Em meados do ano passado, após o assassinato nos EUA de George Floyd, um homem negro, por um policial branco, protestos antirracistas se espalharam em várias partes do mundo contra monumentos erguidos a personagens hoje controversos.

Em Bristol, por exemplo, no Reino Unido, manifestantes derrubaram a estátua de Edward Colston, traficante de escravos que viveu no século 17 e era membro do Parlamento britânico.

Em maio, o prefeito de Bristol anunciou que a estátua de Colston, que havia sido atirada ao rio Avon, foi levada para integrar uma mostra em um museu da cidade.

Aqui no Brasil começa-se a discutir o que fazer com monumentos que hoje não tem mais a significância da época em que foram erguidos.

No final de julho passado, um grupo fez um protesto e ateou fogo aos pés da estátua do bandeirante Borba Gato, erguida nos anos 1960 no bairro de Santo Amaro, em São Paulo.

E você? O que acha desse assunto? Se fosse governante, o que faria com estátuas polêmicas?

Escreva para o email interacao@grupofolha.com.br. O texto precisa ter no máximo 200 palavras e estar no corpo da mensagem (não anexado em forma de PDF ou documento do Word). Publicaremos uma seleção com as melhores respostas.

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