Protesto contra Bolsonaro
Manifestação no sábado é querer contar com a presença obrigatória de quem está indo ou saindo do trabalho, mas nem assim. É no domingo que se vai espontaneamente para a Paulista, sem sindicato e toda a salada de letrinhas partidárias.
Paulo T. J. Santos (São Paulo, SP)
Ler que havia 8.000 pessoas na av. Paulista neste sábado (2) é de uma má-fé impar, o que me faz questionar a idoneidade do jornal.
Dante Donatelli (São Paulo, SP)
Cabe aqui o registro da cegueira dos porta-vozes (nunca identificados) da Secretaria de Segurança Pública. Estimar em 8.000 pessoas as presentes nos sete quarteirões fechados da avenida Paulista não só demonstra a cegueira deles mas principalmente a parcialidade intencional da polícia deDoria.
Maurice Politi (São Paulo, SP)
Antonio Risério
“Ideologia identitária agride base da democracia liberal, diz Antonio Risério” (Ilustríssima, 3/10) Que texto! Brilhante pela coerência, clareza, inteligência e imparcialidade com que José Risério o escreveu.
José Roberto Cassiano (São Paulo, SP)
É muito triste quando um antropólogo se aventura em interpretações equivocadas e enviesadas da história e da filosofia ocidental.
Alberto Rodrigues de Freitas Filho (São Paulo, SP)
Eleições 2022
“Tabuleiro para 2022 nos estados tem PT modesto, centro turbinado e bolsonarismo indefinido” (Poder, 3/10) Observo estupefata, em um país com mais de 200 milhões de habitantes e 150 milhões de cidadãos aptos a votar ou se candidatar a cargos eletivos das próximas eleições (deputados, senadores, governadores e presidente), haver uma discussão cega, surda e inútil em torno de dois homens (Lula e Bolsonaro).
Gaya Becker (Porto Alegre, RS)
Vamos ver quando o tabuleiro político estiver montado, como a banda tocará. Por hora planos e conjecturas em pauta.
Janio de Freitas
“Ações da Prevent integram corrente de efeitos lógicos da campanha de Bolsonaro contra a ciência” (Poder, 3/10) A derrocada do Brasil: Caindo, caindo, poço sem fundo, rosto de lágrimas esvaindo-se ao léu. Vidas confusas, levadas sem rumo, apagam o ódio que outrora verteu. Heroico povo, que brada seguro, no poço sem fundo, em que se meteu.
Alexandre Sartori Barbosa (Curitiba, PR)
Tabata Amaral
“Educação: 1.000 dias de omissão e destruição” (Opinião, 2/10) Na verdade estamos há praticamente 20 anos assistindo à desgraça brasileira provocada pelo pseudossocialismo tupiniquim (esmola para pobre, acordo com ricos e “pau” na classe média, como a ilustre comentadora gosta de falar). Não são somente 1.000 dias.
Angelo Scuderi (São Paulo)
Elio Gaspari
“‘Os doidos daí testaram a tal cloroquina sem informar aos pacientes’, escreve dom Pedro 2º a Jatene” (Poder, 3/10) Grandiosa a crônica de Elio Gaspari, metáfora imperial! Eficaz em evidenciar, para usar o termo da moda, o charlatanismo militante de médicos e seus conselhos estaduais e federais! Viva às paródias, ao humor e às charadas!
José Antonio Garbino (Bauru, SP)
Bolsonaro
Thomas Hobbes disse que o homem é o lobo do homem. Bolsonaro alimenta esse lobo o tempo inteiro. A sociedade civilizada há de colocar freios e fazer o lobo voltar a temê-la e a respeitá-la.
Bianca Moreira (Brasília, DF)
Empresariado
Esses empresários que agora estão horrorizados com os estragos que o governo Jair Bolsonaro está causando em suas projeções de lucro deveriam ter meditado sobre o ditado espanhol “Crie corvos e eles lhe arrancarão os olhos”.
Dorivaldo Salles de Oliveira (São Paulo, SP)
CPI da Covid
Essa ex-CPI da Covid, que agora só tem um desejo, que é atingir o presidente Bolsonaro indiscriminadamente e todos os seus auxiliares e adeptos, e até aqui não sabe mais o que investigar, usa sua “fértil” imaginação para equiparar Bolsonaro com o presidente filipino.
Arcangelo Sforcin Filho (São Paulo, SP)
Inflação
A fome ronda a casa dos brasileiros, e o símbolo do desgoverno de Bolsonaro é o pé de frango, convenhamos, que mal dá para alimentar cachorro, custando R$ 10 o quilo.
Marcos Barbosa (Casa Branca, SP)
Rua Augusta
“Rua Augusta durante a noite tem bares lotados, poucas máscaras e clima de ‘liberou geral’” (Guia, 30/9) Sou moradora da região da rua Augusta e praça Roosevelt há dez anos. Gostaria de ter visto mais pluraridade na reportagem, como a vivência dos moradores, e menos idealização. Não é divertido ter roubado o nosso direito a passear com nossos cachorros ou simplesmente podemos ir e vir tranquilos.
Patricia Vidal São Paulo (São Paulo, SP)
Bruno Gualano
“Transgressões éticas no estudo da Prevent Senior” (Cotidiano, 2/10) Texto digno de um verdadeiro cientista, médico e professor. Espero que os frutos de seu conhecimento se perpetuem entre seus alunos, humanizando a medicina brasileira, quase sempre mercantilista, parceira voraz do lucro e insensível aos princípios éticos.
José William L. Oliveira (Sorocaba, SP)
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