MBL
"Provocação do MBL foi estopim para revelação de Marcos do Val sobre suposto plano golpista" (Política, 2/2). Uma reforma urgente que precisamos é a partidária para que a direita extrema se junte num único partido claramente ideológico para que o povo saiba distinguir quem é o político simplesmente identificando o partido a que pertence. Outro partido da direita democrática e civilizada permitiria que separássemos melhor o joio do trigo. Restaria o problema: identificar a que ramo da direita pertence o PSDB.
Jose Padilha Siqueira Neto (São Paulo, SP)
Plano furado
"Denúncia de senador escancara núcleo golpista de Bolsonaro" (Política, 2/2). São tão toscos que não souberam preparar o golpe. Ainda bem. E sorte do Brasil.
Cristina Reggiani (Santana de Parnaíba, SP)
Se tem um "núcleo golpista" tem um "núcleo democrático e legalista" no generalato e na extrema direita que agora se "domestica" para ser aceita e esqueçam tudo de errado —quiçá criminoso— que fizeram, né? Cai na conversa de golpe quem quer.
Simone Cristine (Governador Valadares, MG)
Bolsonaro deve estar dormindo como um anjo nesta semana. Seu candidato perdeu no Senado, Silveira foi preso, Marcos do Val fez denúncias e haverá abertura da maioria dos sigilos impostos. Que sempre tenha ótimos sonhos.
Paulo Bittar (São Paulo, SP)
Cidadão italiano
"Bolsonaro diz que é italiano e não teria dificuldade para conseguir cidadania" (Política, 3/2) Fugindo para não ser enjaulado. Difícil vai ser o governo italiano aceitar o desprezível por lá. Talvez os fãs de Mussolini.
João Carlos dos Santos (Guarulhos, SP)
Esse grande patriota mais uma vez mostra sua verdadeira face: de pária.
Marcia Pereira (Duque de Caxias, RJ)
Reeleição
"Lula abre brecha para disputar reeleição e defende punição a Bolsonaro" (Política, 3/2). Espero que não seja necessária a reeleição de Lula. Temos Fernando Haddad, Alckmin, Tebet e Dino como boas opções. Mas a sede de poder de Lula, especialmente se estiver com saúde aos 81 anos, não permitirá essas opções com facilidade. Claro que, havendo possibilidade da volta de Bolsonaro ou de algum bolsonarista, não hesitarei em dar a Lula seu quarto mandato.
Valdir Silva (Guarulhos, SP)
Eduardo Leite
"Eduardo Leite rejeita ‘oposição destrutiva’ a Lula e promete revisão das bandeiras tucanas" (Política, 3/2). Liberais como Eduardo Leite o são até a página dois. Sempre fez as opções mais reacionárias. Liberal para ele é a liberdade para o capital e a pauta de costumes.
Vera Luz (São Paulo, SP)
Disputa evangélica
"Bancada evangélica anula eleição de novo presidente em disputa inédita e tensa" (Política, 3/2). A fé jamais deve ser imposta. Valores religiosos devem ser seguidos por quem segue a religião, nunca impostos a nação. O proselitismo é diabólico.
Armando Menecucci (São Paulo, SP)
Transporte público
"Novo transporte público do Brasil precisa sair do papel" (Opinião, 1º/1). Enquanto transporte for tratado como negócio, não serviço público, continuaremos na mesma. A realidade é que ele é caro, desconfortável, pouco confiável e não atende as reais necessidades. Na extensa maioria dos países é estatal, integrado e subsidiado. As empresas privadas são ineficientes.
Berenice Gaspar de Gouveia (Rio de Janeiro, RJ)
Sou simpática à ideia da tarifa zero; os políticos deveriam diminuir o apetite por verbas públicas e dividi-las com os menos favorecidos. Seria dividir o bolo com os brasileiros. Muitos têm dificuldade de achar ocupação formal devido ao custo das passagens, principalmente entre municípios vizinhos. A empresa em que trabalho não admite funcionário que usa passagem além da do município local, sem contar que alguns alegam que o tempo da integração expira antes da segunda condução.
Marenildes Silva (Rio de Janeiro, RJ)
Cédula
"Austrália troca Elizabeth 2ª, ignora Charles 3º e celebra história indígena em cédula" (Mundo, 2/2). Creio ser um absurdo, em pleno século 21, ainda existirem monarquias pelo mundo, e mais absurdo ainda é parte da população ser a favor.
Abner Nazaré Cândido (São Paulo, SP)
Suspensão
"Conselho de Ética do COB suspende Wallace do vôlei" (Esporte, 3/2). Um atleta financiado com dinheiro público que incita à violência e ao assassinato se torna desprezível, deveria lembrar que é pessoa pública, formador de opinião e influencia milhares de jovens.
Maria Carvalho (Recife, PE)
Eu acho que ele deveria permanecer no esporte para sempre, pois se ele for expulso, vai virar político! Agora, o melhor seria ele responder criminalmente por instigar pessoas a cometerem assassinato, aí sim varria esse estrupício do mapa.
Heloisa de Castro (Rio de Janeiro, RJ)
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