Leitores comentam guerra na Ucrânia e áudio de Arthur do Val

Artigo assinado por Marco Feliciano é criticado

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Guerra

O mundo virado de cabeça para baixo, pela ambição totalitária do autocrata russo Vladimir Putin. A solução óbvia está nas mãos dos oligarcas russos, donos de todas as grandes empresas e que pagam um percentual de seus colossais lucros a Putin; dos chefes militares do exército russo e ao ludibriado povo russo, a quem o Czar Putin nega toda notícia real sobre a guerra e o mundo. Depor Putin e restaurar a paz na Europa e no mundo é a pauta do momento em todo o planeta.

Paulo Sergio Arisi (Porto Alegre, RS)

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É dilacerante o que estamos vendo em tempo real. Quem armou a guerra já perdeu toda e qualquer noção de humanidade. São monstros insensíveis. Tenho alguma esperança de que quando estiverem em posições de comando, as crianças e jovens que estão vendo hoje o que é de fato uma guerra, qual é o efeito do ódio e o tamanho do sofrimento que ela provoca, decidam que nunca permitirão que isso aconteça. Que crianças e jovens de qualquer país do mundo possam entender, no fundo de cada alma, que ganância, insensibilidade e falta de amor ao próximo tornam o mundo muito perigoso e triste.

Rosana Gomes (São Paulo, SP)

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Paradoxalmente, a nefasta recente invasão militar do território ucraniano pelo exército russo serviu para acordar o mundo e demonstrar a urgente necessidade de pôr-se fim ao risco e ao perigo nuclear --usinas e armamentos-- que a todos ameaça, indistintamente. Urge, portanto, que a ONU assuma o papel que lhe é devido e dê início às providências cabíveis e necessárias, mediante a convocação de reunião permanente de todos os seus membros, visando, especificamente, evitar a proliferação de novas Chernobyl". À ONU caberá a escolha do planeta-depositário desse "Lixão Radioativo".

Gary Bon-Ali (São Paulo, SP)

Desespero e desgosto

Deixar as páginas deste jornal serem ocupadas por um ignóbil como Marco Feliciano já é por si só ultrajante para com o leitor que paga para ter acesso a conteúdo de qualidade. E ter que ler já no título do texto o sujeito chamar Bolsonaro de "gênio estrategista", aí foi pra rir mesmo, só que de desespero e de desgosto.

Márcio Cristiano Alexandr (São Paulo, SP)

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Há tempos que não lia tanta imbecilidade como essa escrita ontem pelo lambe-botas Marco Feliciano, que tudo faz para continuar mamando nas benesses do governo, mamando não, mordendo, pois se não estou equivocado foi esse literato que tratou a arcada dentária pela bagatela de R$ 105 mil devidamente pagos com o nosso dinheirinho.

Claudio Viveiros (São Bernardo do Campo, SP)

Falei

Alguém tão pérfido, desumano e repulsivo como o deputado estadual Arthur do Val, que acha que mulheres refugiadas de guerra são mais "fáceis", não pode ficar impune. O mínimo de punição necessária a ele é a cassação célere do mandato e também a expulsão dos quadros de seu partido, o Podemos, que não pode compactuar com falas tão imorais proferidas pelo deputado("Arthur do Val fica isolado e sob pressão de punição", Política, 7.mar.).

Ary Braz Luna (Sumaré, SP)

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Eu li a reportagem "Arthur do Val fica isolado e sob pressão de punição", publicada na Folha de S.Paulo, nesta segunda-feira (7). É impossível não se indignar com tal declaração deplorável. Lamento e repudio veementemente a fala machista, preconceituosa e sexista de Arthur do Val, deputado estadual por São Paulo (Podemos), ao se referir às mulheres ucranianas como meros objetos para satisfazer desejos sexuais. É inacreditável que um parlamentar se preste a usar o sofrimento alheio para promover a sua imagem pessoal, principalmente quando zomba de refugiadas de guerra.

Elvis Gonçalves Pereira (São Paulo, SP)

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Atitude inadmissível para qualquer um de nós, mas principalmente para um parlamentar, que deve ter conduta ilibada e exemplar. Aproveito para reafirmar o respeito e admiração por todas as mulheres, pela comemoração do Dia Internacional da Mulher, nesta terça-feira (8), e em especial às ucranianas, que neste momento estão enfrentando uma guerra que tem custado muitas vidas. Espero que este episódio não passe impune pela Comissão de Ética da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo.

Azuaite Martins de França, vereador por São Carlos (São Carlos, SP)

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Li duas vezes o artigo do deputado Marco Feliciano, aquele que gastou uma fortuna do meu, do seu, do nosso dinheiro, com dentes, em defesa do posicionamento do presidente Bolsonaro. E então fico a pensar que liberdade de expressão e o que esta Folha chama de multiplicidade de opinião. Poderia ter melhores critérios, pelo menos conhecimento de causa de quem escreve sobre um tal assunto.

Marcos Barbosa (Casa Branca, SP)

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São duvidosas as observações aduzidas pelo deputado federal Marco Feliciano para tentar legitimar o ambíguo posicionamento de Jair Bolsonaro acerca da agressão militar russa à Ucrânia. É difícil crer que americanos, chineses e russos tenham ideias similares às do congressista e vejam na postura do presidente brasileiro um exemplo de genialidade estratégica. O mais provável parece ser que eles a considerem manifestação ou de confusão mental ou de uma tremenda cara de pau.

João Paulo Zizas (São Bernardo do Campo, SP)

Governos

Governos mudam, mas a destruição que deixam podem ficar por séculos. Reconstruir um país custa muito tempo, dinheiro e sofrimento. Precisamos saber o que pode ser feito sobre a entrega dos bens estatais roubados do povo. Parece que o povo é o único proprietário no mundo que não tem nenhum domínio sobre patrimônio. Dá pra continuar assim?

Rute Bevilaqua (São Paulo, SP)

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