Leitores comentam último lugar do Brasil no combate à Covid

Volta às aulas é tema de comentários

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O pior de todos
"Brasil é o país que lidou pior com a pandemia, aponta análise de 98 governos" (Mundo, 28/1). Muito triste o Brasil ser eleito o pior país na luta contra a Covid. A população não atura Bolsonaro no poder nem mais um dia! A saída desse desgoverno deve acontecer agora. Os brasileiros não toleramos mais esperar.
Rafael Braga Neves (Brasília, DF)


Comparação injusta. O Brasil não tem governo. Tinha que comparar com churrascarias.
Marcio Coutinho de Mattos (Caraguatatuba, SP)

Alguém tinha alguma dúvida de que estaríamos em último lugar nesse ranking? Este governo só pensa em "Pária Armada, Brasil!".
Paulo Sakanaka (Paulínia, SP)

Sem querer desmerecer o estudo, mas já o fazendo... A conclusão não é novidade para ninguém por aqui. A gestão absurda desta crise sanitária pelo governo Bolsonaro pode, sim, ser enquadrada como genocídio. O presidente só não sofreu impeachment porque não somos um país sério. Se fôssemos, aquele lambedor de leite condensado já teria sido retirado do poder.
Rondinelle Nery Silva (Fortaleza, CE)


P2IM
A partir de agora, quando a Folha citar Jair Bolsonaro, não precisará indicar entre parênteses "sem partido", pois Maria Hermínia Tavares mostrou que ele é o chefe do P2IM, Partido da Irresponsabilidade, da Ignorância e da Morte ("Combate sem comando", 28/1). É um partido aberto, que aceita filiados de outros partidos, bastando demonstrar ter falta de caráter e estar à venda por preço baixo.
Dorivaldo Salles de Oliveira (São Paulo, SP)


Impeachment
A probabilidade de tirar Bolsonaro do poder é muito pequena. O Congresso tem outros interesses --a pedra já foi cantada pelos prováveis presidentes das duas casas--, e a pandemia não permite uma mobilização popular com visibilidade. Elio Gaspari ("Fora, Bolsonaro, para quê?", 27/1) mostrou que quase nada vai mudar se o vice assumir. Alguma coisa parecida com a campanha Diretas Já vai ter de acontecer se quisermos tirar pelo voto o mal que se instalou no Planalto.
Flávio Madureira Padula (São Paulo, SP)


Fapesp
Falta com a verdade o vice-governador de São Paulo, Rodrigo Garcia, no artigo "Ciência e pesquisa intactas em São Paulo" (Tendências / Debates, 26/1). As verbas da Fapesp e das universidades públicas paulistas só foram mantidas devido à mobilização das comunidades acadêmica e científica. Ainda assim, a falácia do decreto 65.438/2020 esconde o fato de que é inconstitucional deixar, todo ano, as instituições com a necessidade de vir com o pires na mão para que o governador prorrogue o "benefício". E os projetos de privatização dos institutos de pesquisa, incluindo o aclamado Butantan, continuarão?
Adilson Roberto Gonçalves, Instituto de Pesquisa em Bioenergia da Unesp em Rio Claro (Campinas, SP)


PGR
Conrado Hübner Mendes dá uma aula de direito sem ser pedante ("Aras é a antessala de Bolsonaro no Tribunal Penal Internacional", Poder, 28/1). Imagino os envolvidos nos desmandos relatados na coluna lendo o texto. Se tivessem alguma vergonha na cara... bem, deixa para lá, se tivessem mesmo vergonha nem teriam sido objeto da coluna.
Jaime Alberto Costa Ribeiro (Porto Alegre, RS)


Lava Jato
E continua a perseguição a Lula ("Dallagnol e procuradores pedem que STF impeça que Lula tenha acesso às conversas da Lava Jato", Mônica Bergamo, 28/1). Se essas pessoas estivessem interessadas em fazer justiça ou em conhecer realmente a verdade do que aconteceu, nada teriam a temer. Lula foi altamente prejudicado ao ser julgado de forma absolutamente parcial, o que fere a Constituição. Se o STF quer promover a justiça e proteger os cidadãos de perseguições institucionalizadas, Lula deve ter acesso, sim, a essas conversas. Pelo bem da verdade.
Wilson Rodrigues de Almeida (Sanclerlândia, GO)

É fato incontestável. Os comentaristas petistas, em sua grande maioria aqui neste espaço, só atacam a Lava Jato, os procuradores liderados por Deltan Dallagnol e o ex-juiz federal Sergio Moro porque estes tiveram a coragem de processar, julgar e condenar o ex-presidente Lula, o verdadeiro chefe da organização criminosa.
Max Morel (São Paulo, SP)


Volta às aulas
"Justiça barra retorno das aulas presenciais no estado de SP" (Educação, 28/1). Parabenizo a juíza Simone Gomes Casoretti por sua elegante, constitucional, legal, moral e ética decisão. É uma decisão difícil, mas necessária. E os fundamentos apresentados são perfeitamente adequados ao momento e servem para proteger pais, professores/as, bedéis, funcionários das escolas e outras pessoas envolvidas direta ou indiretamente com elas.
Ricardo Santa Maria Marins (São Paulo, SP)


Educação é absolutamente essencial; e professores querem e devem ser tratados assim, como essenciais. Mas, neste momento, se escondem. Com os devidos cuidados, com rodízio de alunos usando máscaras e com uma carga horária menor, as aulas podem recomeçar, oferecendo riscos baixos para os professores.
Cleber Alves (São Paulo, SP)

O retorno presencial às escolas, no momento que vivenciamos desta pandemia, seria um verdadeiro genocídio patrocinado pelo governo paulista. Ao que parece, o governador João Doria e o secretário Rossieli Soares trabalham a favor do vírus, não na proteção dos profissionais da educação e de seus familiares.
Luis Antonio Nunes da Horta (Ourinhos, SP)

Para o secretário —e para parte da sociedade—, professor é apenas um número a ser trocado.
Ivan Guedes (Guarulhos, SP)

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