Médico questiona manifestações de Queiroga e Angotti

'Kim Kataguiri mostra quem realmente é', diz leitora sobre o caso Monark

  • Salvar artigos

    Recurso exclusivo para assinantes

    assine ou faça login

Vacinas
Onde está o Ministério Público? Por que tem permitido crimes previstos no Estado da Criança e do Adolescente e deixado monstros como Marcelo Queiroga e Hélio Angotti se manifestarem livremente?
Eduardo Passos, médico (São Paulo, SP)

"Comissão convoca Queiroga e Damares por notas contra vacinas" (Saúde, 8/2). Useiros e vezeiros, o casal lambe-botas do presidente nunca deixou de combater a ciência e promover infecções e mortes. Mas de que adianta convocá-los? A CPI da Covid-19 levou seis meses para ser concluída e mais cem dias já se passaram, num total de mais de nove meses sem que nenhuma ação tenha sido gerida. Por justiça, não seria uma convocação que deveria acontecer, mas, sim, o indiciamento e prisão dos meliantes.
Moisés Spiguel (Campinas, SP)


Nazismo não
"Monark é desligado do podcast Flow após defender partido nazista" (Política, 8/2). Kim Kataguiri mostra quem realmente é. Parabéns a Tabata Amaral, que, corajosamente, rebateu as atrocidades faladas por esse sujeitinho.
Bianca Moreira (Brasília, DF)

A sociedade precisa ficar em eterna vigilância contra os extremistas, pois estes defendem a liberdade de opinião somente até o momento em que tomam o poder. Daí em diante muda tudo. Foi assim com o nazismo e com o comunismo. Os nazistas perpetraram o Holocausto, os comunistas, o Holodomor.
Sílvio Luís D. Coelho (Anápolis, GO)


Contra o racismo
"Manifestação contra racismo entra em igreja católica em Curitiba" (Cotidiano, 7/2). Para o nosso presidente, espancar até a morte um congolês não é tão importante como o fato de um negro do PT interromper uma missa para protestar (em uma igreja erguida pelos negros segregados) contra as barbáries que vêm crescendo no país.
Andre Luís Tasoniero (Curitiba, PR)

Manifestantes na Igreja do Rosário pedem justiça no caso Moïse, assassinado no Rio de Janeiro. - Emerson Nogueira/Futura Press/Folhapress


Como petista e morador de Curitiba, lamento profundamente essa atitude completamente desmedida por parte do vereador. Ele próprio, vítima de sucessivas intolerâncias por parte da polícia, foi intolerante para com o templo católico. Na praça havia espaço suficiente para se manifestar. Não havia a necessidade de fazê-lo nas escadarias da igreja.
Leonardo Reis (Curitiba, PR)

Tem que invadir mesmo. Essas igrejas, tanto a católica como a evangélica, são conservadoras, arcaicas e bolsonaristas.

André Pedrosa

São Paulo, SP


Uma igreja construída por escravos. Um ato por conta da barbárie que o povo negro vive hoje neste país. E quem não vive essa dor quer discutir se foi um absurdo essas pessoas entrarem pacificamente, onde a missa já havia terminado, para expressar sua indignação. Foram aplaudidos por quem já estava lá dentro e vão fazer um evento conjunto com os padres.
Beatriz Prado (Rio de Janeiro, RJ)


Controle de aplicativos
Hélio Schwartsman insistiu no tema do Telegram ("Os aplicativos e as leis", Opinião, 8/2), mas a emenda ficou pior que o soneto. Exemplificou com um caso de violação de privacidade no Sudão para defender a isenção de responsabilidade das redes sociais sobre campanhas difamatórias baseadas em mentiras. Faltou conexão aí.
Rineu Santamaria Filho (Monte Alto, SP)


A arte e os bichos
"De urubus a bodes e peixes, animais em obras de arte voltam a detonar protestos" (Ilustrada, 7/2). Através da polêmica, da crueldade e da maldade, o artista tenta reverter a qualidade duvidável de suas obras e ainda faz escola com artistas que vão no embalo. Lamentável. Só o circo é criminalizado por maltratar animais; o resto se disfarça de arte.
Manuel Marcelo Muniz (São Paulo, SP)

156
A condição de vulnerabilidade das pessoas em situação de rua tem se deteriorado muito. Entre essas pessoas estão Cícero e Mariana. Na tentativa de ajudá-los, registrei 13 chamadas e 5 solicitações de acolhimento no Portal 156 da prefeitura. Respondi a todas as questões e segui as orientações dos atendentes, pedindo ao casal para esperar no local, criando a expectativa de que seriam ouvidos sobre suas necessidades. Constatar que a prefeitura levou oito dias para atender o casal me fez sentir impotente no jogo desumano de empurrar a responsabilidade e me fez chorar.
Liliam Barbosa (São Paulo, SP)


Saúde

Em relação ao artigo do colunista Celso Rocha de Barros "Bolsonaro será um candidato antivacina?" (Política, 7/2), solicito a retificação de uma falsa informação veiculada por ele. Jamais, em momento algum, pronunciei a frase "nós não compramos vacinas porque elas matam crianças", maldosamente publicada pelo colunista deste jornal em seu artigo de hoje. Fui sim, à Botucatu, visitar os pais e a criança que sofreu uma arritmia cardíaca pós vacinação que, posteriormente, foi descartada como evento adverso da vacina. Na ocasião, não fiz uma referência sequer, nem nas mídias sociais, sobre a suposta não compra de vacinas por causa do caso da menina. Não é verdade, portanto, e o leitor do jornal e a minha honra merecem uma retificação pública do jornal dirigido por vossa senhoria. É o que recomenda o Manual da Folha e a boa prática do jornalismo. Me abstenho e me preservo de comentar as aleivosias e ilações do signatário do referido artigo sobre a atuação do governo no combate à pandemia. Faço isso em respeito à liberdade de expressão e à postura desta Folha em promover o amplo debate e publicar as mais diversas opiniões, por mais desatinadas que sejam, como é o caso. Mas não posso assistir passivamente à publicação de mentiras que têm o único objetivo de disseminar Fake News em meu nome, como é o caso da frase publicada neste artigo. Certo de que o jornal dirigido pelo jornalista fará as devidas retificações, agradeço desde já sua atenção.

Atenciosamente

Marcelo Queiroga, ministro da Saúde (Brasília, DF)

Nota da Redação - O colunista não reproduziu falas do ministro. Imaginou uma situação hipotética dentro da sua argumentação.

  • Salvar artigos

    Recurso exclusivo para assinantes

    assine ou faça login

Tópicos relacionados

Leia tudo sobre o tema e siga:

Comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.