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Banco Central Rússia

Leitores comentam pressão de Lula sobre o Banco Central

"O BC é autônomo em qualquer país sério", afirma leitor

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Primeiro mês
Os quatro anos de Bolsonaro foram uma praga para meus ouvidos. Agora Lula, eleito para tirar Bolsonaro, não para de vociferar. Quando "um não quer dois não brigam", referindo-se à guerra; "Temer é golpista", querendo reescrever a história; "esse cidadão", sobre o presidente do Banco Central que não faz o que ele quer. Passaremos mais quatro anos ouvindo desatinos? Meus ouvidos têm saudades do FHC!
Cecilia Centurion (São Paulo, SP)

Homem grisalho de barba e bigode, com terno azul e gravata rosada, está sentado diante de um microfone e lê texto em uma folha de papel
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) participa de sessão solene de abertura do ano judiciário de 2023, no plenário do Supremo Tribunal Federal, no dia em que completou um mês de governo - Rosinei Coutinho - 1°.fev.23/Divulgação STF

Será que o novo governo, começando a trabalhar há um mês, pisando em cacos de vidro, revistando as paredes de casa, está fazendo por agora o que consegue ou já merece um tsunami de acusações dos economistas afoitos? ("Brasil sob Lula vai na contramão de novo ânimo global", 4/2).
Angela Bueno (Florianópolis, SC)

O BC é autônomo em qualquer país sério. E por quê? Porque, com a sede de aparelhamento tanto da direita quanto da esquerda, é a única entidade portadora daquilo que muitos governos se recusam a ter: senso de responsabilidade ("Lula vê traição do presidente do BC e tentativa de levar Brasil à recessão", Mônica Bergamo, 4/2).
Miro Costa (Brasília, DF)

O presidente eleito do Brasil não pode dar sua opinião sobre juros, inflação e política monetária?
Hilton Oliveira (Esmeraldas, MG)

Brasil Tabajara
Com toda honra! ("O Brasil é Tabajara?", Hubert Aranha, 3/2) E a cada dia estamos chegando à perfeição! Até já exportamos sumidades nacionais, como George Santos, o deputado pinóquio por Nova York.
Celso Garcia (São Paulo, SP)

Wallace punido
A respeito do editorial "Bola Fora" (Opinião, 4/2), as medidas tomadas pela AGU em defesa do presidente da República foram necessárias, adequadas e proporcionais à gravidade dos fatos. Com todo respeito à posição manifestada pelo jornal, o entendimento da Advocacia-Geral é que a incitação à morte do presidente não é apenas "brincadeira de péssimo gosto". Trata-se de crime grave e de infração ético-disciplinar inequívocos, e devem ser combatidos com rigor nos exatos limites da legislação, respeitado sempre o devido processo legal.

Luiz Rabelo, assessor especial de
Comunicação Social da AGU (Brasília, DF)

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