Paulo Freire
"Justiça proíbe governo Bolsonaro de 'atentar contra dignidade' de Paulo Freire" (Educação, 17/9). Se pedir para esses "críticos" de Paulo Freire citarem uma frase do autor, aposto que eles não sabem.
Sérgio Ribeiro (São Paulo, SP)
Dois gigantes
Subscrevo as palavras de Silvio Almeida ("Paulo Freire, 100", Poder, 17/9), precisas e claras, e Claudia Costin ("Dois gigantes", Opinião, 17/9). Emocionado e grato por ter convivido com os dois, dom Paulo Evaristo Arns e Paulo Freire. A Folha está de parabéns.
Antonio Carlos Fester, educador, integrante da Comissão Justiça e Paz de São Paulo (São Paulo, SP)
A insignificância de Bolsonaro diante de Paulo Freire é tanta que sua reação é tentar destruir. Bolsonaro é assim: destrói o que não consegue entender. Seus seguidores não são diferentes. É o nivelamento por baixo. É o culto à ignorância e ao pensamento raso. Em breve queimarão livros. São vergonhosos.
Márcia Carvalho (São Paulo, SP)
Datafolha
"Lula segue à frente de Bolsonaro e, no segundo turno, tem 56% contra 31%" (Poder, 17/9). Queria saber o que significa "empresários" nessa pesquisa. Porque os pequenos estão falidos; e se ainda assim gostam deste governo, é porque são masoquistas.
Bruno Medeiros (Campinas, SP)
Infelizmente continua a discussão em torno de nomes como esses. De um lado, um que nos levou a esta bancarrota em que vivemos; de outro, o que aí está, que só sabe queimar energia falando besteira. Até quando?
José Luiz Amarante (Fortaleza, CE)
O Brasil está um caos, com um desgoverno e sem projeto de futuro. É burrice pensar que aqueles que ficaram por 14 anos no poder poderão mudar essa trajetória. No início fizeram algumas políticas compensatórias e eleitoreiras, que ao final daquele período viraram pó.
José Henrique Lima e Silva (Palmas, TO)
O alento é que até o Saci vence Bolsonaro no segundo turno.
Tem tempo até as eleições de 2022. E se há uma coisa certa na política é que tudo pode acontecer. Temos vários exemplos históricos: quem em 2018 acreditaria que Bolsonaro iria ao segundo turno com um petista?
Ricardo Arantes Martins (São Paulo, SP)
Contra Bolsonaro voto em qualquer candidato. Duvido que a natureza seja capaz de gerar uma nulidade maior que esse deplorável Bolsonaro. Em 2023 o Brasil sai dessa distopia.
André Fonseca (Santarém, PA)
De jeito nenhum
"59% dizem que não votariam em Bolsonaro de jeito nenhum; Lula tem 38% de rejeição" (Poder, 17/9). Incrível que um quarto do eleitorado ainda apoie esse sujeito. Ou é muita desinformação ou é má formação de caráter. Nada neste desgoverno é digno de apoio de quem se preocupa com o próximo e deseja um futuro bom para o país.
José Teodoro da Silva (São Paulo, SP)
Desde a primeira eleição presidencial na redemocratização o PT sempre teve essa rejeição. O importante é ganhar no primeiro turno, para não dar margem ao fascista.
Alexandre Nery Rodrigues (Bom Jardim, RJ)
Facada
A mentira tornou-se mercadoria barata no Brasil. De um lado, o presidente que distorce fatos e estimula fake news. De outro, o PT, jurando que Lula é inocente e espalhando a fantasiosa tese sobre a facada ("Petistas espalham nas redes tese fantasiosa sobre facada", Poder, 17/9). Há dúvida sobre a necessidade de um terceiro nome nesse embate infantil entre Pinochios?
Ângela Luiza S. Bonacci (São José dos Campos, SP)
Em relação ao documentário sobre a facada, só os aficionados em conspirações o levarão a sério. Mas a reportagem me deixou atônito;parecia uma coluna. Por "n" vezes o repórter deixou clara sua opinião e se utilizou de argumentos pessoais em vez de só retratar fatos.
Luis Soares (São Paulo, SP)
Reforma administrativa
A reforma administrativa, se não atingir os três Poderes, será, incompleta. Afinal somos ou não todos iguais perante a lei? Outro detalhe: funcionário público tem que ser honesto, mas, se houver deslize, a punição deve ser dobrada em relação aos demais brasileiros.
Humberto Schuwartz Soares (Vila Velha, ES)
Ultimato
"Um ultimato radical?" (Michael Kepp, Tendências / Debates, 17/9). Coerência e decência. Michael, seu artigo expressa o que há muitos séculos falta nas relações humanas: coerência entre o que se fala/escreve e o que se faz. Você me representa!
Maria Helena Rizzi Cotrim (Ribeirão Preto, SP)
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