Críticos de Paulo Freire nem saberiam citar uma frase sua, diz leitor

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Paulo Freire
"Justiça proíbe governo Bolsonaro de 'atentar contra dignidade' de Paulo Freire" (Educação, 17/9). Se pedir para esses "críticos" de Paulo Freire citarem uma frase do autor, aposto que eles não sabem.
Sérgio Ribeiro (São Paulo, SP)

O educador Paulo Freire (1921-1997), autor de "Pedagogia do Oprimido" - Sérgio Tomisaki - 7.dez.1988/Folhapress

Dois gigantes
Subscrevo as palavras de Silvio Almeida ("Paulo Freire, 100", Poder, 17/9), precisas e claras, e Claudia Costin ("Dois gigantes", Opinião, 17/9). Emocionado e grato por ter convivido com os dois, dom Paulo Evaristo Arns e Paulo Freire. A Folha está de parabéns.
Antonio Carlos Fester, educador, integrante da Comissão Justiça e Paz de São Paulo (São Paulo, SP)

A insignificância de Bolsonaro diante de Paulo Freire é tanta que sua reação é tentar destruir. Bolsonaro é assim: destrói o que não consegue entender. Seus seguidores não são diferentes. É o nivelamento por baixo. É o culto à ignorância e ao pensamento raso. Em breve queimarão livros. São vergonhosos.
Márcia Carvalho (São Paulo, SP)


Datafolha
"Lula segue à frente de Bolsonaro e, no segundo turno, tem 56% contra 31%" (Poder, 17/9). Queria saber o que significa "empresários" nessa pesquisa. Porque os pequenos estão falidos; e se ainda assim gostam deste governo, é porque são masoquistas.
Bruno Medeiros (Campinas, SP)



Infelizmente continua a discussão em torno de nomes como esses. De um lado, um que nos levou a esta bancarrota em que vivemos; de outro, o que aí está, que só sabe queimar energia falando besteira. Até quando?
José Luiz Amarante (Fortaleza, CE)

O Brasil está um caos, com um desgoverno e sem projeto de futuro. É burrice pensar que aqueles que ficaram por 14 anos no poder poderão mudar essa trajetória. No início fizeram algumas políticas compensatórias e eleitoreiras, que ao final daquele período viraram pó.
José Henrique Lima e Silva (Palmas, TO)

O alento é que até o Saci vence Bolsonaro no segundo turno.

Haroldo Guimarães

Americana, SP


Tem tempo até as eleições de 2022. E se há uma coisa certa na política é que tudo pode acontecer. Temos vários exemplos históricos: quem em 2018 acreditaria que Bolsonaro iria ao segundo turno com um petista?
Ricardo Arantes Martins (São Paulo, SP)


Contra Bolsonaro voto em qualquer candidato. Duvido que a natureza seja capaz de gerar uma nulidade maior que esse deplorável Bolsonaro. Em 2023 o Brasil sai dessa distopia.
André Fonseca (Santarém, PA)

De jeito nenhum
"59% dizem que não votariam em Bolsonaro de jeito nenhum; Lula tem 38% de rejeição" (Poder, 17/9). Incrível que um quarto do eleitorado ainda apoie esse sujeito. Ou é muita desinformação ou é má formação de caráter. Nada neste desgoverno é digno de apoio de quem se preocupa com o próximo e deseja um futuro bom para o país.
José Teodoro da Silva (São Paulo, SP)


Desde a primeira eleição presidencial na redemocratização o PT sempre teve essa rejeição. O importante é ganhar no primeiro turno, para não dar margem ao fascista.
Alexandre Nery Rodrigues (Bom Jardim, RJ)


Facada
A mentira tornou-se mercadoria barata no Brasil. De um lado, o presidente que distorce fatos e estimula fake news. De outro, o PT, jurando que Lula é inocente e espalhando a fantasiosa tese sobre a facada ("Petistas espalham nas redes tese fantasiosa sobre facada", Poder, 17/9). Há dúvida sobre a necessidade de um terceiro nome nesse embate infantil entre Pinochios?
Ângela Luiza S. Bonacci (São José dos Campos, SP)

Em relação ao documentário sobre a facada, só os aficionados em conspirações o levarão a sério. Mas a reportagem me deixou atônito;parecia uma coluna. Por "n" vezes o repórter deixou clara sua opinião e se utilizou de argumentos pessoais em vez de só retratar fatos.
Luis Soares (São Paulo, SP)


Reforma administrativa
A reforma administrativa, se não atingir os três Poderes, será, incompleta. Afinal somos ou não todos iguais perante a lei? Outro detalhe: funcionário público tem que ser honesto, mas, se houver deslize, a punição deve ser dobrada em relação aos demais brasileiros.
Humberto Schuwartz Soares (Vila Velha, ES)


Ultimato
"Um ultimato radical?" (Michael Kepp, Tendências / Debates, 17/9). Coerência e decência. Michael, seu artigo expressa o que há muitos séculos falta nas relações humanas: coerência entre o que se fala/escreve e o que se faz. Você me representa!
Maria Helena Rizzi Cotrim (Ribeirão Preto, SP)

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