Leitores discutem uso do cartão corporativo de Bolsonaro

'Ministro de Lula quase caiu porque comprou uma tapioca de pouco mais de R$ 8'

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Uso desenfreado
"Cartão corporativo de Bolsonaro mostra gasto de R$ 4,7 milhões em feriadões e motociatas" (Política, 12/1). O cartão corporativo não deveria de ser um cheque em branco, pois caso caia nas mãos de alguém que não tem ética, como um vigarista, é certo que o dinheiro público será utilizado de forma imoral.
Franz Josef Hildinger (Praia Grande, SP)

O ex-presidente Bolsonaro segura um gigante pão francês e diz "Amor, a padaria não aceitou 55 mil em dinheiro vivo de novo, coloquei no cartão!"
Charge do leitor Thiago Aguiar Rodrigues - Thiago Aguiar Rodrigues

Nunca antes neste país um presidente comeu tanto pão!
Luiz Antonio Pereira de Souza (São Paulo, SP)

Um ministro de Lula quase caiu porque comprou uma tapioca de pouco mais de R$ 8, foi um escândalo na época. O pior é que ele tinha o direito de pagar o almoço com o cartão naquele momento, mas preferiu lanchar uma tapioca e deu no que deu.
Paulo Moreira (Holambra, SP)

O presidente Jair Bolsonaro passeia de jet-ski no lago Paranoá, às margens do Palácio da Alvorada - Pedro Ladeira - 15.mai.22/Folhapress

Descarte e contexto
"Torres diz que decreto estava em pilha de descarte e foi vazado fora de contexto" (Política, 12/1). A defesa de que o senhor Anderson Torres recebe sugestões, propostas etc é risível. Qualquer órgão público tem um setor para protocolar qualquer carta, documento recebido e/ou enviado. Quem sabe a minuta foi enviada para a residência do senhor Torres por um pombo correio?
Maria Elza Sigrist (Campinas, SP)

É impressionante a falta de criatividade dos bolsonaristas apanhados com a boca na botija. Os argumentos não passam desses dois: que as evidências incriminadoras "estão fora de contexto" ou que se trata "apenas de uma narrativa".
Francisco de Aguiar (São Paulo, SP)

Essa minuta do golpe se assemelha à minuta de mudança da bula da cloroquina: ninguém assumiu a autoria. É o modus operandi do bolsonarismo.
Paulo Bittar (São Paulo, SP)


Escatologia

"A paródia escatológica bolsonarista" (Tendências/Debates, 12/1). Perfeita a definição da estética bolsonarista como uma paródia escatológica que, como uma antítese do movimento antropofágico modernista, agora devora e regurgita em vômito fétido os valores da cultura e da civilidade da democracia. Que voltemos a construir uma pátria diversa, alegre e fraterna, à busca do caráter de nosso real herói.
Priscila de Azevedo Noronha (São Paulo, SP)


Pacote de Haddad
"Haddad propõe pacote de R$ 242,7 bi para melhorar contas públicas" (Mercado, 12/1). Depois de tanta expectativa, esse pacote econômico apresentado pelo ministro Fernando Haddad não convence o mercado, é pífio. E dificilmente vai, como planeja, transformar o rombo de R$ 231,55 bilhões para um superávit de R$ 11,13 bilhões em 2023. Ao mesmo tempo em que apresenta esse plano, o próprio Haddad não acredita na sua viabilidade, já que mais confia que fecharemos o ano com um rombo de R$ 90 bi a R$ 100 bilhões.
Paulo Panossian (São Carlos, SP)

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, durante entrevista coletiva, em Brasília - Adriano Machado/Reuters

Desconfiança
"Lula expõe desconfiança com segurança no Planalto e diz que Forças Armadas não são poder moderador" (Política, 12/1). Esses militares, entoadores de hinos, condecoradores de si próprios, numa palavra, gente cafona para chuchu, deveriam se esconder debaixo da cama, de vergonha. Vergonha de ter batido continência e ter dado sustentação a um indivíduo chamado Jair Messias Bolsonaro.
José Antonio Bonato (Ribeirão Preto, SP)

O erro do ministro da Defesa foi sugerir GLO (Garantia da Lei e da Ordem), pois assim havia chance de o golpe ser dado, mas outros ministros e o presidente não concordaram. Agora, por que ele sugeriu o GLO é o que o governo vai analisar — foi por erro de análise ou estava a serviço dos seus parentes defronte ao quartel de Brasília? O tempo dirá.
Marcia Cristina Polon (São Paulo, SP)


Marina Silva
"Turba enfurecida em Brasília está ligada a crimes na Amazônia, afirma Marina Silva" (Ambiente, 13/1). Quanto orgulho tenho de Marina Silva! Sempre me representou. Essa escolha do Lula foi nota 10.
Wanderley Dantas (Rio Branco, AC)

Preservação ambiental
A preservação ambiental e a produção do agro devem passar pela história americana da década de 1940 que trata da conservação do solo no vale do Tennessee. Houve um zoneamento do território americano fundamentado na aptidão agrícola considerando a fertilidade e relevo. Determinaram-se então as áreas aptas e as inaptas com o consequente direcionamento da infraestrutura pelo estado. No Brasil o zoneamento econômico-ecológico com força de lei é o caminho para o consenso da preservação e produção.
Mário Negrão Borgonovi (Petrópolis, RJ)

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