Leitor diz que Joice, sem apelo de Bolsonaro, é irrelevante na política

PSDB se tornou apêndice envergonhado do bolsonarismo

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PSDB e Joice
"PSDB de SP diz que Joice é incoerente e defende sua expulsão" (Painel, 31/1). Joice, politicamente, sem Bolsonaro é irrelevante. Está ficando irrelevante também, infelizmente, o PSDB. Nós, que sempre acompanhamos e votamos no partido com entusiasmo, hoje vemos com melancolia o partido se tornar um apêndice envergonhado do bolsonarismo e da extrema direita.
Talvanio Jose de Oliveira (Varginha, MG)

Joice Hasselmann durante leitura dos manifestos e cartas pela democracia na Faculdade de Direito da USP, no Largo São Francisco, centro de São Paulo - Danilo Verpa - 11.ago.22/Folhapress

Ampliar base
"Padilha fala em ampliar base de Lula e acena com cargos a centrão ligado a Bolsonaro" (Política, 30/1). Ampliar base é a definição de compra de apoio.
Eduardo Freitas (São Paulo, SP)


Desculpas
"Wallace se desculpa por post sobre tiro em Lula" (F5, 31/1). O artigo 286 do Código Penal prevê pena de três a seis meses de detenção por incitação ao crime. É pouco. Do jeito que tem brasileiro com a mente avariada com a passagem do Bolsonaro, uma sugestão dessas pode esquentar os ânimos. E depois não vai adiantar pedir desculpas pelo artigo 121 (homicídio) consumado.
Marco Antonio Zanfra (Florianópolis, SC)

Horrível um esportista olímpico fazer apologia da violência.
Roger Hoefel (Porto Alegre, RS)

Wallace festeja vitória do Brasil sobre a Polônia por 3 sets a 0 (25/17, 28/26 e 25/19)
Wallace festeja vitória do Brasil sobre a Polônia por 3 sets a 0 (25/17, 28/26 e 25/19) - FIVB

Cultura
"Governador de RR diz que desnutrição não existe só no estado e defende que indígenas se aculturem" (Painel, 29/1). Esse governador está perto das aldeias dos indígenas, deveria passar um tempo com eles para aprender o que é comunidade, o que é cultura, o que é respeito. Seria uma luz para sua ignorância.
Eliana Cicarelli (São Paulo, SP)

Sujeito oportunista e nojento. Resultado daquilo de pior que nossa política e sociedade podem produzir.
Luita Helena (São Paulo, SP)

Alguns elementos se aproveitam da pouca informação, da ingenuidade e da pouca instrução dos habitantes de alguns estados para perpetrarem seus planos de poder. Além disso, muitas vezes chegam a presidir as casas legislativas, para favorecer seus pares, já que estão, digamos, isentos do julgamento popular. É a vez de a Justiça entrar em ação.
Silvio Lima (Camaragibe, PE)


Indicação
"Rui Costa tenta emplacar esposa enfermeira em tribunal de contas na Bahia" (Política, 31/1). É isso que não dá, né, gente? Será que nunca vão aprender? Para que essa mulher quer esse cargo se nunca atuou na administração pública? Esses políticos só nos envergonham.
Leila Borges (São Paulo, SP)

Entra governo, sai governo, é sempre a mesma bandalheira. Nunca saímos do buraco.
Eduardo Boghossian (Brasília, DF)

Lamentável. Toda a vez que o PT usa o modus operandi da direita se dá mal. Ainda não aprendeu? O que mais me deixa perplexo é a falta de constrangimento.
Paulo Sarmanho (Teresina, PI)


Golpe
"Língua livre" (Hélio Schwartsman, 30/1). Concordo com o argumento de que talvez não seja boa hora para evocar esse tema, mas que foi golpe foi. E nesse momento estão fazendo tudo o que podem para dificultar a governabilidade.
Quitéria da Silva Pájaro (Santos, SP)

Gostei da comparação. Semelhante àquele velho dilema: se não sou a favor é golpe e arruaça, se simpatizo, então chamo de movimentos sociais. A escolha do vocábulo é única, mas a interpretação é própria de cada um, depende de que lado se favorece ou desfavorece.
Jair Pereira (Medianeira, PR)

Normalidade
"Vitória de Lira será veneno para reconstrução da normalidade institucional" (Cristina Serra, 30/1). O Brasil é fisiologista, não é à toa que os votos são destinados aos que atendem essa dinâmica.
Suzana Coelho (Porto Alegre, RS)

Acho que a aliança do PT com o Lira é fruto de uma análise distorcida do episódio da eleição do Eduardo Cunha. Naquela ocasião o PT lançou um candidato e perdeu, mas nunca haveria impeachment se não fosse a queda abissal da popularidade da Dilma devido ao colapso econômico.
José Cardoso (Rio de Janeiro, RJ)

Correto, Cristina. Dignidade existe, mas está em minoria.
Carla Oliveira (São Paulo, SP)

O presidente Lula em reunião com senadores, Arthur Lira e Veneziano, recebe o decreto de intervenção federal na segurança pública do DF - Gabriela Biló - 11.jan.23/Folhapress

Exclusão
"Brasileira tem nome excluído de artigo na revista Science" (Ciência, 31/1). Imagino a decepção dessa pesquisadora brasileira. Os "medalhões" normalmente trabalham menos e aparecem mais e isso é tremendamente injusto. Desejo que ela recupere sua autoestima e que brilhe cada vez mais com suas pesquisas e que a autoria do estudo em questão seja recuperada e divulgada.
Maria Izabel Lima (Fortaleza, CE)

De um lado, há forte pressão das agências de fomento e órgãos universitários para que publiquemos mais e mais, e, de outro, as revistas predatórias prontinhas para acomodar todo e qualquer conjunto de resultados, mesmo sem o devido aprofundamento ou revisão por pares, bastando pagar por isso. Como em outras avaliações, falta um pouco de equilíbrio e bom senso para evitar uma situação em que a disputa pela ordem dos autores do trabalho resulte na retirada de um deles.
Adilson Roberto Gonçalves (Campinas, SP)


Etarismo
Quanto à reportagem "Backstreet Boys atiram cuecas para trintonas em show nostálgico em SP’" (Ilustrada, 27/1), o título por si só já é péssimo, tamanha carga pejorativa. É inacreditável que, em pleno 2023, existam notícias como esta, que adjetivam mulheres como trintonas, quarentonas e cinquentonas. Comentários deste tipo, em tom irônico e humilhante, são sempre agressivos para quem os recebe. E, mais: ofensas travestidas de comicidade sinalizam para algo pior: o preconceito.
Raquel Gallinati, delegada (São Paulo, SP)

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