Diretor do Museu Nacional fala sobre a reabertura

Leitor elogia coluna de Mirian Goldenberg

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O museu de volta
Neste ano no qual o Brasil vai comemorar 200 anos de independência, estamos empenhados em devolver parte do Museu Nacional para a sociedade. As obras começaram em novembro último. Falta apenas que segmentos do governo entendam a necessidade de apoiar esse projeto, incluindo os órgãos que atuam na preservação do patrimônio cultural, e não percam essa grande oportunidade de resgatar um pouco da autoestima da população. Excepcional possibilidade em um ano excepcional. O Brasil merece ter o seu primeiro museu de volta o quanto antes.
Alexander Kellner, diretor do Museu Nacional-UFRJ (Rio de Janeiro, RJ)

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Fachada principal com estrutura sustentável da cobertura de proteção do edifício após o incêndio. - Cristiano Mascaro - 14.ago.2019/Folhapress

Sem rumo e futuro
Enquanto as altas autoridades da República apreciam a sua picanha ao ponto, a fila do osso observa a turma da proteína animal comprar frigoríficos ao redor do planeta. Transferência de renda reversa e perversa, receita líquida na veia de quem não precisa, essa desoneração da folha salarial confirma que perdemos o rumo, a vergonha e o futuro.
Emilio B. Assirati (São Paulo, SP)

Simples assim
A qual público Mirian Goldenberg se dirige?, pergunta a indignada leitora Tereza Fernandez (Painel do Leitor, 31/12). Respondendo a ela, digo que a articulista escreve sobretudo com sensibilidade crítica, com pinceladas de licença poética, para um público adulto que é capaz de compreender e apreciar o contexto das suas letras. Simples assim.
Walter Roberto Correia (São Paulo, SP)


Sem arriscar
A Folha publicou a página "Veja as piores frases de Bolsonaro" (Poder, Folha, 31/12). Eu pergunto: esse energúmero genocida falou alguma boa frase?
Rosângela Rossi (São Paulo, SP)

Quando uma reportagem começa com "Bolsonaro diz que", já se sabe o nonsense que vem. E quando o título anuncia as piores frases da criatura, a gente nem se arrisca a seguir com a leitura.
Hilton Mendonça (Arari, MA)


Que nome?
É intrigante o tom contido, as luvas de pelica usadas pelo contra-almirante Barra Torres para se referir às atitudes recentes de Bolsonaro. É importante dar nome aos bois! Como disse Drauzio Varella na coluna de 30/12, se criar obstáculos para imunizar nossas crianças não é crime, que nome isso teria?
Francisco J. Bueno de Aguiar (São Paulo, SP)

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