'PL nunca terá coragem de colocar o primeiro turno em xeque', escreve leitor

Assinantes falam de ausência de Bolsonaro e deboche de Carla Zambelli

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PL e urnas eletrônicas
Quando um partido político vem a público com um relatório tosco, com o intuito de tumultuar o processo de transição, conseguimos tirar algumas conclusões. Primeiramente, temos leis bem complacentes; vivemos num Estado Democrático de Direito, permitindo as declarações; podemos esperar por mais absurdos dessa natureza e, por fim, que todo o clima instável será atribuído ao governo que entra ("PL endossa golpismo de Bolsonaro e usa relatório sem provas para pedir invalidação de votos", Política, 22/11).
Arlindo Carneiro Neto (São Paulo, SP)

PL nunca terá coragem de colocar o primeiro turno em xeque, pois elegeu um recorde de deputados e senadores. Se continuarem a litigância de má-fé, Moraes deveria definir o valor da causa como a realização de uma nova eleição, com custas proporcionais à parte vencida.
Diego Rodrigues Azevedo (Brasília, DF)

O presidente do PL, Valdemar Costa Neto, durante anúncio dos resultados da auditoria feita por uma empresa privada nas urnas eletrônicas nas eleições desse ano - Pedro Ladeira/Folhapress

Ausência
"Bolsonaro volta ao Planalto após 20 dias e passa 5 horas no local de trabalho presidencial", (Política, 23/11). Trabalhou demais hoje, merece tirar umas férias até janeiro de 2023.
Wagner de Carvalho Garcia (Maceió, AL)

Voltou por quê? Nunca trabalhou desde seu primeiro mandato. Deve ter voltado para formatar algum disco, para picotar algum documento ou para colocar 100 anos de sigilo em todo seu desgoverno. Isso é uma palhaçada.
Luiz Henrique Frosini (São Paulo, SP)

Equilíbrio
A organização aberta, ampla e democrática da transição deverá facilitar o governo de interesse nacional, proposto por Lula e Alckmin, que vai tirar o país do fundo do poço e ativar todas as energias para um futuro promissor. É hora de resistência e reconstrução com todo os brasileiros de boa vontade ("Lula precisa equilibrar técnica e política na equipe de transição, dizem especialistas", Política, 22/11).
José Bueno (São Paulo, SP)


Só em 2023
Típico. O que mais atrasa um país é esse tipo de ignorância, essa birra adolescente. Sem qualquer mínima formação sociopolítica, como é possível compreender a complexidade de governar um Estado brasileiro? Deveriam estar reunidos para discutir políticas de proteção da Amazônia ontem ("Rondônia ignora carta pró-Amazônia na COP27 e quer ver Lula só em 2023", Ambiente, 22/11).
Daniel Bertelli (Goiânia, GO)

O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva durante encontro com lideranças indígenas na COP27 em Sharm el-Sheikh - Ahmad Gharabli - 17.nov.22/AFP

Frota na transição
Por pior que possa parecer, é melhor que o atual governo, que nada fez para a cultura e muito menos para a educação ("Alexandre Frota é anunciado para grupo de transição na Cultura do governo Lula", Ilustrada, 22/11).
Arismar Domingos de Sousa (Goiânia, GO)

Políticos foram votados e eleitos para compor o Congresso Nacional, não para fazer volume em grupo de transição. Muita encenação e cortina de fumaça nesse início.
Eduardo Freitas (São Paulo, SP)

O deputado federal Alexandre Frota posa para fotos na Câmara dos Deputados, em Brasília - Pedro Ladeira/Folhapress

Colegas e aliados
A militância digital, que menospreza a população do interior de São Paulo por ter dado maioria a Tarcísio, acirra a polarização. Em lugar de criticar quem elegeu, cobrem do eleito uma gestão eficiente e voltada para toda a população, com atenção prioritária aos que mais necessitam dos serviços públicos ("Tarcísio anuncia equipe de transição com colegas de ministério, bolsonaristas e aliados da eleição", Política, 22/11).
Marcos Guedes (Brasília, DF)


Deboche
Existe um provérbio que nunca vi falhar, nos meus 64 anos de vida. Ele diz: a soberba precede a ruína, e a altivez do espírito precede a queda. Sua hora está chegando… (Carla Zambelli volta ao Brasil e ironiza Alexandre de Moraes: ‘não fui presa’, Painel, 23/11).
Gilmar Pereira de Oliveira (Blumenau, SC)


Colunistas
De pleno acordo com "Acomodação Incômoda" (Hélio Schwartsman, 22/11). Já passou da hora de os militares da ativa pararem de dar "pitaco" nos assuntos governamentais. Enquanto na ativa devem continuar cuidando dos quartéis, ordem unida e nada mais. Seria bom também maneirar nas mordomias, que não combinam com um país de 33 milhões de pessoas passando fome.
Ademar G. Feiteiro (São Paulo, SP)

Nunca tinha lido Manuela Cantuária. Desta vez, o título me atraiu ("O catador de cavaco", 21/11). Ri demais. Foi a descrição do que vivi há algum tempo, saindo do oftalmologista, o olho embaçado, eu com mais de 70 anos, consegui finalmente me equilibrar a tempo de ver a expressão assustada da espectadora sentada no ponto do ônibus. Não vou perder mais as suas crônicas, Manuela.
Conceição Aparecida Araújo Oliveira (Belo Horizonte, MG)

Demorou para a sociedade civil se debruçar sobre a vantagem de não se ter um Exército permanente. O primeiro deles é, sem dúvida, as constantes ameaças de golpe ("Generais de pijama brincam de médico com a democracia", Gregório Duvivier, 22/11).
Marcelo Luiz de Lima (São Paulo, SP)


Protesto
Acho que praticamente todos os esportes têm lá suas segundas intenções. Vejo, não só essas zebras como também as polêmicas em torno dos jogadores, um marketing para aguçar o interesse dos mais tolos e o sistema faturar. Uma Fifa que nada contra a maré no quesito direitos humanos não deve ser levada a sério ("Japão surpreende e vence Alemanha em jogo marcado por protesto contra Fifa", Esporte, 23/11).
Marenildes Pacheco da Silva (Rio de Janeiro, RJ)

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