Na rampa
"‘Não é todo dia que a gente sobe a rampa’, brinca menino que participou da posse de Lula" (Folhinha, 7/1). Que menino lindo! Esperança! Uma sensibilidade incrível e um baita campeão. Continue sonhando, Francisco, e estudando! Você pode ser um dia o presidente do Brasil.
Giane Maria de Souza (Joinville, SC)
Mais Médicos
"Muitos, mas muito Mais Médicos" (Rodrigo Zeidan, 6/1). Nós, médicos, não somos, nem nunca fomos, contra a vinda de médicos estrangeiros ou de brasileiros formados no exterior. A solução definitiva para provimento de médicos em locais de difícil acesso é a criação de uma carreira de Estado para o médico do SUS. É uma questão de segurança mínima para a assistência médica da população brasileira.
Renato Azevedo Júnior (São Paulo, SP)
Maternidade
"Janja é egoísta porque não tem filhos?" (Mariliz Pereira Jorge, 6/1). Parabéns pela corajosa coluna. É preciso acabar de uma vez por todas com regras sociais obsoletas, que já foram talvez importantes no passado, mas que perderam totalmente o sentido. Entendo que os valores essenciais da vida são ética e respeito, só isso!
Eliane Cid (Rio de Janeiro, RJ)
Vestimenta
"Quem são os estilistas e designers que vestem as líderes do governo Lula" (Ilustrada, 7/1). Orgulho de todas essas mulheres que representam um Brasil lindo, forte e inclusivo. Parabéns às bordadeiras, costureiras, estilistas e às nossas representantes na política nacional! Este é o país que nós queremos para o futuro!
Sueli Iossi (Ribeirão Preto, SP)
Câmara dos EUA
O Partido Republicano virou uma seita! Sua atuação contemporânea é o grande símbolo do declínio da democracia americana ("Câmara dos EUA elege McCarthy para presidente após 4 dias de pior impasse em 164 anos", Mundo, 7/1).
Gustavo Souza Machado (Belo Horizonte, MG)
Muito importante o bipartidarismo. As discussões se dão nas suas instâncias e engrandecem o debate.
Webe Queiroz (Uberlândia, MG)
Boas-festas
A Folha agradece e retribui os votos de boas-festas recebidos de Sítio do Carroção, Roberto Monteiro Pinho, presidente da ANI Brasil (Associação Nacional e Internacional de Imprensa), e Alex Cardoso de Melo, da ONG "Meu sonho não tem fim".
Nesta semana, a Folha perguntou aos leitores qual eram seus maiores desejos para 2023. Confira algumas respostas abaixo.
Me tornar mais humano. Em resumo: sentir mais intensamente os prazeres da vida (dizer eu te amo, ver o Sol nascer, viajar, sorrir etc).
Gabriel Sell Pacheco, 23 (Curitiba, PR)
Punição para Bolsonaro.
Denise de Freitas Takeuti, 52 (Morretes, PR)
Que essa emoção que nos dominou durante a posse perdure. Que possamos recomeçar com esperança e momentos de alegrias.
Terezinha Dias Rocha, 73 (São Paulo, SP)
Desejo que o governo Lula supere minhas expectativas e seja bom para o país, que possamos ter um ano de boas notícias aqui na Folha.
Alexsandro da Silva Luiz, 32 (Juazeiro, BA)
Ver meu filho empregado e poder viajar.
Antonio José Santana, 65 (Salvador, BA)
Ter uma promoção no trabalho e passar mais tempo com Deus e minha família.
Aline Moraes, 32 (Londrina, PR)
Meu maior desejo para 2023 é que o capital humano brasileiro seja valorizado e melhor capacitado para diminuir as desigualdades sociais e a insegurança pública.
Lorena Benathar Ballod Tavares, 63 (Blumenau, SC)
Que o governo Lula desenvolva políticas sociais e econômicas que contribuam para colocar comida na mesa das famílias. Que a melhoria das condições de vida dos brasileiros seja o principal motivo de ação do novo governo.
José Anísio da Silva, 61 (Juiz de Fora, MG)
Minha meta é sempre me tornar uma pessoa cada vez melhor a cada ano.
Aroldo De Souza Chagas, 69 (Serra, ES)
Que os brasileiros em situação de fome e miséria sejam protegidos pelo Estado e todos possam viver com mais qualidade de vida e dignidade!
Elizeu Diniz, 68 (São Paulo, SP)
Meu maior desejo é ver todos os políticos eleitos governando a fim de reerguer o Brasil. Desejo que todos tenham o apoio da mídia tradicional e não apenas alguns setores específicos da sociedade. Desejo também que as elites brasileiras sejam menos cruéis e que a educação avance de verdade.
Luciana Aparecida de Carvalho, 44 (Votuporanga, SP)
Quero acordar sem grandes tragédias, com notícias banais que não determinem um futuro sem expectativas boas. Quero levantar sem temer que os filhos desse solo, não mais tão gentil, vivenciem um tremor nunca antes sentido.
Denise Jesus, 24 (Itaquaquecetuba, SP)
Ser reconhecida como uma professora voluntária que busca salvar crianças das mais diversas violências, ensinando-as a filosofar através das suas próprias vivências.
Rosângela Trajano, 51 (Natal, RN)
Desejo ter a percepção de entender e contornar melhor as diversas situações que interferem na minha saúde, para eu poder agir de forma correta e harmoniosa. Ao compreender e respeitar meus limites, posso ter qualidade de vida para poder ajudar outras pessoas.
Gilvander Dias Queiroz, 41 (Tucuruí, PA)
Passar em um concurso público.
Gustavo Josue Simoni Paes, 25 (Maringá, PR)
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