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Leitores debatem liberdade de expressão em redes sociais

Participação de candidatos às eleições em debates é defendida

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Liberdade de expressão
A contrapartida da palavra livre é a liberdade do ofendido recorrer à Justiça ("Políticos processam cidadãos comuns por críticas de nem 10 curtidas", Política, 4/7). Quem escreve o que quer pode ser processado. É a maneira civilizada e legal de agir, dos dois lados. Se o ofendido for político, pode perfeitamente ser penalizado pelos que concordam com as ofensas, não sendo votado. É democrático.
José Renato Monteiro (São Paulo, SP)

Fábio Barbosa de Souza, processado por criticar no Facebook a deputada bolsonarista Aline Sleutjes (Pros-PR) - Brunno Covello - 23.jun.22/Folhapress


Políticos podem se acobertar na imunidade, ou melhor, na impunidade parlamentar. Mas criticas de quem lhe paga o salário não querem receber e, numa atitude revanchista, tentam incomodar quem lhes cobra coerência e virtude, coisa que a maioria dos políticos não tem.
Carlos Telles (Porto Alegre, RS)

Nem 10 curtidas é ótimo! Agora, senhora deputada, todo mundo está sabendo.
Elisabeth Beraldo Faria (São Paulo, SP)


Debates
A participação de candidatos nos debates é fundamental para o fortalecimento da democracia, que requer eleitores bem informados sobre a vida, ideias e compromissos dos que se apresentam para bem representá-los ("Eleições podem bater recorde de debates, mas com fuga de líderes Lula e Bolsonaro", Política, 3/7). Fugir dos debates constitui um desrespeito ao eleitor, que precisa punir os faltosos, eliminando-os de suas opções de voto.
Maria Fatima Veras Villanova (Fortaleza, CE)

Arrisco dizer que nenhum dos candidatos irá a debate. Um, porque está na dianteira e sabe que qualquer titubeio nas respostas de questões relacionadas com o tema corrupção pode lhe minar a vantagem. O outro, pela incapacidade de debater qualquer coisa com qualquer pessoa.
Valdir Aparecido de Oliveira (Boa Vista, RR)

Deveria ser obrigatório participar de, pelo menos, um debate. É fundamental que o povo conheça o projeto de governo e a postura dos candidatos fora das zonas de conforto dos próprios "cercadinhos". Como postulantes a cargo tão importante, deveríamos exigir também testes psicodiagnósticos aos candidatos.
Andréia Chaieb (Porto Alegre, RS)


Pró-vida
O conservador nato defende apenas a vida do feto. Nasceu? Não interessa mais nada, fome, frio, falta de estrutura básica. Aí a pena de morte tem que acontecer e a maioridade penal tem que ser a partir dos 14 anos. O pró-vida não se interessa pela vida de fato, se interessa pelo controle. ("Eu sou pró-vida", Opinião, 3/7)
Lucy Kelly Pereira (São Paulo, SP)


Assédio na Caixa
A melhor forma de começar o mandato é solicitar a seu presidente que condene os atos do amiguinho que nomeou. ("‘Não é aceitável que haja violência contra mulher’, diz nova presidente da Caixa", Mercado, 4/7).
Barbarella Duran (São Paulo, SP)


Dom Cláudio Hummes
Perda lastimável e irreparável a partida do cardeal dom Cláudio Hummes. Não só para os católicos, mas para todos os que viam no religioso uma fonte de fé e de justiça social. Franciscano, pregou o amor aos pobres e aos injustiçados socialmente. A grandiosidade de seu ato durante o último conclave deixará marcas profundas de desapego e impessoalidade ao poder. ("Morre dom Cláudio Hummes, arcebispo emérito de São Paulo, aos 87 anos", Cotidiano, 4/7)
Marcelo Rebinski (Curitiba, PR

Dom Cláudio Hummes celebrando missa em homenagem à padroeira no Santuário Nacional de Aparecida - Rivaldo Gomes - 12.out.12/Folhapress

Ruy Castro
Não gosto de discordar de Ruy Castro, pois tenho por ele grande admiração. Entretanto, e com respeito póstumo ao seu pai, aqueles que compraram lotes nos confins de Goiás esperando pela desapropriação do Estado para fazer surgir Brasília não foram tapeados ("Acontece em Brasília", Opinião, 3/7). No mínimo, especularam e assumiram os riscos, o que remete à frase que Ruy bem deve conhecer: "A esperteza, quando é demais, engole o dono".
Jairo Guimarães (Santo André, SP)


Fobia coletiva
Excelente texto. Retrata exatamente a situação (loucura) que estamos vivendo atualmente ("A nova fobia coletiva", Opinião, 3/7). Parabéns à autora.
Dida Horn (São Paulo, SP)

Que falta fazem textos assim tão lúcidos e bonitos. Para ler e reler.
Alessandra Cohen (São Paulo, SP)


Amazônia
Os brasileiros sempre estiveram de costas para a Amazônia, não consideram as populações indígenas como parte do povo brasileiro e são facilmente enrolados com discursos como o de que índio é vagabundo e a floresta em pé não dá dinheiro. Estão fazendo da floresta amazônica um território livre para atividades criminosas e dilapidando o patrimônio do povo ("Vale do Javari vive sob medo e insegurança um mês após assassinatos de Bruno e Dom", Política, 4/7).
Josana Salles Abucarma
(Cuiabá, MT)


Paulo Cunha
Recebemos com pesar a notícia de falecimento do engenheiro e empresário Paulo Guilherme Aguiar Cunha ("Morre, aos 82, Paulo Cunha, que presidiu o Grupo Ultra", Mercado, 3/7), eleito em 2010 presidente do Conselho de Orientação do IPT. Foi um dos executivos mais reconhecidos no Brasil, em formulação de políticas para o desenvolvimento industrial nacional. Liderou a ação de modernização do IPT em que o Governo do Estado de São Paulo investiu mais de R$ 150 milhões na infraestrutura de pesquisa.
Liedi Bernucci (São Paulo,SP)
diretora-presidente do IPT

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