'Temos de nos unir para fazer da eleição um plebiscito', diz leitora

'Bolsonaro precisa provar que o voto impresso é 100% inviolável', diz professora da USP

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Plebiscito
As condições para esse processo eleitoral já estão dadas. A população civil está armada e segue o discurso de ódio. Nesse cenário, o que resta para a oposição, já que os adversários têm o monopólio da violência e do orçamento, é unir forças e transformar a eleição em plebiscito. O eleitor irá decidir seu voto pela urgência de substituir um governante mal avaliado e que quer se perpetuar no poder. Um autocrata candidato a ditador.
Anete Araújo Guedes (Belo Horizonte, MG)

A charge de Benett publicada em 12 de julho de 2022 na Folha em todas as suas plataformas, tem apenas um quadro e mostra a imagem de uma pistola, e o presidente Jair Bolsonaro coberto por um sombra, discursando e simulando armas com as mãos, em cima do cano do revólver, transformado em seu púlpito.
Charge de Benett publicada na página A2 em 12 de julho de 2022 - Benett

Assassinato de petista
"Polícia vê motivo torpe e afasta crime político ou de ódio em assassinato de petista" (Política, 15/7). Investigação torpe!
Helena Mello (Belo Horizonte, MG)

Quase que era classificado como bala perdida.

Zito Brandão

São Paulo, SP


Estamos cada vez mais em um estado miliciano-policial, em que o direito, a justiça e a democracia são vilipendiadas diariamente e onde os crimes contra essas instituições são normalizados e amenizados e ficam até impunes.
José Soares (São Paulo, SP)

Lembremos que a conclusão da autoridade policial não vincula o Ministério Público, que é o autor da ação penal. Esperemos a costumeira sensatez do MP-PR. Agora, se isso não foi crime político, ninguém mais sabe o que pode ser.
Carolina Oliveira (Matinhos, PR)

O que se pode esperar da polícia do dr. Ratinho?

Ricardo Vieiralves

Rio de Janeiro, RJ


Na verdade foram dois crimes políticos. O primeiro foi o assassinato premeditado, por claro motivo político. O segundo foi o da delegada e do promotor, que, cooptados pelo miliciano corrupto, não enxergaram o evidente crime político.
Joaquim Salomão (Curitiba, PR)

Fico imaginando se tivesse acontecido o contrário: um petista invadindo uma festa bolsonarista. Qual seria a reação das autoridades policiais e políticas, principalmente a do presidente da República, a respeito do caso? E como se dariam o andamento e a conclusão do inquérito? A rapidez com que se deram essas investigações só não superou a da polícia de Alagoas na morte de PC Farias.
Marcos Antônio da Silva (Londrina, PR)


Cem anos
Não consegui conter minha indignação ao ler estampada na primeira página desta Folha a manchete "Receita impõe 100 anos de sigilo a ação pró-Flávio Bolsonaro" (15/7). A Receita é um leão feroz contra os assalariados e um gatinho inofensivo que acoberta crimes do filho do presidente.
Henrique Ventura dos Reis (Rio de Janeiro, RJ)

Mansão de Flávio Bolsonaro em Brasília que custou cerca de R$ 6 milhões - Reprodução

PEC Kamikaze
Promulgada a PEC eleitoreira... O PT ficou um mês criticando a PEC, mas na hora H seus deputados votaram a favor! É muita hipocrisia.
Cláudia Carvalho (São Paulo, SP)


Redução ao absurdo
Excelente a sugestão de Vital Penha (Painel do Leitor, 15/7) sobre a aplicação de método matemático de resolução de problemas, o método da "redução ao absurdo". Bolsonaro que prove que o voto impresso é 100% inviolável.
Maria José Alves da Rocha, professora da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da USP (Ribeirão Preto, SP)

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Charge publicada na página A2 em 4 de julho de 2021 - Jean Galvão/Folhapress


"Deus limitou a inteligência, mas não a burrice, diz advogado sobre Ministério da Defesa e votação paralela" (Mônica Bergamo, 15/7). Precisamos urgentemente limpar nosso honroso Exército dessa onda fétida que hoje emporcalha as fardas. Não é admissível a ridícula subserviência a um louco.
Roberto de S. Matos (Salvador, BA)

Alguns generais daqui deveriam fazer um estágio com generais alemães, americanos ou ingleses para aprender qual é o papel das Forças Armadas num pais democrático.
Nilton Chiaretti (Ribeirão Preto, SP)


Ruas contra o golpe
"Ruas contra o golpe; capital tem de dizer quanto vale a democracia" (Reinaldo Azevedo, 15/7). Passaram do limite há muito tempo. Ou as instituições (Congresso, STF, MP, governadores, prefeitos, povo em geral, imprensa) defendem a democracia e se unem em favor da sua manutenção ou ela já era.
Manoel Cardoso (Recife, PE)

Amo o Brasil, mas não isso em que ele se transformou graças aos que votaram no capitão, graças ao Congresso Nacional, graças aos senadores que colocaram dois elementos no STF para atender ao capitão e graças aos mesmos senadores que reconduziram o procurador-geral da República.
Valdicília Conceição Tozzi de Lucena (São Paulo, SP)

Reinaldo Azevedo tem razão num ponto: é preciso ir às ruas! Só o gado se manifesta, e a impressão que fica é que são mais do que são na realidade. Bolsonaro e suas milícias testam o tempo todo a reação popular e já devem ter percebido que a pasmaceira é geral. Nem os outrora combativos estudantes saem mais às ruas.
José Padilha Siqueira Neto (São Paulo, SP)

Está com plena razão o colunista Reinaldo Azevedo. Os tambores estão rufando cada vez mais próximos, a hora está chegando. Urge ativar os movimentos contrários. As manifestações demonstrando o estado atual das coisas devem ser feitas em todos os lugares: na família, com os amigos, nos jornais, nas conversas; sem medo, sem meias palavras. É preciso expor o que está acontecendo. Antes que seja tarde.
Orlando Gomes de Freitas (São Paulo, SP)


Lei da Anistia
É preciso que todo brasileiro decente exija a correção dessa acochambrada Lei da Anistia, que perdoou torturadores e assassinos. Precisam todos ser levados à barra dos tribunais e condenados a pagar pelos crimes hediondos que praticaram.
Eduardo Passos (São Paulo, SP)

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