Leitor comenta omissão de Bolsonaro sobre chuvas na Bahia

'Bolsonaro não tem compaixão, afetividade nem amor ao próximo', diz leitora

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Fotos
Parabéns à Folha pelas fotos publicadas na primeira página do jornal nesta quarta-feira (29/12). Enquanto Vitória Rocha, a desabrigada de Itambé (BA), resgata sua vida dos escombros de sua casa, destruída pelas chuvas, o senhor Jair Bolsonaro curte com sua filha Laura um passeio de jet ski nas suas férias em Santa Catarina. Que exemplo, hein?
José Otávio Pinto e Silva (São Paulo, SP)


Lamentável. Bolsonaro não tem compaixão, afetividade nem amor ao próximo diante dessa calamidade que ocorre na Bahia. Como sempre, terceirizou a "resolução" do problema. É uma não liderança no país. Fora, Bolsonaro! Incompetência tem limites.
Maria Helena Beauchamp (São Paulo, SP)

O presidente Bolsonaro exclamou: "Espero não ter que retornar antes!". Tenho uma ótima sugestão para ele: tire um ano sabático. O povo brasileiro apoiaria esse descanso anual.

Francisco José Bedê e Castro

São Paulo, SP



Se for para ajudar como fez na pandemia, é bom que Bolsonaro continue em férias no sul, já que a tragédia está ao norte.
Ademar G. Feiteiro (São Paulo, SP)


Comunismo?
O PT precisa aprender que, com as redes sociais, é preciso levar a sério os temas bizarros --como o fato de alguém acreditar que o Brasil pode se tornar comunista com a eleição de um presidente de esquerda (Painel, 28/12). Será que os petistas não aprenderam com a mamadeira de piroca? Como Ciro Gomes já alertara, "vocês estão dançando valsa na beira do precipício".
Priscila de Azevedo Noronha (São Paulo, SP)


Drogas
Baseado em programa norte-americano, o Proerd faz parte da falida política sobre drogas adotada pelo Brasil. Na reportagem "Programa da PM em escola não reduz consumo de álcool e droga" (Cotidiano, 28/12), a Folha mostra tal realidade, comprovada por pesquisa séria. Precisamos repensar urgentemente nossas estratégias para o setor. Há muitos anos deixei de fazer aos jovens palestras que visavam criar neles o medo das consequências das drogas. Prefiro conversar com eles sobre a vida e seus desafios.
José Elias Aiex, psiquiatra, presidente do Conselho Municipal de Políticas sobre Drogas (Foz do Iguaçu, PR)


Erundina
Embora discorde de algumas posições da minha mestra Luiza Eundina, posso assegurar que ela jamais se desviou de seu compromisso ético-político que cultivou em nós, suas alunas na PUC-SP. Hoje tenho respeito pela sua coerência de estar ao lado dos pobres, excluídos e marginalizados, mesmo eu considerando a existência de outros meios para socorrê-los sem precisar compactuar com corruptos.
Ângela Luiza S. Bonacci (São José dos Campos, SP)

Quando foi prefeita, Erundina esmagou a categoria de motoristas e cobradores de ônibus. A greve, em 1992, durou nove dias e contou com a adesão de 90% dos trabalhadores. Lembro que ela traiu os trabalhadores, entrou em acordo com os donos das empresas e utilizou a PM e a GCM contra eles. É essa a "obrigação com os pobres" que ela tem?
José Ronaldo Curi (São Paulo, SP)


Lava Jato
"Doleiro pivô da Lava Jato financiou campanha de principal aliado de Moro" (Poder, 29/12). Quando o Brasil ficará livre de personagens assim? Dos moralistas sem moral? Como negam os fatos com tantas evidências?
Jane Medeiros (Rio de Janeiro, RJ)

Que vergonha um jornal como a Folha ir buscar notícia de 22 anos atrás sobre financiamento de campanha do senador Álvaro Dias, um dos políticos mais sérios, mais corretos e mais dignos que o país já elegeu. Se os políticos brasileiros fossem igual ao senador Dias seríamos uma Suécia.
Orasil Coelho Pina (Criciúma, SC)

Youssef e Moro: vejo uma coisa só.

Cristina Dias

Curitiba, PR


Está cada vez mais claro que Moro, ao estudar a operação Mani Puliti, da Itália, viu a chance de fama e poder político. Tudo estudado e planejado para obter o que pensou conseguir com Bolsonaro e cia. Ambicioso e sem vergonha de apoiar o que havia de pior.
Maria Torres (São Paulo, SP)


Prerrogativas
O senhor Sergio Moro esqueceu de dizer que o jantar do grupo Prerrogativas, além de ter sido o jantar da impunidade, foi também o da vergonha. Pessoas públicas, em sua maioria com processos judiciais nas costas, e seus advogados criminalistas querendo fazer parecer que esse tipo de encontro tem a ver com democracia. Mas é um encontro de corruptos que tomaram de assalto o Estado brasileiro.
Berenice Daitzchman Bertoldi (Curitiba, PR)


Trator
O editorial "Trator paulistano" (Opinião, 29/12), que trata do desempenho do prefeito Ricardo Nunes, mostra com maestria a importância de ter pessoas certas no lugar certo. Nunes vem se destacando pelo excelente trânsito junto à Câmara Municipal, por onde têm que passar as mudanças mais importantes da capital paulista. Cabe ressaltar que facilita o seu trabalho a fraqueza da oposição, que teve resultados pífios nas últimas eleições.
Osvaldo César Tavares (São Paulo, SP)


Boas-festas
A Folha agradece e retribui os votos de boas-festas recebidos de Celso Napolitano, presidente da Fepesp (Federação dos Professores do Estado de São Paulo), Sergio Andrade, diretor-executivo da ONG Agenda Pública (São Paulo, SP), Fernanda Ezabella, jornalista (Los Angeles), André Nyilas, CEO da EasyDoc (São Paulo, SP) e Raul Curro (São Paulo, SP).

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