Descrição de chapéu Rússia

Leitoras comentam falta de mulheres nas decisões da guerra da Ucrânia

Bolsonaro e suas mudanças na Polícia Federal e fraude com veículos do Exército são outros temas abordados por leitores

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Guerra na Ucrânia e armas
Se fossem mulheres no comando, a alternativa guerra passaria longe ("Guerra na Ucrânia muda de estágio com novas armas e ataque hacker", Mundo). Que falta faz uma Angela Merkel. Mais mulheres na política para ontem.
Fabiana Soares (Belo Horizonte, MG)

Homem caminha em área destruída por míssel russo durante ataque à cidade de Vasylkiv, perto de Kiev, neste domingo (27)
Homem caminha em área destruída por míssel russo durante ataque à cidade de Vasylkiv, perto de Kiev, neste domingo (27) - Dimitar Dilkoff/AFP

Conclusão: Não somos civilizados.
Maria Antonia Di Felippo (São Caetano do Sul, SP)

Sou descendente, por parte de mãe, dos países bálticos. Quando Stálin assinou o tratado com Hitler de não agressão em 1939, invadiu a Finlândia como desculpa para reforçar fronteiras. Estônia, Letônia, Lituânia e Ucrânia acabaram sob domínio russo/soviético até 1991. A Ucrânia, ao ser tomada por soviéticos em 1922, viu genocídio da população, no Homolodor. Hoje Putin faz algo parecido. O Ocidente precisa mandar soldados e, se houver guerra, que seja, pois, se não parar Putin, nada o impedirá de repetir a história que para nós, os descendentes, não foi e jamais será esquecida!
Berenice Helena Pereira Robles, professora de inglês (Carapicuíba, SP)

O mundo está entregue a homens velhos, na idade e na mentalidade. Tudo isso é absurdo demais, primitivo demais, só mostra como o mundo não avançou, não progrediu, chimpanzés agressivos dotados de armas letais. A maioria das mulheres é contra isso tudo. Está na hora de dar metade de todos os cargos eletivos para mulheres. Mais do que na hora. Mães, se puderem, não mandam seus filhos para guerras de ataque, não querem vê-los mortos.
Maria Lopes (São Paulo, SP)


Bolsonaro e a Polícia Federal
Presidente Bolsonaro, para acabar de vez com a troca sistemática de diretores da Polícia Federal, sugiro que coloque seu filho Flávio Bolsonaro no cargo e acabe de vez com essa dor de cabeça de rachadinhas, Queiroz e outras acusações contra o senhor e seus filhos ("Jair Bolsonaro troca diretor-geral da Polícia Federal mais uma vez", Política, 26/2).
Henrique Ventura dos Reis (Rio de Janeiro, RJ)

Quando que a Polícia Federal vai ser um órgão de Estado, e não de governo? Há esperança?
Raymundo de Lima (Maringá, PR)


Tendências / Debates
Fazer analogia entre vacina (que não é remédio) e agrotóxico é um absurdo sem precedentes ("Dose correta diferencia remédio de veneno", Eduardo Daher, 26/2). Não existe nenhum agrotóxico cuja ação se assemelhe a vacina, que tem o papel de estimular a resposta do indivíduo frente a um agressor.
José Butori Lopes de Faria, professor titular da Faculdade de Ciências Médicas da Unicamp (Campinas, SP)


Fraude no Detran
O prejuízo é do Estado e do consumidor que comprou o veículo de boa fé ("PF afirma ter descoberto esquema que clonou 3.300 viaturas do Exército", Cotidiano, 26/2).
Marcos Antônio (Manaus, AM)

Verdadeira máfia atua no Detran.
Eduardo Freitas (São Paulo, SP)


Barriga de aluguel
Bom repórter cava tema até à distância ("Clínicas de barriga de aluguel na Ucrânia levam embriões e bebês para bunkers em meio à guerra", Mundo, 27/2). Parabéns, Flávia Mantovani e Raquel Lopes. Quanto mais eu leio sobre as cifras desse negócio, mais admiro casais que adotam. Dificuldade por dificuldade, adoção é burocracia infernal, mas aqui há muitos candidatinhos.
Leonardo Berlese de Matos Dourado (Rio de Janeiro, RJ)


Desempregos
Explicação plausível para o economista consultado pela Folha dizer que "a pandemia agravou os problemas do mercado de trabalho" talvez seja que ele não tenha se municiado de dados históricos ("Desemprego no Brasil é o 6º maior entre 42 países", Mercado). A taxa de desemprego no início da formalização do golpe (1º trimestre de 2016) era, como hoje, 11,1%. Antes da pandemia (4º trimestre de 2019) era, como hoje, 11,1%. Se notasse que a taxa de antes do golpe (4º trimestre de 2015) era 9,1%, talvez concluísse que não foi o vírus que agravou os problemas.
José Zimmermann Filho (São Paulo, SP)


Colunista
Pode pensar o que for dos evangélicos, com sua limitada inteligência e caráter. A verdade é que a liberação dos jogos, como eles querem, é uma carta branca para o crime organizado e para a lavagem de dinheiro ("Deu zebra", Bruno Boghossian, Opinião, 27/2). Quem viver verá!
Guilherme de Oliveira Figueiredo (Rio de Janeiro, RJ)


Ombudsman
Mariante, agora suncê tocou num ponto decisivo: o propósito da publicação de um artigo é o debate? Eu, hoje, decididamente diria que sim. Mas pode não sê-lo, né? E, se é o debate, sua questão é excelente: texto do Narloch, por exemplo, nem leio mais, é um desperdício de tempo. Se o jornal paga, perde dinheiro. Se o debate é meta, perde esforço ("Repórter, espécie ameaçada", José Henrique Mariante, 27/2).
Marcos Benassi (Valinhos, SP)

Ilustração mostra ícone de bomba aérea. Abaixo, ícones de redes sociais em verde e amarelo musgo.
Ilustração de Carvall para coluna do ombudsman de 27 de fevereiro de 2022 - Carvall

Penso que o propalado pluralismo da Folha, com a publicação de artigos tendenciosos e ruins —como o do Flávio Bolsonaro—, só a enfraquece. No afã de agradar a todos, não agrada ninguém. Necessário haver limite, até para que não seja usada para propagação de discursos enviesados, que deturpam a verdade e afetam sua credibilidade.
Jonatas Batista (Paraíso do Norte, PR)


90 anos do Código Eleitoral
O Código Eleitoral faz 90 anos. Se gosto de política, devo isso, em especial, à minha mãe, que exerceu pela primeira vez seu direito de votar há 86 anos, em 1936, aos 24 anos. Guardo o título do seu primeiro voto. E, inspirada nela, tirei meu título aos 18 anos e sempre votei desde então.
Tania Tavares (São Paulo, SP)

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