"PF detém dois homens por ofensa a Alckmin e desacato a seguranças do vice eleito" (Política, 24/11). Os baderneiros estão por todo o Brasil, fechando estradas, ofendendo pessoas que pensam diferente. É preciso dar uma resposta duríssima e um basta definitivo nisso. Eles estão minando o Brasil. Imagine se ninguém os estivesse combatendo, como estaria isso? Muitos estão até armados!
Noedi Monteiro (Piracicaba, SP)
Espero que quando Lula assuma essa palhaçada acabe. Tolerância zero para esses delinquentes que atentam contra a democracia e o sossego dos outros.
Luiz Marcelo de Paula (São Paulo, SP)
Eu não entendo essa leniência, essa paciência infinita. Estão vendo que as agressões estão crescendo, mas nada acontece. Foram detidos, autuados e liberados, nem fiança pagaram! As autoridades estão esperando uma tragédia acontecer?
Audrey Constant Bruno (Niterói, RJ)
Manifestação não pode ser confundida com agressão.
Emilia Amoedo (Rio de Janeiro, RJ)
Atos golpistas
"Bolsonaro se reúne com comandantes das Forças Armadas após Moraes negar ação contra urnas" (Política, 24/11). Um retrato da mediocridade que tomou conta do Executivo. Espera-se do Presidente da República um comportamento de muita responsabilidade e respeito à Constituição, observando a independência dos poderes. Mas o que se vê é um presidente acuado pela força da democracia, fazendo ressurgir o autoritário e iletrado presidente da República de Bananas.
Luciano Prado (Rio de Janeiro, RJ)
Bolsonaro vive de ameaças, xingamentos, obscenidades e pouco ou nenhum trabalho. Nenhum país se sustenta como nação nessa toada alucinada. A pátria brasileira não pode ficar refém de uma mente perversa. Que venha janeiro!
Marcelo Ghibu (Santos, SP)
"Dado que Valdemar diz não ter após relatório golpista pode ser obtido em 1 min; veja" (Política). Sou pouco mais que um 'velho do zap' para discorrer sobre logs ou certificações digitais, mas político 'de ocasião' eu cheiro de longe. Então falo sem medo de errar: esses presidentes, do PL e da República, não têm nada de bom a apresentar ao país. Um está aí só por grana; o outro, por poder e psicopatia.
Sérgio Chaves (Belo Horizonte, MG)
Tremendão
Reveladora a coluna de Leonardo Lichote (Ilustrada, 23/11) sobre Erasmo Carlos, mostrando toda sua essência e intimidade. Uma eterna criança, pura e sensível, imune ao envelhecimento de seu corpo, que administrou com sabedoria, humildade e desprendimento, ao contrário de seu melhor amigo Roberto, que, rejuvenescido pelas plásticas e por muita tintura de cabelo, sempre foi um velho rabugento, desde a época da Jovem Guarda. Musicalmente imbatíveis, mas esse contraste é inegável.
Marcos F. de Barros (Americana, SP)
Estreia no Qatar
Vai, Brasil. Recupera essa camisa que não é de um partido e sim de todos os brasileiros. Parabéns, meninos. Estamos precisando de alegria depois que tivemos o pior presidente do Brasil.
Maria José dos Santos (São João do Meriti, RJ)
"Vida da seleção brasileira vai além de Neymar" (PVC, 24/11). O Neymar é egoísta, não pensa no coletivo, só pensa em se dar bem na partida. Sua melhor posição seria no banco de reserva, mas Tite é um comandante fraco, não tem coragem disso.
Jorge Couto (Juruti, PA)
De pista única, por onde todas as jogadas passavam, Neymar passou a ser apenas uma engrenagem.
André Gomes (Porto Alegre, RS)
"Seleção brasileira mantém distância de protestos na estreia na Copa; veja que seleções se manifestaram" (Esporte, 24/11). O Brasil não é muito diferente do Qatar. Só não tem reservas de gás natural. Em relação aos direitos humanos, temos certas semelhanças. Basta ver as mortes de LGBTs, indígenas negros e pobres.
Rubens Gonçalves (Curitiba, PR)
Os protestos poderiam ter acontecido na ocasião da escolha da sede da Copa. Se as equipes aceitaram participar da festa sediada no Qatar, então guardem suas críticas para quando voltarem para casa.
Patricia P. da Silva (Rio de Janeiro, RJ)
Deu zebra
Sérgio Rodrigues traz de forma bem didática a origem da expressão "dar zebra" ("O Qatar é um país rico em zebras", 24/11). No Diário Carioca de 29/7/1964 está o relato de Gentil Cardoso explicando o porquê da expressão, ou seja, essa parte está documentada. Na hemeroteca da Biblioteca Nacional não há registro anterior, além do nome de um grupo carnavalesco de 1950, ficando difícil saber de onde Houaiss tirou a informação de que a expressão já circulava pelo menos seis anos antes. Zebra no time dos outros é unicórnio para nós.
Adilson R. Gonçalves (Campinas, SP)
Allianz
"Barulho no entorno do Allianz pode aumentar mais de 30% após mudança em projeto" (Cotidiano). Esse projeto de lei é crime ambiental, não é possível aceitar essa violência contra a saúde humana. A OMS estabeleceu, e a ABNT aceitou, a NBR 110151, que trata da emissão de ruídos em áreas urbanas. Se aprovar, a Câmara estará contra a população e atendendo ao poder econômico.
Rubens Ventura (Londrina, PR)
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