Aval para garimpo
Não podemos deixar isso acontecer ("General Heleno autoriza avanço de garimpo em áreas preservadas na Amazônia", Ambiente, 6/12). Precisamos pressioná-los. Isso tem que parar e já.
Mari Souza (Rio de Janeiro, RJ)



Como são diferentes o marechal Candido Rondon e o tal general Heleno. Um com bom senso e sanidade, outro orientado pela estupidez e sociopatia. Este é o país do futuro?
Raymundo de Lima (Maringá, PR)



É estarrecedor o que esses entreguistas estão fazendo com o Brasil. Nenhuma riqueza fica para o povo, e com certeza eles estão enchendo os bolsos com essas liberações. É por isso que Exército e instituições brasileiras são desacreditadas pela população. É por culpa desses falsos patriotas e falsos moralistas que o Brasil nunca deixará de ser colônia de exploração.
Eduardo Lehr (Florianópolis, SC)



E a cada dia a mais temos certeza que esse desgoverno é de destruição e tais militares, com boquinhas no poder central, são ferrenhos colaboradores desse projeto de acabar com o que puderem e explorar o que puderem.
Maria Irene de Freitas (Rio de Janeiro, RJ)

Michelle e as línguas
Com todo o respeito, Deus não pode estar ajudando essas pessoas perversas que só destroem o país e jogam nosso povo na miséria ("O que são as línguas usadas por Michelle Bolsonaro e por que evangélicos falam em intolerância?", Poder, 6/12).
Rachel Matos (Belo Horizonte, MG)



Se alguém umbandista tivesse sido indicado e tivesse comemorado falando em iorubás, tenho certeza de quem seriam os intolerantes.
Roberto Cezar Bianchini (São Paulo, SP)



Temos que respeitar a fé de cada um. André Mendonça é evangélico, mas possui formação para ser ministro do STF, ao contrário de outros. O presidente fala demais, confunde e prejudica as pessoas. Parece o Lula quando falava que indicou o Joaquim Barbosa como o primeiro ministro do STF negro, sem considerar que, além de negro, era o mais bem preparado para a função.
Marco Papini (São Paulo, SP)



Sou postulante da religião evangélica e não vislumbro atitude de intolerância religiosa contra Michelle. Falar em línguas é muito especial e peculiar, sendo visto com maus olhos por outras denominações religiosas. Mas vivemos em estado laico e se utilizar de uma crença específica em um ato solene não vai bem.
Jailson A. M. Junior (Itaquaquecetuba, SP)

Moro
A opção dos bolsonaristas arrependidos é a continuidade do neoliberalismo e sua política de morte, que matou mais de 600 mil brasileiros e produziu 15 milhões de desempregados, enquanto a elite brasileira vive muito melhor que os ricos do Primeiro Mundo ("Moro avisa Eduardo Leite sobre não ser candidato a vice ou ao Senado e reforça posição de 3ª via", Painel, 6/12).
Catharina Pinheiro (São Paulo, SP)

Tiago Iorc
A masculinidade somente é tóxica para o feminismo doentio ("Entenda por que Tiago Iorc virou meme com música sobre masculinidade tóxica", Ilustrada, 5/12).
Manola Dias (São Paulo, SP)



Lendo o tanto de paulada que o Iorc tomou por tentar levantar a bandeira do feminismo, resta uma conclusão: nesse tema, se você for homem, tudo o que fizer vai estar errado.
Eduardo Botelho (São Paulo, SP)

Reformulação da CLT
"Nova proposta de reforma trabalhista libera domingos e proíbe motorista de app na CLT" (Mercado, 6/12). E a história de guardar o domingo?
Flavia Fonseca (São Paulo, SP)



Acorda trabalhador, vamos voltar à escravidão! Esses são os liberais do Brasil, ex-senhores de escravos, que querem a volta dela o mais rápido possível. Congresso, Bolsonaro e Guedes são dessa turma.
Fábio Lauff (Vitória, ES)



A outra reforma já não gerou um emprego sequer... O problema da falta de investimento é decorrente da tributação alta no consumo, baixa na propriedade. Ficam castigando a população na esperança de o país crescer sem que se precise enfrentar a desigualdade e a ineficiência, as quais persistem para garantir privilégios injustificados para alguns poucos. Bando de folgados.
Bruno Martins da Costa Silva (Porto Alegre, RS)

Carro caro
Collor, cadê você? Basta abrir as importações e os preços caem rapidinho ("Novas regras fazem de carro caro o novo normal do Brasil", Mercado, 6/12).
Lorenzo Frigerio (Vargem Grande Paulista, SP)



As novas gerações não apresentam interesse em adquirir carros. Para as montadoras, não compensa mais produzir automóvel de baixo valor agregado para atender a uma clientela que mal tem dinheiro para por combustível, já que 70% não têm seguro do seu veículo e 50% não pagam multas e impostos. Modelo falido. O futuro será veículos coletivos, Uber e aluguel, quando for preciso fazer uma viagem mais longa. Só ficarão carros de luxo.
Marcelo Ghibu (Santos, SP)