Descrição de chapéu quadrinhos

Não tenho dúvidas de que comemoraremos os 100 anos da Mônica, diz leitor

Personagem de Mauricio de Sousa completa 60 anos nesta sexta (3)

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Sexagenária
"Mônica faz 60 anos com comportamento e aparência modificados pelo tempo" (Folhinha, 2/3). Mauricio de Sousa é um ícone dos desenhos por saber onde quer chegar e se moldar ao seu tempo. Por isso não tenho dúvidas que daqui a 40 anos estaremos (assim eu espero) comemorando os 100 anos da Mônica...
Alexander Pereira da Silva (Brasília, DF)

Mauricio, não se esqueça também da Turma da Mônica depois dos 60 anos. Sou neófito desta nova geração e cresci lendo os gibis da Mônica (lembro-me do primeiro exemplar, em 1970, que mudou o foco das minhas preferências dos quadrinhos). Turma da Mônica da terceira idade.
José Flávio Viana Guimarães (Uberlândia, MG)

O quadrinista Mauricio de Sousa posa com estátuas da personagem Mônica e do cachorro Bidu - Marlene Bergamo - 26.abr.17/Folhapress

"Relembre momentos marcantes na vida da dentuça" (Folhinha, 2/3). Muito bom! Só tirem esse "dentuça" daí porque é capaz de levarem uma coelhada!
Fabiano Forte (São Paulo, SP)

Lá nos anos 1960, lia a Folha na banca da lotérica que minha irmã trabalhava. Aos domingos, tinha a turma da Mônica. Nunca me esqueci, nem da sigla, Cisca: Companhia dos Inconformados com a Sujeira do Cascão. Uma sequência de aventuras da turma tentando dar um banho no Cascão! Ele sempre vencia! Anos mais tarde, assinei a Revista da Turma para minha irmã Clemeci. A Covid a levou no dia 31 de dezembro de 2020. Gratidão, Mauricio.
Neli de Faria (São Paulo, SP)


Violência
"Todas as formas de violência contra mulher aumentam em 2022, diz pesquisa" (Cotidiano, 2/3). A violência com arma é apenas um aspecto. A violência de forma generalizada é produto disso também pois quem tem acesso a armas para matar considera a agressão física um "mal menor".
Lucia Margarida Japp (Porto Belo, SC)

Com a banalização da violência esse número só tende a aumentar. É lamentável. A postura da matéria de ressaltar os diversos tipos de violência que existem, porém, é ótima, pois hoje em dia o que mais vemos é a descrença na palavra da vítima.
Cecília Arruda (Campo Grande, MS)


Rachaduras
"Desastre ambiental em Maceió completa cinco anos e atinge 60 mil pessoas" (Cotidiano, 2/3). Como morador de Maceió, assisto entre incrédulo e estupefato a implosão socioambiental de uma parcela significativa da cidade, que foi transformada em área desabitada, não obstante os insistentes avisos que foram dados à época em que ainda se cogitava a exploração do minério, mas, como sempre, o vil metal falou mais alto.
Marcelo Ribeiro (Maceió, AL)


Celulose
"MST invade três fazendas de exportadora de celulose na Bahia" (Política, 1º/3). O MST precisa deixar o Incra assumir e começar a trabalhar. São só dois meses de governo e uma trégua é necessária. Daqui a seis meses poderiam começar a pressionar.
Ediney Fortes do Prado (São Paulo, SP)

O adequado seria referir primeiro à quebra de acordo pela Suzano, antes de estampar a invasão do MST, incitando o já não pequeno ataque ao movimento. Podia aproveitar também e explicar direitinho quais são as terras que eles têm por norma ocupar.
Cristina Xavier (Salvador, BA)

MST, uma causa legítima comandada sempre por marginais. Desta forma, perde a legitimidade e o apoio popular. Não é por aí o caminho.
Arnaldo Nogueira Ferreira (Rio de Janeiro, RJ)

Trabalhadores rurais sem terra invadem fazendas de eucalipto da Suzano Celulose na Bahia, na madrugada de segunda-feira (27) - Coletivo de Comunicação do MST-BA

Cuidado
"Aos 7, minha filha já cuida de mim" (Assim Como Você, 28/2). Esta fugaz passagem pela Terra não tem muita explicação, mas textos assim salvam o dia.
Luiz Roberto Rocha Teixeira (São Paulo, SP)


Escravidão
"Em Bento Gonçalves, o trabalho não liberta" (Opinião, 1º/3). Vergonha desse vereador, vergonha desses empresários gaúchos que precisam escravizar para manter seus negócios. O ser desumano ainda engatinhando no processo evolutivo. Lamento muitíssimo e espero que todos os envolvidos sejam severamente punidos.
Mara Gabriel (São Paulo, SP)

Acima, o Nordeste, que sempre sangrou para livrar o Brasil de seus invasores, pelas liberdades, por igualdade e contra as tiranias. Abaixo, os nazifascistas.
Enoque Sampaio (Cajamar, SP)


Embaraço
"Por que homens têm vergonha de falar sobre sua vida sexual?" (Mirian Goldenberg, 1º/3). São muitas respostas e suas motivações. Uma delas, provavelmente, reside no fato de que muitos ainda, infelizmente, não se preocupam com o interesse, o envolvimento e a necessidade da parceira, o que na minha humilde opinião é o mais importante em uma relação.
Jonathan Brown (Juiz de Fora, MG)

Eu falo da minha numa boa, nada na vida é perfeito, ou seja, do jeito que a gente quer; às vezes planejamos e sai tudo errado e às vezes dá certo. Normal, acho que falta educação sexual nas escolas, mas a hipocrisia religiosa não deixaria isso acontecer.
Paulo Azevedo (São Paulo, SP)

Os homens se importam muito com a imagem que passam. Teve uma época em que eu tomava sol num parque e muitos homens paravam para conversar. Em poucos minutos falavam que estão bem financeiramente, que tem um carro tal etc. Se vendem e contam qualquer mentira para se enquadrar num modelo de homem obsoleto, que antes controlava tudo e hoje não mais.
Heloisa de Castro (Rio de Janeiro, RJ)

Clichê
"’Close’ troca boa história de sufocamento social por clichês de festivais" (Ilustrada, 1º/3). Para mim, o melhor filme deste ano.
Florentino Fernandes Junior (Belo Horizonte, MG)

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