Collor instituiu no meio político o bate-boca e o deboche às claras, diz leitor

Assinantes comentam audiência tumultuada de Dino na CCJ

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Espetáculo
"Audiência de Dino na CCJ tem deboche sobre Terra plana e bate-boca entre base e bolsonaristas" (Política, 28/3). Fernando Collor instituiu no meio político o bate-boca e o deboche às claras. Desde então, infelizmente, muitos políticos têm adotado essa prática para atacar e defender. Isso é uma vergonha para as nossas instituições.
Petrônio Alves Filho (Três Lagoas, MS)

O ministro da Justiça, Flávio Dino, fala aos deputados da CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) da Câmara dos Deputados, sobre os atos do ministério no governo - Pedro Ladeira/Folhapress

Retorno
"Bolsonaro chega ao Brasil após 89 dias nos Estados Unidos" (Política, 29/3). Tenho dó do PL. Para manter uma gorda verba partidária, vira refém do cidadão, tem que dar casa, comida e roupa lavada para família, mas o senhor Costa Neto fez por merecer, corre o risco de virar PSL. Ou seja, nada.
Jose Celso Righi (São Bernardo do Campo, SP)

Melhor Jair encomendando a tornozeleira verde e amarela.
Adriana Santos (Macaé, RJ)

"Bolsonaro diz que joias ‘caríssimas’ foram presente por amizade com mundo árabe" (Política, 30/3). Além de larápio é debochado. Se um qualquer falar isso para a polícia, apanha.
Patricia Floriano Pedrosa (Brasília, DF)

Diplomacia
"Lula deve remarcar viagem à China para 11 de abril" (Mundo, 29/3). Viagem importantíssima, visita ao nosso principal parceiro comercial e um Estado com o qual podemos criar projetos de cooperação tecnológica, industrialização etc. A pauta do Brasil com a China tem que pensar em primeiro lugar nos brasileiros, debate que infelizmente nossa imprensa não consegue fazer. Parece que a pauta já vem pronta: só olham para onde Washington aponta. Qual é o nosso interesse nacional?
Camila Kowalski (Salvador, BA)

Riqueza
"Argentina já foi mais rica do que Alemanha, Itália e França" (Mercado, 29/3). Não foi o gasto público e investimento em programas sociais o que levou a Argentina ao estado de crise e afirmar isso seria desconhecer que é apenas sobre a base da equidade como um país pode desenvolver-se. Foi a falta de investimento em políticas estruturais, como a educação, que comprometeram a mobilidade social, além da amálgama de corrupção e instabilidade política por conta dos golpes.
Sandra Lorena Flórez Guzman (Curitiba, PR)

O fator fundamental foi a estratégia de desenvolvimento industrial baseada em substituição de importações, a mesma do Brasil. Com o agravante do mercado interno argentino ser muito menor. É como se São Paulo fosse um país independente, sem ter o resto do país como mercado cativo para seus produtos.
José Cardoso (Rio de Janeiro, RJ)

Terror
"Mulher é enterrada viva em túmulo em MG por vingança, diz polícia" (Cotidiano, 28/3). Essas notícias ruins e gritantes, apesar de fartas, ainda não representam a imensa maioria da humanidade que busca o bem e o caminho da luz.
Abdias Brito (São Paulo, SP)


Insalubridade
"Saúde mental infantojuvenil piora no país, mas políticas públicas patinam no enfrentamento" (Cotidiano, 29/3). A saúde mental do país está pior. Não são só os jovens. A pandemia, a briga política, a miséria crescente entre os menos favorecidos e o relaxamento com a educação entre os mais abastados. Nada ajuda a melhorar.
Ivo Ferreira (Rio de Janeiro, RJ)


Responsabilidade
Lendo a coluna da Mariliz sobre responsabilizar a internet pela violência e distúrbios de comportamentos de jovens e depois de dias de leituras de análises sobre o porquê da violência entre crianças e adolescentes, fico me perguntando: onde está a responsabilidade da família na criação de crianças amorosas, com noção de bem comum e ética? Família que, quando estiver diante de crianças agressivas e com distúrbios de comportamentos, vá em busca de auxílio nas unidades de saúde, nas escolas e não fiquem a esperar que um milagre aconteça ("Internet produz jovens assassinos", Mariliz Pereira Jorge, 29/3).
Jussara Helena Beltreschi (Ribeirão Preto, SP)

Concordo plenamente com o artigo. No que está se transformando o ser humano? Até quando vamos assistir passivamente a manipulação e abdução mental?
Claudia Astrid Gregory Nunes Freire (Florianópolis, SC)

O termo não é internet. Os termos são racistas, supremacistas, fascistas, nazistas e sua estética da violência. No Brasil é conhecido como bolsonarismo.
Hercilio Silva (Brasília, DF)


Desfrutar
"Nunca é tarde para gozar" (Mirian Goldenberg, 29/3). Infelizmente a mulher nunca foi incentivada a sentir prazer e se conhecer como os homens são incentivados. O machismo conta muito na "falta de interesse" das mulheres também.
Regiane Alencar (São Paulo, SP)

Acho que o grande trunfo, a grande conquista das novas gerações está sendo consolidar a aceitação das pessoas, da forma que elas querem ser. Aprendi muito com meus filhos.
Ricardo Lobo (Terezópolis de Goiás, GO)


Charge
A genial Laerte nos dá aquele nó matinal na garganta com sua charge em que a morte é a nova personagem, o presente de nossas escolas. Que dor saber que, para expulsar Paulo Freire, fizeram isso com nossa sociedade.
Renato Alessandro da Silva (Sumaré, SP)

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Charge publicada na página A2 no jornal Folha de S.Paulo em 30 de março de 2023 sobre violência nas escolas brasileiras - Laerte
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