Leitores criticam ação da polícia em Jacarezinho, no Rio

CPI da Covi é tema de comentários

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Jacarezinho

A polícia deveria usar a inteligência e estratégias para surpreender apenas os malfeitores. Mas, quando ataca uma comunidade sem distinguir o joio do trigo, age com a mesma insanidade do autor do ataque em Saudades (SC), vitimando inocentes.
Ângela Luiza S.Bonacci (São José dos Campos, SP)

Essa chacina tem um responsável: o governador Cláudio Castro (PSC), a quem as polícias Civil e Militar estão subordinadas. A sociedade tem que exigir que tudo seja investigado, especialmente se há participação de milícias.
Ricardo Patah, presidente da União Geral dos Trabalhadores (São Paulo, SP)

Aqui só se morre de Brasil. Brasil que elege um descontrolado genocida. Brasil que mata suas florestas. Brasil que mata seu povo negro e indígena. Que mata de fome seus pobres. De humilhação e cansaço seus trabalhadores. Mata suas crianças com bala, miséria, falta de educação. Brasil que mata de corrupção. Brasil que mata de políticos calhordas. E assim se morre aos poucos ou fulminado de Brasil.
Alison Bezerra (São Paulo, SP)

Protesto contra a ação da polícia na favela do Jacarezinho - Ricardo Moraes/Reuters


"Mourão é questionado sobre mortes pela polícia em Jacarezinho e diz: 'tudo bandido'" (Cotidiano, 7/5). E desde quando no Brasil é preciso de provas contra pretos, pardos e pobres?
Felíicio Almiro Lima Rodrigues (Porto Alegre, RS)

Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) chama de vagabundo quem defende assassinos. E o que dizer do engravatado que emprega milicianos, se associa a eles, faz-lhes homenagens e lhes concede honrarias?
Laura Antunes Maciel (Rio de Janeiro, RJ)

Diz o deputado que quem defende bandido é vagabundo. Sou obrigado a concordar, já que ele defendeu o miliciano Adriano da Nóbrega, morto na Bahia pela PM.
José Freitas (Salvador, BA)

A triste morte do policial, que atuava no cumprimento do dever, transforma-se para alguns celerados na justificativa para que se faça qualquer coisa. Por essa lógica, qualquer ato de violência passa a ser justificado.
Luciano Neder Serafini (Ribeirão Preto, SP)


Perguntas e repostas
Extremamente de acordo com as observações de Ruy Castro sobre a condução da CPI da Covid pelos senadores ("Perguntas à queima-roupa", Opinião, 7/5). Percebe-se como a maioria deles não sabe fazer as perguntas nem receber as respostas; algumas demandariam repiques para realmente serem respondidas sem evasivas. Os senadores fariam muito bem se acatassem a sugestão do colunista.
Maria José Alves da Rocha (Ribeirão Preto, SP)

Enquanto um general tomava vacina às escondidas (Luiz Eduardo Ramos), o outro fugia da CPI da Covid (Eduardo Pazuello). Ambos responsáveis pela defesa da soberania nacional. Pobre soberania nacional...
Cláudio Viveiros (São Bernardo do Campo, SP)

"Exposição de Pazuello na CPI gera reflexos negativos à imagem do Exército, diz Santos Cruz" (Painel, 7/5). O falso patriotismo dos militares brasileiros é evidente. A única alternativa é extinguir as três Forças, não há outro meio, já que eles insistem em se meter na política. O poder deve ser exercido sempre por civis. Ou então que se proíba que mesmo os militares inativos falem sobre política --a menos que renunciem aos seus soldos e patentes.
Paulo Azevedo (Valença, RJ)

"Relatório do TCU recomenda que Ministério da Saúde requisite leitos ociosos em hospitais militares" (Saúde, 7/5). Esse caso é emblemático: é o Estado que vive para si e para os seus. Tudo custeado pelo dinheiro público. A Coroa Portuguesa se foi, mas ficou outra no lugar.
Iran Portela (Camaragibe, PE)

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