Leitor diz que, 'tal qual um peixe, Monark morreu pela boca'

'O bom da liberdade de expressão é que ela não perdoa os idiotas', diz outro

  • Salvar artigos

    Recurso exclusivo para assinantes

    assine ou faça login

Neonazismo
Ao confundir liberdade de expressão com direito de falar o que bem entender, Monark, tal qual um peixe, morreu pela boca. Vale lembrar famosa frase de Margareth Thatcher: "Cuidado com seus pensamentos, pois eles se tornam palavras. Cuidado com suas palavras, pois elas se tornam ações". O Brasil, apesar de seus inúmeros defeitos, tem instituições fortes e íntegras, capazes de abortar palavras antes que se tornem ações.
Luciano Harary (São Paulo, SP)

O bom da liberdade de expressão é que ela não perdoa os idiotas.

Carlos Carmelo Balaró

São Paulo, SP

Em podcast, apresentador Monark disse que deveria haver um 'partido nazista reconhecido pela lei'
O apresentador Monark, que disse que deveria haver um 'partido nazista reconhecido pela lei' - BBC News Brasil



Nazismo, comunismo, socialismo ou fascismo. Nomes diferentes que produzem o mesmo resultado: perda das liberdades individuais (políticas, econômicas, sexuais...), destruição gradativa da atividade produtiva e controle pelo Estado corrupto. Nesses regimes políticos, a imprensa e o Judiciário são inúteis. E o cidadão também.
André Coutinho (Campinas, SP)

Em referência à carta de Sílvio Luís Coelho (Painel do Leitor, 9/2), penso que o motivo da permissão em todo o mundo de um partido comunista e a proibição de algum tipo de partido nazista é que, neste último, a prática de Holocausto é programática, enquanto, no primeiro caso, o Holodomor é consequência de uma política terrivelmente desastrada. Digo isso não para defender o comunismo, que, aliás, fracassou em toda parte do mundo.
Flávio Lima Silva (Maceió, AL)

Deve-se ser tolerante com os intolerantes? Não são eles que aniquilam a tolerância? Não são eles que se impõem pela ignorância, pelo vale-tudo, pelo individualismo, pela violência e pelo poder das armas, num jogo macabro de destruir quaisquer chances de diálogo, de inclusão, de democracia?
Anete Araújo Guedes (Belo Horizonte, MG)

Aras vê nazismo aí e não vê o bigode de nazista, o cabelo de nazista e as atitudes nazifascistas do chefe. Parece piada.

Ricardo Sá Miranda

Natal, RN

Dívidas e bancos
Há alguma coisa fora de ordem neste país. Enquanto 76% das famílias encontram-se endividadas, um único banco lucra R$ 26 bilhões ("Bradesco registra lucro recorde de R$ 26,2 bilhões em 2021, alta de 35%", Mercado, 8/2).
Antonio Maurilo Villas Bôas (São Carlos, SP)


Literatura
Li com satisfação o texto sobre Augusto Massi ("Augusto Massi trouxe Borges à Folha, entrevistou Drummond e renovou a cobertura de livros da Ilustrada", Corrida, 9/2). Leitora da Folha desde os anos 70, guardo ótimas lembranças das entrevistas com Borges e Raduan Nassar. Gostaria de ver a Folha recuperar aquela relevância nas publicações sobre literatura. Walter Porto é muito competente, mas tem pouco espaço.
Dinaura M. Julles, tradutora (Tatuí, SP)

O crítico e professor de literatura da USP Augusto Massi, durante debate em 2013 - Eduardo Anizelli - 6.ago.2013/Folhapress


Boca-suja
"Bolsonaro usa palavrões para atacar antecessores e diz que não errou na pandemia" (Política, 9/2). Ouvi dizer que ele já aprendeu alguns palavrões em russo para xingar Joe Biden na frente de Putin.
Ricardo Leme (Jundiaí, SP)

Na próxima eleição, quando Jair Bolsonaro tiver saído da cadeia, irá concorrer a vereador em alguma cidade controlada pela milícia. Final de carreira, ladeira abaixo.
José Rada Neto (Florianópolis, SC)

É inimaginável um ser humano mais ignorante que esse, sem nenhuma diplomacia, sem nenhum respeito. Vai ficar sem muitos votos, principalmente no Norte e no Nordeste.
Maria Izabel Rocha (Tupã, SP)

Bolsonaro não erra. Ele faz o que sabe fazer de melhor: absolutamente nada.

Rodrigo Caldas

Recife, PE



Que tal a Folha publicar discursos relevantes e consistentes em vez de ficar dando voz e vez ao inominável, ao inútil, ao sem noção, ao insignificante? A imundice está sujando as páginas deste jornal e envenenando mentes e almas
Rogério Éder Andrade Pinto (Belo Horizonte, MG)


Pode dar certo
Tenho todos os dias buscado notícias e opiniões que sigam alimentando a minha ingênua esperança num certo acerto de contas deste agrupamento de pessoas chamado Brasil com a danada da civilização. Quando encontro um texto como o de Mirian Goldenberg desta quarta ("Brasileiros morrendo de fome e os vermes se empanturram de frango com farofa", 9/2), indignado, porém genuinamente direcionado a um propósito maior, sinto que a fagulha do "pode dar certo" permanece.
Leo Coelho (Caratinga, MG)

Entendo a angústia de Mirian Goldenberg, mas lhe digo: tenha certeza de que amanhã será outro dia.
Marcos Ferreira (Balneário Camboriú, SC)


Lava Jato
"Temer, vítima do teatro do ‘lava-jatismo’" (Elio Gaspari, 9/2). Esqueceu os bilhões que foram recuperados? Os diretores afastados por desvios comprovados no petrolão? Desacreditar a Lava Jato foi a reação dos que querem a volta do mecanismo de corrupção.
Paulo Roberto Hasse (São Paulo, SP)

Não me lembro de ter lido uma coluna assim sobre a prisão de Lula.

Geralda A. Vieira

São Paulo, SP

  • Salvar artigos

    Recurso exclusivo para assinantes

    assine ou faça login

Tópicos relacionados

Leia tudo sobre o tema e siga:

Comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.