Leitores comentam postura do governo no anúncio do plano de vacinação

Mensagens de Marcius Melhem a Dani Calabresa também são alvo de comentários

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Vacina
Agradeço sinceramente ao presidente Jair Bolsonaro por abrir mão de seu direito constitucional de ser vacinado contra a Covid-19 e, principalmente, por incentivar seus asseclas, seguidores, idólatras e negacionistas em geral a também não tomarem a vacina. É bem provável que o número disponível de doses a curto prazo não seja suficiente nem para os trabalhadores da saúde, portanto, quanto mais abrirem mão, melhor. Pertenço ao grupo de risco e portanto não posso me dar ao luxo de escolher vacinas em função de origem.
Carlos Gonçalves de Faria (São Paulo, SP)

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“Se algum de nós exagerou, foi no afã de buscar solução, diz Bolsonaro sobre tensões envolvendo vacina” (Sáude, 16/12). Dizer que esse presidente desqualificado está brincando com vidas é chover no molhado. Acho até que tem um método na loucura: prolongar a epidemia para evitar o grito das ruas e estender o auxílio emergencial para manter apoio popular. Até quando, presidente?
Adriano Souza (Salvador, BA)

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Jair Bolsonaro e os seus comensais da morte. Nisso incluo alguns militares. Um dia todos eles serão julgados. Quando houver homens no Judiciário, é claro.
Alvo Araújo (Salvador, BA)

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Bolsonaro é político profissional, com 30 anos de especialização na Câmara Federal, sabe adaptar o discurso para cada público. Se saísse dali e encontrasse com bolsonaristas, o discurso seria outro. Por isso, nunca perdeu uma eleição e está montando a estratégia para 2022.
Luis da Gouveia (Ponta Grossa, PR)

Biografia
Achei simbólica a história contada pelo colunista Ruy Castro (“Pazuello já merece uma biografia”, Opinião, 16/12), de como o ainda tenente-coronel humilhou um soldado sob seu comando. A intenção do intendente é usar a população brasileira atrelada a arreios e usando tapa-olhos para puxar a carroça de Bolsonaro com destino à morte.
Francisco Pedro Reis Junior (Santos, SP)

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Ruy Castro está fazendo história com seus artigos curtos, objetivos e nos quais diz tudo o que o leitor precisa saber. Parabéns. Quanto ao minis tro (Eduardo Pazuello), pelo que fez com seu subordinado, só poderia estar no governo que está: é um medieval.
Edgar Candido Ferreira Candido (Marília, SP)

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Que texto elegante para descrever a trajetória de um militar do alto escalão do Exército com credenciais dignas de um pateta. Pena que as papagaiadas de Eduardo Pazuello pouco sirvam para educar aqueles que creem piamente que os militares são os salvadores da pátria.
Paulo Watrin (Belém, PA)

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Com meia dúzia de Pazuellos na Guerra do Paraguai, hoje estaríamos falando espanhol.
Alcides Alcântara (Belém, PA)

Seringas
“Saúde ignora há seis meses processo de importação de seringas da China” (Saúde, 16/12). O mais asqueroso é saber que os milicos incompetentes e cúmplices do genocídio em curso, que ocupam postos para os quais não têm preparo, não o fazem sequer por fidelidade ao tenente promovido. Fazem pela boquinha mesmo. Alguém deveria investigar se Pazuello e outros não estão devolvendo parte do salário para a bolsomáfia.
Waldo Assahi (Rio de Janeiro, RJ)

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Estamos literalmente nas mãos de amadores e generais que só querem saber de aumentar seus penduricalhos. Esse é o desgoverno desse mito falsário. O pior é que tem gente que apoia o insano.
David Silva (Serra, ES)

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O Ministério da Saúde tem um sério problema em postergar as ações. Mas quando João Doria (PSDB) toma atitudes de enfrentamento à pandemia, sem aguardar o governo, Pazuello veste sua farda e vai gritar em reuniões. Seis meses pensando se compra ou não seringas, brincadeira.
Esteide Gomes (São Paulo, SP)

Energia
Considero muito grave a revelação feita por Kamyla Borges no artigo “A hora e a vez da eficiência energética” (Tendências / Debates, 16/12), que diz que empresas brasileiras fabricam geladeiras usando tecnologia de 20 anos atrás para consumo interno, mas exportam equipamentos de alta eficiência. Além de não colaborarem para a diminuição do consumo de energia, essas empresas praticam um verdadeiro estelionato no país, provocando forte impacto negativo na economia.
Macer Nery Filho (Campinas, SP)

Mensagens
“Marcius Melhem mostra mensagens que sugerem amizade com Dani Calabresa” (Ilustrada, 15/12). É incrível o linchamento absurdo feito contra Marcius Melhem. O cara simplesmente foi massacrado sem nem ser ouvido, muito menos ter sua versão confrontada com a da vítima. E se depois nada for provado? Essa advogada da Dani Calabresa está querendo chamar a atenção, isso sim. Tudo está muito precipitado e não devemos julgar ninguém por enquanto.
Eduardo Henrique (Itapira, SP)

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Basta um pouco de sagacidade para entender o conteúdo da mensagem de Dani Calabresa. Invocou a existência da família dele, filhos, falou “eu te amo” em uma simbologia de amor fraterno universal. O cara era diretor da Globo, seu chefe, portanto, pareceu uma tentativa de trazê-lo à razão. Mais uma prova de que sua conduta estava fora da normalidade. Tornar a vítima culpada é a perpetuação do abuso sobre pessoas em situação de vulnerabilidade.
Neiva Maria Chemite (São Paulo, SP)

Obras roubadas
“Obras roubadas por nazistas não vão para herdeiros e Holanda sofre ataques” (Ilustrada, 16/12). As obras possuíam proprietários legítimos. Na maioria dos casos, herdeiros diretos. Elas só podem ir para museus com a autorização dos herdeiros; ou após o governo holandês reembolsar seus proprietários.
José Fontes Lima (São Paulo, SP)

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