'Twitter é mobilizador de autoafirmação e de ódio', diz leitor

'Centrão não tem mais onde colocar dinheiro', diz leitora

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Twitter
Perfeito o artigo de Mariliz Pereira Jorge ("Twitter é máquina de moer gente, movida por gente; onde as leis são ignoradas", Mercado, 11/4). E suas considerações são válidas para as demais redes sociais. É ilusão acharmos que são ferramentas para debate; funcionam como mobilizadoras de contraposição, de autoafirmação e de ódio. As coisas ali escritas dificilmente seriam faladas diante de interlocutores.
Suely Rozenfeld (Rio de Janeiro, RJ)

Logotipo do Twitter feito em impressora 3D - Dado Ruvic/Reuters


O Twitter já foi um espaço de risada e de ver memes, hoje é bílis e ódio. Não dá para ter ali uma discussão sobre temas complexos com nuances e subjetividades. Mariliz está correta em sua análise sobre essa rede social.
Calebe Henrique Bernardes de Souza (Mogi das Cruzes, SP)


Fachada
"Empreiteira usa empresa de fachada e domina licitações sob Bolsonaro" (Política, 11/4). Sugiro ao nosso ilustre presidente que as próximas carreatas e motociatas ele faça naquela maravilha de asfalto que aparece na foto. E que continue a não usar capacete.
Carlos Lensoni (São Paulo, SP)

O bolsonarismo apodreceu o país.

Mara Passos

São Paulo, SP


O governo corrupto do incorruptível... Resta saber se o Ministério Público Federal e a Polícia Federal vão cumprir com os seus deveres.
Vilarino Escobar da Costa (Viamão, RS)

O centrão não tem mais onde colocar dinheiro. Está com os bolsos cheios para fazer campanha eleitoral e ainda tem a grana dos fundos eleitoral e partidário. É preciso retirar essa gente do Congresso. O ano que vem será um ano difícil, principalmente se Arthur Lira se mantiver à frente da Câmara dos Deputados.
Célia Regina Resende (Brasília, DF)


Pacotinho de bondade
"O que explica a recuperação da popularidade de Bolsonaro?" (Marcus Melo, Opinião, 11/4). Os que estavam contando com a vitória de Lula já no primeiro turno estavam redondamente enganados. Desde que começou a ter reeleição, não teve governo que não fez seu pacotinho de bondade em ano eleitoral.
Marco Martins (São Paulo, SP)

Bolsonaro tem o poder, tem a caneta e vem crescendo cada vez mais. E o adversário recém-saído do xilindró querendo voltar à cena do crime. Esse é o cenário.
José Ferreira (Belo Horizonte, MG)


Cinema
"Mario Frias e Sérgio Camargo fazem cruzada nas redes contra Taís Araujo" (Ilustrada, 11/4). Esses dois deveriam lavar a boca com saponáceo antes de se atreverem a falar mal de duas grandes forças criativas de nossa cultura. Verei, com certeza, o filme "Medida Provisória". Amei a entrevista do casal no podcast do Mano Brown. Tomara que o filme seja um grande sucesso e que essa dupla desapareça em breve.
Vera Queiroz (Rio de Janeiro, RJ)

Sem um carguinho no governo, essas criaturas abjetas vão ser esquecidas lá naquele lixo de onde vieram. Após terem destruído tudo em que tocaram, é para lá que voltarão. E a cultura vai voltar a nos salvar e o país vai voltar a sorrir.
Alcione Malheiros dos Santos (Lajeado, RS)


CPI da Covid
Um ano depois de sua instalação, o resultado prático da CPI da Covid foi impulsionar candidaturas de políticos até ali desconhecidos do grande público. Fizeram-se notar nas audiências por longos discursos, às vezes sermões, ou provocando bate-bocas desnecessários, não raro desrespeitosos ("CPI da Covid impulsiona políticos e oito concorrem a governos estaduais", Política, 11/4). Quanto às irregularidades que deveriam investigar e às providências decorrentes, ninguém sabe, ninguém viu.
Patrícia Porto da Silva (Rio de Janeiro, RJ)


História e ironia
Parabenizo Bia Braune pela inteligência e pela arte de sua escrita demonstradas na coluna "Sodomas suburbanas" (Ilustrada, 11/4). Braune contribui com a sociologia/antropologia de nossa época, de modo artístico, enquanto representação do real. Pontua com ironia a historicidade.
Paulo Ludmer (São Paulo, SP)


Fraude evangélica
Excelente e urgentemente necessário o artigo de Marilene Felinto neste domingo ("A fraude evangélica", Ilustrada Ilustríssima, 10/4). "Não separo dor de amor" (Vandré), mas também não separo religião de doença. Os evangélicos foram exportados pelos EUA para o Brasil na primeira metade do século passado como um projeto "Manhattan" para escravizar, submeter e emburricar mentes e corações de brasileiros sem educação crítica adequada.
Abel Antônio de Oliveira (Campinas, SP)

Li no Painel do Leitor de 11/4 duas cartas elogiosas ao rancoroso texto de Marilene Felinto. Sinceramente, é por incentivar comentários como esses que estamos caminhando cada vez mais para a "guerra religiosa" interna. Vocês estão incentivando o ódio entre os brasileiros. O que a Folha ganha com isso? É preciso haver respeito pela diversidade religiosa nacional.
Marcos Fernando Dauner (Joinville, SC)

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