Doações
Li na Folha que quase 14 milhões de pessoas têm até R$ 1 a receber do Banco Central e mais de 8 milhões de pessoas têm de R$ 1 a R$ 10 a receber. Considerando que esses 22 milhões de pessoas tenham a receber apenas R$ 1 cada uma, seriam R$ 22 milhões que poderiam ser doados para instituições beneficentes —como Santas Casas e fundos para crianças e idosos—, para a educação básica, para a saúde... O Banco Central poderia promover uma campanha estimulando isso.
Newton Gonçalves (São Paulo, SP)
Alckmin e Ecovias
"Alckmin recebeu R$ 3 milhões em caixa 2 da Ecovias, diz executivo em delação" (Política, 16/3). Se eu fosse o PT procuraria para vice alguém tipo Dalai Lama ou Madre Tereza de Calcutá, pois neste ano, se houver um "isto" que prejudique Lula ou qualquer outro adversário de Bolsonaro, a Polícia Federal vai achar.
Vinicius Guimarães (São Paulo, SP)
Mas Moro já não disse que em relação a caixa dois basta pedir desculpas? Ou só vale para o Lorenzonni?
Nova Lava Jato perseguindo adversários com base em delações sem provas? Falta de imaginação usar a mesma artimanha, não? Então, por favor, quando houver provas materiais dos fatos delatados, aí vocês me chamem. Até lá, desconfio de conluio para difamação.
Angela Mattos (Niterói, RJ)
E as ovelhas, para defenderem o seu corrupto de estimação, partem para desacreditar a Lava Jato e congêneres. Como antes, temos acusados e importantes somas devolvidas pelos corruptores. Ou será que a Ecovias iria aceitar devolver R$ 638 milhões "de graça"? Por trás dessa importante devolução, já houve investigações, provas e movimentações financeiras que tentaram ocultar. Vale tudo para defender o parceiro de chapa do fichado no sistema penitenciário.
Marcos Serra (Porto Alegre, RS)
Agora sim Alckmin se cacifou para ser vice do Lula! Passou no teste para ir para a esquerda de vez.
Adriana Mara de Moura e Souza (Barroso, MG)
Bem convenientes essas delações em ano eleitoral. Valem tanto quanto uma nota de três rublos com a cara do Bolsonaro no verso e a do Moro no anverso.
Luís Santana (Brasília, DF)
Jamais imaginei ver os petistas defenderem o Alckmin. Mas agora ele é aliado do Lula. Por uma eleição vale tudo?
Ricardo Leme (Jundiaí, SP)
Errados
Erra a Folha ao dizer que Paulo Guedes cometeu uma outra gafe ("Em nova gafe, Guedes diz que Brasil está pronto para 'Segunda Guerra Mundial'", Mercado, 16/3). O governo Bolsonaro "é" uma gafe. Se fôssemos usar o jargão jornalístico, podemos dizer que este governo é o "Erramos" do início ao fim.
Arlindo Carneiro Neto (São Paulo, SP)
Aproveitando
"Delação da Ecovias tem aprovação final do Ministério Público" (Política, 16/3). Aproveitando a deixa, por que o Ministério Público de São Paulo não investiga a "influência" do governo do Estado junto aos deputados da Alesp por ocasião da aprovação por um voto da reforma previdenciária no estado? Talvez alguém esteja interessado em fazer uma delação premiada também. Ou não?
João Pastina Neto (Pereiras, SP)
Covid e bolsonaristas
"Taxa de mortalidade por Covid dobrou em cidades bolsonaristas, diz estudo" (Saúde, 16/3). O fanatismo em si já é uma tragédia humana, mas, como se isso não bastasse, ele acaba por levar os seus adeptos à derradeira tragédia.
Edmilson Barcellos da Rocha (Niterói, RJ)
Está provado: ser bolsonarista é colocar em risco a vida! É um conjunto de crenças e valores perniciosos, baseado em mentiras, fantasias e ódio ao diferente.
No dia 1º deste mês, o doutor Pedro Hallal publicou em seu blog aqui na Folha o artigo "Correlação e causalidade". Usando dados do TSE e do Ministério da Saúde, evidenciou em seu texto que o negacionismo mata.
Célia Regina Resende (Brasília, DF)
Um caso raro de político que elimina os seus eleitores.
Filipe Moura Lima (Amparo, SP)
Abençoadas
"Pastor benze armas em igreja evangélica no Paraná" (Cotidiano, 16/3). Se Deus realmente cuidasse da sua criação, seria nesse momento que desceria um raio do céu para fulminar esses hereges.
Wilson Júnior (São José dos Pinhais, SP)
Matemática
Aprecio muito a coluna do Marcelo Viana, publicada às quartas-feiras na Folha Corrida. Sou engenheira civil, formada na Poli em 1978, e é sempre um prazer ler a coluna dele. Desperta-me o interesse de conhecer mais a história da matemática, onde repousam os segredos do universo. Obrigada ao jornal por publicá-la.
Débora Nogueira Targas (São Paulo, SP)
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