aquela campanha lembra um refluxo para o passado. E foi, na significação integral da palavra, um crime. Denunciemo-lo." E diz mais. Foi um crime contra a nacionalidade. Moraes não fazia nada. Até que fez...
Gilberto Andrade de Abreu (Ribeirão Preto, SP)


Ombudsman
A questão, embora irrelevante, está longe de ter sido equacionada no que diz respeito ao interesse público ("O patrimônio de R$ 579 de Boulos", 25/10). O importante não é a vida pregressa declarada. Já se viu quão edulcorado são os currículos e manipuláveis as informações. O mais importante são patrimônio e renda durante o mandato e após o exercício no cargo. Deveriam ser expostos, mensalmente, e auditados publicamente.
Alberto A. Neto (Fortaleza, CE)


Transporte em São Paulo
A reportagem "Covas vende mobilidade, mas privilegia transporte individual" (Poder, 25/10) impõe rótulo irreal à gestão municipal. Recapeamento e tapa buracos são zeladoria, geram muitas queixas no 156 e integram a mobilidade --vias são divididas com bicicletas, por exemplo. Requalificar 1,5 milhão de m2 de calçadas com 1/3 dos deslocamentos feitos a pé é obrigação. A Folha não informou, mas a atual gestão irá entregar 39,49 km de faixas exclusivas e recuperou 116 km.
Elisabete França, secretária de Mobilidade e Transportes (São Paulo, SP)

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