'Lula defendeu a democracia', diz leitor sobre entrevista no JN

Para leitor, Lula e Bolsonaro são um triste ciclo vicioso

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Lula no Jornal Nacional
Diferentemente de seu principal adversário, o ex-presidente Lula (PT) teve comportamento republicano e fez uma defesa intransigente da democracia e de suas instituições, além de oferecer propostas concretas para os principais problemas do país.
Geraldo Tadeu Santos Almeida (Itapeva, SP)

Lula em entrevista ao Jornal Nacional em 25/8 - Reprodução/TV Globo


"Lula admite que houve corrupção na Petrobras e erros de Dilma" (Folha, 26/8). Que manchete ridícula. Mas, enfim, não viviam cobrando o mea culpa do PT? Está feito. Devem estar todos satisfeitos. Sem contar que, salvo engano meu, sempre houve corrupção na Petrobras --sem mea culpa.
Luiz Fernando Schmidt (Goiânia, GO)

Em agosto de 2018, Lula, preso, liderava as pesquisas. Não foi solto e o povo falido foi atrás do mito. Lula pode ganhar no primeiro turno. Não tem projeto para o país, mas voltou a agradar os bancos e o mercado. Ciro tem projeto e ficha limpa, mas desagrada os que lucram com o nosso atraso político e social. Lula e Bolsonaro, triste ciclo vicioso.
João Bosco Egas Carlucho (Garibaldi, RS)


Brasil e EUA
"EUA precisam suspender relações com Brasil em caso de golpe, diz Bernie Sanders à Folha" (Mundo, 26/8). Talvez fosse melhor ele apresentar projetos no Senado dos EUA que combatam o racismo e a violência policial contra os negros; ou contra a interferência do país em outras nações para garantir interesses de empresas americanas; ou para o controle de armas para pararem de matar crianças.
Sílvio Mendonça (Catalão, GO)

Que bobagem essa história de golpe. Não existe isso. Só na cabeça de petistas que surgem essas ideias.

Cláudio Castelo dos Santos

Santana, AP


Isso é alienação ou cinismo. Como os EUA vão cortar relações em razão de golpes se agem como os maiores fomentadores de derrubadas de governos no mundo?
Sérgio Ricardo Habermann (Curitiba, PR)

Que tal os EUA suspenderem as relações com Israel até que o país devolva a Cisjordânia e acabe com o cerco genocida da Faixa de Gaza, hein Sanders? Hipocrisia.
Matheus de Magalhães Battistoni (Campinas, SP)

Limites
Não se sabem até o momento as razões que levaram Alexandre de Moraes a investigar empresários bolsonaristas. Mas os tempos mudaram para melhor e a sociedade repudia veementemente, com razão, manifestações racistas, homofóbicas, gordofóbicas etc., nem que sejam por brincadeira ou força de expressão. E o mesmo tem que acontecer na esfera política. Brincar ou desejar de fato um golpe de Estado, mesmo não ultrapassando os limites da legalidade, é inadmissível e imoral. Brincadeira e liberdade de expressão têm, sim, limite.
Luciano Harary (São Paulo, SP)

O mais grave naquilo que foi revelado pelo site Metrópoles nas conversas dos empresários foi o "bônus" prometido para funcionários que votassem segundo as indicações dos empresários. Pura compra de votos. Lembro-me dos antigos currais eleitorais que tinham a mesma função É a velha política de volta.
João Pastina Neto (Pereiras, SP)

Nunca antes neste país se juntaram tantos inimigos do povo, como pessoas do Judiciário, da imprensa e políticos, todos defensores da corrupção, para tentar derrubar um governo honesto, com um presidente honesto, que ainda não desviou nenhuma moedinha do erário.
Arcângelo Sforcin (São Paulo, SP)

Em um grupo de empresários, pelo menos um diz preferir o golpe a um novo governo do PT. Não se trata de mendigos, mas de pessoas que dispõem de meios para financiar agitadores e provocar desordens. Não passa um dia sem que o candidato apoiado pelo grupo divulgue mentiras visando desacreditar o processo eleitoral. E ainda há os que dizem que não há elementos que justifiquem uma investigação.
Francisco J. B. de Aguiar (São Paulo, SP)

(ESQUERDA PARA DIREITA EM CIMA ) Marco Aurélio Raymundo, Meyer Nigri, Afranio Barreira, André Tissot, (ESQUERDA PARA DIREITA EM BAIXO) José Koury, José Isaac Peres, Luciano Hang e Ivan Wrobel.
Empresários bolsonaristas que defenderam golpe: Marco Aurélio Raymundo, Meyer Nigri, Afranio Barreira, André Tissot, José Koury, José Isaac Peres, Luciano Hang e Ivan Wrobel - Folhapress, Agência ALESC e Reprodução

O ministro do Supremo Alexandre de Moraes passou a adotar o conceito de tolerância zero para quem afrontar a Constituição Federal, o que vai ao encontro da ideia de que "o preço da liberdade é a eterna vigilância".
Franz Josef Hildinger (Praia Grande, SP)


Desabafo e palavrões
"Bolsonaro faz discurso em tom de desabafo e recheado de palavrões a empresários em SP" (Política, 26/8). O suplício vai acabar e vamos poder respirar novamente sem aperto no peito. Jair Bolsonaro, ao contrário do seu rival, inspira nas pessoas o que há de pior. Falta pouco para acabar.
Jô Maria Souza (Araçoiaba da Serra, SP)

Se Bolsonaro não tem amor à cadeira presidencial, por que não negociou com o Congresso o fim da reeleição? Ao contrário disso, fez campanha para se reeleger desde o primeiro dia de 2019.
Elias Marinho (Brasília, DF)


Aula grátis
"A boa ideia e a falsa boa ideia" (Ruy Castro, 26/8). O colunista começa com Rita Lee, passa por John Lennon e dá uma pincelada de Alfredo Volpi. Depois resvala em John Ford, ressuscita Victor Mature e só então deságua no ministro Alexandre de Moraes. Uma aula grátis de escrita criativa.
Luiz Carlos de Souza (São Paulo, SP)

Abaixo as fake news
Como leitor e assinante da Folha, faço um pedido. Usem o nosso idioma. "Notícia falsa" é o termo correto e muito mais forte que esse americanizado e que ameniza a gravidade. Parece que até o Supremo já aderiu a essa tolice. Esse eufemismo não ajuda em nada.
Marcos Prado Vilela (Vila Velha, ES)

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