Leitor defende que segurança do presidente Lula deve ser reforçada

Cracolândia, conduta da PM e novas colunistas também são comentados

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Ataque à democracia
"‘Eles querem é golpe, e golpe não vai ter’, diz Lula em reunião com governadores" (Política, 9/1). O ovo da serpente nasceu no impeachment da presidente Dilma e se fortaleceu com a eleição de Bolsonaro. O histórico do ex-presidente já apresentava inúmeros indícios de uma tragédia anunciada, tal como defender o pior torturador da ditadura, o coronel Brilhante Ustra, e dar voz a um bando de fascistas como uma verdadeira seita.
Beatriz Guerra (São Paulo, SP)

Sem anistia! Sim, parece ser mais fácil ceder às chantagens militares, apaziguar e esquecer, porém tudo o que é negado retorna com força maior, como estamos vendo agora! A anistia da ditadura pariu o bolsonarismo golpista!
Andréia Chaieb (Porto Alegre, RS)

O presidente Lula durante reunião com legisladores, em Brasília - Lucio Tavora/Xinhua

"Auxiliares de Lula veem terreno minado dentro do Palácio do Planalto" (Bruno Boghossian, 11/1). Lula vai precisar de muito apoio civil, inclusive da imprensa, para poder governar. Infelizmente, os ideais dos fardados (com exceções) não atendem a uma sociedade progressista. Principalmente nas polícias, é necessário que se promovam mudanças na formação do contingente.
Petrônio Alves Corrêa Filho (Três Lagoas, MS)

A segurança de Lula deve ser reforçada com gente responsável, treinada e de extrema confiança.
Afonso Juras (Brasília, DF)


Repúdio
"Presidente interina do CFM celebrou ato golpista" (Painel, 9/1). O Conselho Deliberativo da Associação Brasileira de Hematologia, Hemoterapia e Terapia Celular (ABHH) expressa sua consternação quanto à participação da presidente interina do Conselho Federal de Medicina (CFM), Rosylane Nascimento das Mercês Rocha, nos atos antidemocráticos em Brasília. Temos em vista que manifestações pacíficas fazem parte da democracia, mas as lamentáveis cenas assistidas não dialogam com um dos principais propósitos do CFM que seria "promover o bem-estar da sociedade".
José Francisco Comenalli Marques Jr., presidente da ABHH (Campinas, SP)


Moderação
"A palavra terrorismo deve ser usada com moderação" (Rodrigo Tavares, 11/1). Acho golpistas mais apropriado. Eles queriam derrubar um governo democraticamente eleito. Terrorismo teria bombas, mortes, feridos. A impunidade que reina por aqui, incentiva estes malucos a destruir o patrimônio da nação.
Luis Roberto Seixas (Santos, SP)

São terroristas e pronto. Não adianta passar pano. Não há semântica que sustente outro significado para essas ações.
Luana Costa (São Paulo, SP)


Consumo consciente
É inconcebível que empresários financiadores dos atos antidemocráticos, depois de comprovada sua participação nos atos terroristas, ainda continuem a desenvolver qualquer atividade econômica ("Consumidor, não compre mais de quem financia atos antidemocráticos", Maria Inês Dolci, 10/1).
Genivaldo Bazílio (Itapevi, SP)


Familiares e amigos
"Tarcísio nomeia irmão de Michelle Bolsonaro como assessor especial" (Painel, 11/1). O quartel-general do bolsonarismo. Tarcísio não só vai destruir São Paulo como vai ser conivente com a destruição deste país.
Marcelo de Souza (São Paulo, SP)

"Tarcísio nomeia seu cunhado e cunhado de Bolsonaro como assessores especiais em SP" (Política, 11/1). Não existe mais nenhum decoro ou medo em se dizer a verdade. A milícia se protege, simples assim. Quem não gosta que se lixe ou sofra as consequências e corra o risco de acordar com a boca cheia de formiga.
Rinaldo Souza Coelho (Rio de Janeiro, RJ)

Demarcação
"Usuários de drogas pintam rua para demarcar espaço na cracolândia em São Paulo" (Cotidiano, 10/1). É necessário mover uma ação contra o poder público, que deixa essas pessoas nas nossas costas quando seria da sua obrigação se responsabilizar de alguma forma. Moradores, comerciantes e frequentadores desses locais estão sendo literalmente expulsos. Muito em breve a continuar nesse ritmo, o centro de São Paulo será apenas uma grande cracolândia.
José Raimundo (Salvador, BA)

Se há alguém estudando o problema há tantos anos e ainda está tudo na mesma, ou pior, talvez não queiram ou possam aplicar aqui o que deu certo em outros países.
Maria Lopes (São Paulo, SP)


Conduta
"PM é suspeito de matar morador de rua que dançava na porta de casa noturna em SP" (Cotidiano, 11/1). Sempre pensei que a polícia existisse para combater crimes, mas a situação está terrível.
Eduardo Freitas (São Paulo, SP)

Enquanto não mudar o curso de preparação de PMs e da mentalidade da corporação, vamos continuar vendo isso.
Luciano Neder Serafini (Ribeirão Preto, SP)


Cartunista
Fabiane Langona, tenho 82 anos e gostaria que no meu túmulo constasse: "Gostava de cachorro e pudim de leite condensado". Me identifico muito com você!
Lucinda Campbell (São Paulo, SP)


Novas colunistas
Parabéns pela contratação da colunista Becky S. Korich. Seus escritos são brilhantes! Refinados e inteligentes. Agradeço à Folha por isso.
Heddy Mugrabi (São Paulo, SP)

"Se só me restassem duas palavras: sem anistia" (Giovana Madalosso, 9/1). Já anistiaram torturadores e assassinos da ditadura então acho que irá acabar em pizza como sempre e desde sempre.
Sílvio Luís Guimarães de Mello (São Paulo, SP)

A coluna de Camila Rocha vem como um farol necessário, sendo ela uma das mais importantes pesquisadoras sobre extrema direita e radicalização, cientista política competente e com amplo conhecimento. Bem-vinda!
Daniel Rego (Feira de Santana, BA)

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