Centrão
"Centrão endossa críticas de Bolsonaro a atuação de ministros de TSE e STF" (Política). O centrão percebeu o quanto é lucrativo e vantajoso apoiar um presidente fraco e incompetente. Por isso defendem com unhas e dentes a permanência de Bolsonaro na Presidência. Assim, seria importante também não votar nos deputados e senadores que formam o centrão.
Jorge Couto (Belém, PA)
O centrão ganhou as chaves do cofre: foram R$ 50 bilhões nos últimos três anos. Como se oporiam a Bolsonaro?
Daniel Alvares (São Paulo, SP)
O centrão faz tudo que seu mestre mandar. Por um precinho, é claro.
Flávia Fonseca (São Paulo, SP)
De 1996 até 2021, as Forças Armadas não levantaram uma única objeção às eleições e ao sistema eletrônico de votação, o que inclui os pleitos de 2014 e 2018 —que o "mau militar" diz que foram fraudados. Ficaram, portanto, 25 anos em silêncio. Mas, do final de 2021 para cá, foram tomados por uma preocupação súbita com a segurança do pleito e a urna eletrônica apresentaram 88 questões, entre dúvidas, sugestões e pedidos diversos, sobre o processo. Alguma dúvida?
Alberto A Neto (Fortaleza, CE)
Se temos os surdos de capas pretas, também temos os cegos de verde oliva.
Vital Romaneli Penha (Jacareí, SP)
Guerra na Ucrânia
"Rússia admite pela primeira vez que quer derrubar governo de Zelenski" (Mundo). Os Estados Unidos vão lutar contra a Rússia até o último ucraniano.
Felicio Almiro Lima Rodrigues (Porto Alegre, RS)
O extermínio do povo ucraniano é algo que não poderia ser naturalizado com a neutralidade brasileira e endossada pela visita de Bolsonaro a Putin na Rússia quando todos sabiam pela inteligência americana que haveria a invasão a Ucrânia.
Marcos P C de Sousa (São Paulo, SP)
A Ucrânia é só o começo do objetivo expansionista da Rússia. Ela vai usar essa invasão para conquistar territórios e colocar o máximo de países sob seu domínio.
Abdias Brito (São Paulo, SP)
"Ucrânia acusa Lula de fazer propaganda da Rússia na guerra" (Mundo). Zelenski tem sua parcela de responsabilidade, o que não significa que a invasão russa seja justificável. Populista e narcisista, achou que o mundo assumiria sua agenda pessoal.
Luciano Neder Serafini (Ribeirão Preto, SP)
Caixa
Sobre o editorial de domingo ("Assédio arquivado", Opinião, 24/7), a Fenae (Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa Econômica Federal) reitera seu apoio aos empregados que foram vítimas do clima tóxico da gestão de Pedro Guimarães. Destacamos o compromisso dos funcionários com a missão social do banco, tanto na distribuição do auxílio, como na implementação de outros programas históricos. Devemos valorizar e proteger os trabalhadores do banco de abusos para que esse legado possa ser preservado.
Fenae (Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa Econômica Federal)
"Mulheres negras desistem de ter filhos por medo do racismo e proteção à saúde mental" (Equilíbrio, 25/7). Ouvi uma explicação interessante para a dificuldade de estabilidade de famílias negras, e é que não tinham modelos porque a escravidão não permitia. Casais eram separados, filhos idem, vendidos. E os estupros de praxe que geravam filhos produtos dessa violência. O Estado brasileiro tem uma dívida histórica a saldar. E a violência continua. Essa é uma doença que corrói o país. Precisa ser reconhecida e tratada.
Maria Lopes (São Paulo, SP)
Se essa tendência de decisão das mulheres negras se efetivar ao longo do tempo, o racismo encontrará seu apogeu e seu objetivo: a não procriação mais dos negros. Compreensível pelo lado das mulheres, mas com consequências sociais desumanas.
Erick Santos (São Paulo, SP)
Quanta falta de empatia nos comentários! Pesquisem sobre a política do branqueamento ou embranquecimento, o incentivo à miscigenação implantada pelo governo no início do século 20, uma arma poderosíssima no extermínio da etnia preta. Essa política nefasta e ainda muito atuante já previa que muitas mulheres pretas teriam receio de engravidar, considerando que no tempo do cativeiro era comum escravas sacrificarem o próprio filho, para não vê-los sofrer os horrores da escravidão.
Luiz Gonçalves dos Santos (Guaratinguetá, SP)
Voto declarado
"Por que decidi votar no PT pela primeira vez" (Opinião, A3, 25/7). Nunca foi uma decisão difícil. Um voto a mais é o que conta.
Silvia Ramos (São Paulo, SP)
Seja bem-vindo à nau dos sensatos.
Camila Barbosa de Oliveira (Riversul, SP)
Que inspire o resto do capital omisso e, em alguns casos, apoiador silencioso de uma ditadura bolsonarista. Não há saída política pelo fechamento do regime, por isso o voto declarado é lúcido e comprometido com o país.
Hugo Oliveira (Brasília, DF)
Essa eleição é diferente das outras anteriores. Nessa escolheremos a democracia ou o autoritarismo. Vamos esquecer a eterna disputa entre a esquerda e a direita, ao menos nessa eleição.
Sérgio Guimarães Thomé (Águas de Lindoia, SP)
Há controvérsias. O que Bolsonaro é, faz ou desfaz, não torna Lula melhor. Ter de escolher entre esses dois é a clássica situação de arapuca.
Cláudia Ferolla (Belo Horizonte, MG)
Foram os ditos conservadores liberais que colocaram o país neste buraco elegendo Bolsonaro. Nada mais justo assumir erros e devolver no voto a democracia ao Brasil.
João Carlos Souza (Santa Rita do Passa Quatro, MG)
Comentários
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